Wikipédia:Revalidação/Administração Apostólica Pessoal São João Maria Vianney
A seguinte discussão está preservada como arquivo de uma revalidação de conteúdo anteriormente promovido terminada a 18h38min UTC de 24 de junho de 2019. De acordo com os argumentos apresentados até à data referida, o conteúdo não foi mantido como destacado ou bom. Por favor, não a modifique: comentários posteriores devem ser feitos na página de discussão apropriada (como nas discussões deste pedido). Se o conteúdo não foi mantido destacado, poderá aproveitar algumas das sugestões apresentadas para melhorá-lo e recandidatá-lo após um mês a partir do término da última candidatura.
Tentativa de consenso
[editar código-fonte]- ATENÇÃO
- Esta é uma tentativa de consenso.
A ideia base é que, a partir de um ponto inicial, haja uma discussão e que objecções sejam discutidas e preferencialmente resolvidas na busca de um consenso, ou seja, um ponto em que todas as partes possam aceitar minimamente. Por isso, não adianta apenas votar a favor ou contra. É necessário argumentar bem e saber ceder. Se, mesmo após o término do prazo de discussão, não houver consenso claro e houver um conflito irredutível, o artigo não será mais destacado.
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Administração Apostólica Pessoal São João Maria Vianney (editar | discussão | histórico | informações | afluentes | última edição | vigiar | registros | registros do filtro de edições)
- Proponente e argumentação
Após uma revisão e WP:V na introdução do verbete, constata-se que o mesmo se baseia quase todo em fontes primárias relacionadas à instituição. Ressalto o que já disse o colega Tetraktys na primeira votação: seja qual for o assunto, os critérios são claros em alertar contra o excesso de fontes primárias, e dificilmente as opiniões de uma única outra entidade, que também pertence à igreja, constituam fontes secundárias independentes e suficientes.
Convido os participantes nas votações anteriores para opinarem: @Amalário de Metz, Chronus, Leão Magno, Tetraktys, Gabriel Yuji, Ishiai, W.SE, Cósmico, HVL, Rodrigolopes, JMagalhães, Jbribeiro1 e Laczkowski:
Ixocactus (discussão) 16h38min de 25 de maio de 2019 (UTC)[responder]
- Prazo de discussão (30 dias)
- das 16h38min UTC de 25 de maio de 2019 até as 16h38min UTC de 24 de junho de 2019
Apoio mudar para artigo bom. Na atual condição que está, precisa ser atualizado muitas fontes e formatar algumas referências não traduzidas. Gabriel bier fala aew 18h44min de 10 de junho de 2019 (UTC)[responder]
- Remover. Pensando bem, só de haver esses erros mencionados por mim acima, já é o suficiente para desqualificá-lo para qualquer status. Acrescento também, o uso incorreto das predefinições {{nota de rodapé}} e {{referências}} — ler WP:REF-NOTAS. Sugiro ler também WP:AD?. Gabriel bier fala aew 13h21min de 18 de junho de 2019 (UTC)[responder]
Ao meu ver, a própria diversidade imensa da Igreja Católica (da qual a própria singularíssima jurisdição coberta pelo artigo é um bom exemplo) faz com que fontes que provenham de diversos agentes dela venham de uma mesma posição, e não de uma mesma fonte, podendo ter sua neutralidade questionada, mas não necessariamente tidos como fontes primárias. Logo, discordarei do comentário citado pelo Tetraktys. Contudo, o artigo cita em excesso fontes da própria jurisdição, pelo que apoio sua despromoção para AB. Leefeniaures audiendi audiat 19h15min de 11 de junho de 2019 (UTC)[responder]
Discordo completamente do proponente e das suas afirmações e proponho que seja mantido o destaque - Manter.
Infelizmente atualmente eu não tenho mais condições de participar ativamente da Wikipédia como outrora.
No entanto, considero que as afirmações feitas aqui padecem de vício de origem. É bom lembrar que exatamente o mesmo argumento usado pelo proponente já foi anteriormente advogado e não só derrotado por votação, mas igualmente refutado por argumentos. O proponente, repetindo que o artigo tem só ou majoritariamente fontes primárias, se esquivou de responder o texto abaixo que escrevi justamente para refutar isso:
“Atualmente o panorama da página é o seguinte: 78 referências, 13 são de sites/livros/notícias da Administração apostólica ou suas entidades. As demais fontes estão partilhadas entre vários artigos, livros, declarações, reportagens e documentários sobre o tema, de jornais ou instituições como Vaticano, FSSPX, Montort, Unisinos (todas associações com pontos de vistas diversos ou contrários ao da Administração apostólica, garantindo assim a imparcialidade da questão), várias associações de canonistas e estudiosos da história recente da Igreja Católica.”
O panorama da página permanece quase totalmente igual, de 78 referências (diferenciando-se apenas que tem 77 e não 78 referências hoje), destas apenas 12 são realmente "primárias", pois de sites/livros/notícias da Administração apostólica ou suas entidades. As demais fontes NÃO SÃO PRIMÁRIAS. O único fato de algumas delas serem de pessoas que se autointitulam subjetivamente como católicas não implica que sejam “primárias”, pelo contrário, as demais fontes são justamente de entidades com pontos de vista diferentes ou até CONTRÁRIOS aos da Administração. As fontes na origem não são a mesma, sua tendência interna não é a mesma, seus autores não são os mesmos. Aliás, se o proponente dessa votação tivesse lido a própria página, saberia que FSSPX, Montfort ou Unisinos são inimigas históricas da Administração e com certeza seus artigos e livros vem de fontes diversas daqueles da própria Administração. Isso eu já expliquei na última votação e foi ponto pacífico e sem contestação na época, e em parte relembrado pelo colega que comentou antes de mim aqui.
O fato de que, pelo que vi, apenas uma (UMA) referência precisa de formatação, não justifica seu rebaixamento (não seria mais fácil para alguns usuários corrigir a referência em questão que iniciar uma discussão aqui para despromover o artigo, não acham?).
O total desconhecimento de como funciona a escrita de uma página sobre a Igreja Católica (considerando que fontes de lugares diferentes são todas iguais e, portanto “primárias”) se manifesta já nas tags de “carece de fontes” que o proponente colocou nos primeiros parágrafos, onde ele próprio provou que SEQUER LEU o artigo. Por exemplo, o proponente colocou que “carece de fontes” que a Administração usa a missa antiga. Esse é um típico caso de ter que provar que o céu é azul. TODAS AS FONTES da página falam isso explicitamente – INCLUSIVE AS FONTES “LAICAS” (repito: TODAS). A própria reportagem do Globo, veiculada pelo Jornal Nacional EM HORÁRIO NOBRE citada na página mais abaixo explica isso (ou será que o Jornal Nacional também é uma “fonte primária” e “não confiável”?).
Outro caso: a tag “carece de fontes” onde diz que Dom Rifan é Bispo de Cedamusa, cuja fonte é um documento da CNBB, que por sua vez, é baseado no L’Observatore Romano. ORAS, TODAS AS INFORMAÇÕES SOBRE OS OCUPANTES DA HIERARQUIA CATÓLICA VEM DAS CONFERÊNCIAS EPISCOPAIS E DO L’Observatore Romano. Por que essa fonte não é confiável? Talvez eu devesse ter colocado um artigo do Uol provando isso, porém, o próprio UOL usaria como fonte a CNBB e o L’Observatore Romano, já que obviamente a instituição mais confiável para falar da hierarquia da Igreja Católica é (oras quem diria?) a própria Igreja Católica. Colocar que a Igreja não é confiável para falar dos ocupantes de seus próprios quadros é o mesmo que não aceitar o Diário Oficial da União como fonte para o funcionalismo público brasileiro.
Dois casos explicitamente em que o proponente, por não saber do que está falando, por não ter lido a página e não ter checado as referências, quer que eu prove que o céu é azul. Nem vou falar da tag que diz que "carece de fontes" a afirmação que a Administração apostólica é de caráter pessoal, SENDO QUE O PRÓPRIO SITE DO VATICANO FALA ISSO MAIS ADIANTE NA PÁGINA. O site do Vaticano (de novo) não é confiável e neutro para falar do funcionamento puramente administrativo, jurídico e burocrático de suas entidades (então QUEM É?)? Não reverti essas edições, no entanto, considero simplesmente ABSURDA a inclusão desses tags.
Repito, o trabalho que eu fiz nessa página reuniu num único artigo inúmeras referências, de lugares e instituições diferentes, para criar um artigo de qualidade a altura do destaque da Wikipédia. Acho que os argumentos usados para contestar isso são frágeis e que já foram anteriormente desconsiderados e refutados.
Afirmo e reafirmo que o artigo merece o destaque que recebeu. Amalário de Metz (discussão) 22h12min de 17 de junho de 2019 (UTC)[responder]
- @Amalário de Metz: Concordo contigo quanto às fontes católicas, como já disse, mas e a abundância de fontes emitidas pela própria jurisdição? Leefeniaures audiendi audiat 22h31min de 17 de junho de 2019 (UTC)[responder]
- @Leefeni de Karik: Caro Leefeni, se por fontes da própria jurisdição, você quer dizer aquelas emitidas pela própria Administração, elas são quantitativamente inferiores em relação a outras fontes, das 77, apenas 12 são ligadas a Administração. E na maior parte dos casos elas são amparadas por outras fontes nas informações que sustentam, de fora da Administração. Como eu já citei, embora o proponente tenha enchido de "carece de fontes" nos parágrafos introdutórios, se ele tivesse lido o artigo, veria que outros livros e jornais aquém da Administração referenciam esses dados. A exceção, naturalmente, é sobre os quadros administrativos da própria Administração. Aqui creio que aconteça o que já expus acima: sobre o próprio pessoal da entidade, não é óbvio que a instituição mais confiável para falar a respeito é a própria entidade? Não se trata de ideologia, história, controvérsia, nada, apenas coisas como quantidade de paróquias ou quantidade de padres, por exemplo. Em vez de dizer que a Administração "não é confiável" para falar de seus próprios burocratas, não seria mais condizente colocar que "Segundo a Administração, ela tem atualmente 12 paróquias" (usando como exemplo as paróquias, as quais, segundo o proponente, também não tem fontes confiáveis). Mesmo que eu coloque ali O Globo para referendar esse dado (e tem matérias do Globo referendando dados que o proponente colocou em dúvida...), ainda sim, as informações do Globo viriam da própria Administração. Percebe a questão? Acredito que as fontes da Administração citadas não são excessivas, estão amparadas quase sempre por outras e enriquecem a página. Amalário de Metz (discussão) 23h09min de 17 de junho de 2019 (UTC)[responder]
- Visto o exposto, sou contra a revalidação. Leefeniaures audiendi audiat 06h34min de 18 de junho de 2019 (UTC)[responder]
- Sou contra a despromoção do artigo, e voto por manter - Manter seu destaque diante dos argumentos já colocados acima. E digo mais: não seria o caso de alguém retirar as modificações que colocaram "carece de fontes" no começo do artigo, dado o que já foi explicado aqui na discussão? Se não houver discordâncias ou explicações fortes que justifiquem o uso dessas tags, acho que devem ser tiradas. Magno Chega aí 20h45min de 18 de junho de 2019 (UTC)[responder]
- A votação para o conteúdo revalidado acima está preservado como um arquivo. Por favor, não a modifique: comentários posteriores devem ser feitos na página de discussão apropriada (como na deste pedido). Nenhuma edição subsequente deve ser feita nesta secção.