Get Beginning Lua Programming Programmer to Programmer 1st Edition Kurt Jung free all chapters
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Cloud Computing with the Windows Azure Platform Wrox
Programmer to Programmer 1st Edition Roger Jennings
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Beginning
Lua Programming
Beginning
Lua Programming
Aaron Brown began programming in elementary school on a Commodore 64. He plays various musical
instruments and speaks Esperanto.
Credits
Acquisitions Editor Vice President and Executive Publisher
Kit Kemper Joseph B. Wikert
This project has had strong and capable guidance from Kit Kemper and Maryann Steinhart at Wiley
Publishing. Maryann was remarkably responsive in making sure our questions were answered promptly.
May Kit and Maryann land leading roles when Hollywood makes Beginning Lua Programming into a
major motion picture.
Laurels and commendations go to Adam Dumas, the best technical editor a book could possibly have.
Adam’s thoroughness and attention to detail uncovered a humbling number of issues with the manuscript,
all of which were brought to our attention in the most courteous and constructive way and often with
insightful corrections.
The Lua community provided much help and many answers. Thanks go to Roberto Ierusalimschy,
Waldemar Celes, and Luiz Henrique de Figueiredo for creating a remarkable language about which
it is easy to remain enthusiastic. Roberto and Luiz Henrique also answered some specific questions
related to this book. The following people were very helpful in answering questions about their respec-
tive projects: André Carregal (LuaForge and the Kepler Project), Mark Hamburg (Adobe Lightroom),
Asko Kauppi (LuaSDL and LuaX), and Kein-Hong Man (ChunkSpy and the No-Frills Introduction to
Lua 5.1 VM Instructions).
From Kurt Jung: Collaborating with an individual as gifted and inventive as Aaron has been an entirely
rewarding experience. It’s with great pleasure that I look forward to future projects together. Multajn
dankojn, mia bonamiko.
The encouragement of my mother and other family members has been greatly appreciated. Although
writing this book may have given me a great excuse to delay various chores (most notably the one
involving a lawn mower) and household repairs, it never interfered with the frequent, pleasurable, and
bonding walks I take with my wife Maura, daughter Laura, and our bundle of canine energy, Brilla.
I owe the greatest thanks to Maura for her support during this endeavor.
From Aaron Brown: Apart from being my programming mentor, inviting me to collaborate on this book
with him, and being an all-around nice guy, Kurt Jung is one of the few true kindred spirits I have
encountered. Mia teraplano estas plena je angiloj!
Cathy Lewis gave advice on the writing process at a pivotal moment. She (in her capacity as my girlfriend),
my bandmates, and family also deserve thanks for their understanding of my reduced availability while
slaving in the book mines.
Special thanks to Mom (a.k.a. Marty Brown), who bought me that first computer so long ago.
Contents
Acknowledgments ix
Introduction xxiii
xii
Contents
xiii
Contents
Looping through Tables 124
Tables of Functions 128
The Table Library 128
table.sort 128
table.concat 131
table.remove 132
table.maxn 132
Object-Oriented Programming with Tables 133
Functions with Variable Numbers of Arguments 136
Defining Vararg Functions 136
Scripts as Vararg Functions 140
Keyword Arguments 143
Different but the Same 144
Table Equality 144
Avoiding Bugs by Understanding Mutability 145
Variables and Mutable Values 145
Tables and Functions 147
Copying Tables 148
Building Other Data Structures from Tables 152
Custom-Made Loops 158
Global Variable Environments 163
Summary 168
Exercises 169
xv
Contents
Chapter 8: Extending Lua’s Behavior with Metamethods 249
Using Concatenation and Arithmetical Operators on Tables 249
Relational Metamethods 257
Indexing and Call Metamethods 258
Non-Tables with Metamethods 265
Non-Syntactical Metamethods 267
Metamethod Applicability 268
Summary 268
Exercises 269
xvi
Contents
The Debug Library 308
Inspecting and Manipulating Running Code 308
Hooks 315
Other Functions in the Debug Library 321
Summary 321
Exercises 322
xvii
Contents
Operating System Library 368
CPU Timing 368
Time and Date Functions 368
Filesystem Functions 369
Other Operating System Functions 370
Debugging Library 370
Summary 373
xviii
Contents
The SQLite Database Library 405
Building SQLite3 405
Building SQLite3 on Unix-Like Systems 405
Building SQLite3 on Windows 406
Building lua-sqlite3 407
Building lua-sqlite3 on Unix-Like Systems 407
Building lua-sqlite3 on Windows 408
Using lua-sqlite3 409
Summary 411
Exercises 412
xix
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saltámos para o cáes, voámos ao alto da Lapa. Conhecia-nos o sítio
pelos mesmos, desconheciamo-lo nós por melhorado: obrados erão
sobre a natureza milagres de Maio. Ja as arvores alardeavão ás
virações montes de folhagem, que pelo ar se embalavão ao sol; era
agora o rio ainda mais puro, os ares mais temperados e benignos.
¿Quereis haver alguma idea da habitação das almas felizes? quereis
pintar os lugares onde as Ninfas, os Faunos e Pan apparecião aos
pastores innocentes na idade de oiro? entrai a Lapa dos Esteios
pelos graciosos dias de Maio. He a Primavera nos princípios uma
linda menina; mas não sabe firmar o passo, balbucia, tudo teme,
não se decide em nada, suas graças ja se annuncião claramente mas
ainda se não desenvolverão; em Maio he moça toda viçosa de
mocidade, a quem ledos cortejão Amores e Prazeres, cujo sorrir
endoidece o pensamento, e vai entender com os corações. Tinha a
Natureza dado a segunda mão e ultima ao lugar; mas a Arte quizera
entrar com ella á competencia, sem comtudo lhe desacatar a
primazia: tudo estava varrido e puro e concertado de um sem
numero de vasos de muitas, e finissimas flores.
No alto assentámos o altar do Deozinho Maio: todo elle era
verdura; duas colunas, artificiosamente fabricadas de flores, e
rematadas em umas maçanêtas de igual marmore, se alevantavão
dos dois cantos da frente, e communicando-se no cimo por um
semicirculo, que na materia e primor não desdizia do resto, ajudavão
a formar um genero de portico bem vistoso e engraçado; os lados,
fundo e abobada do recinto erão de ramos verdes de todas as
qualidades, bem entrelaçados e bordados de frescas e vermelhas
rosas; no meio estava um assento pequeno, á feição de poial
rústico, tecido de lustrosas heras, onde se via recostado o Maio em
acto mui gentil, e com um geito todo seu. Era um Menino de cinco
annos, louro como o sol, e alvo como a neve, cabellos crespos e
annelados, caídos por um e outro hombro: de roupagem, não tinha
outra de seu que um aventalinho, que debaixo dos peitos lhe descia
aos joelhos; o qual, assim como os listões que de cima dos hombros
lho vinhão tomar encruzando-se por deante e pelas costas, estava
recamado de cedro e buxo, com sua orla mui accesa de flores de
romeira, cravos, e rosas: calçava cothurnos de seda escarlate; na
cabeça ostentava corôa de verdura, e do braço esquerdo como que
acenava ás vontades com um cabazinho, farto dos frutos do seu
tempo; e tudo por modo tal, que a bôca se não sabia determinar se
o diria nu ou vestido, nem a fantasia dos poetas se o quereria
simples Menino, ou verdadeira Divindade.
Mandámos por dois dos nossos vizitar e convidar para a Festa as
amaveis Senhoras, cuja he a Lapa, as quaes na quinta que por cima
fica tem seu perpétuo domicilio. Não tardarão: recebemo-las como
convinha, nós com a festa dos nossos musicos, e com muitos seus
abraços as Senhoras, que abaladas dos annuncios de tão bôa tarde,
nos tinhão feito a honra de acudir ao sítio. Ja era crescido o
auditorio, e muito para contentar e accender engenhos: fomo-nos
uns a outros seguindo com os poemas que levavamos, os quaes em
fórma de rito religioso, se recitavão em pé deante do altar, fazendo a
nossa orchestra uma harmoniosa ráia de poema a poema, que para
tudo as tardes de Maio deixão tempo. Poz-se-lhe remate com os
vinhos e saudes d’uma saborosa merenda, como á primeira tarde da
Primavera se havia feito. Passou-se o serão parte pelas salas, outra
parte pelo jardim das nossas hospedeiras.
A noite era uma das mais bellas de tal mez: a lua brilhantissima
despedia até os horisontes um clarão quasi diurno, não se
enxergando nuvem por todo o descampado do seu céo; refletia-se, e
desenrolava sua alcatifa de movediça prata ao longo d’esse Mondego
tão digno de seus amores; o ar era tão manso e quêdo, que as
luzes, curiosamente distribuidas por entre os vasos de flores, nem de
leve estremecião; suave era de ver sair por toda a parte d’entre
planta e planta uns reflexos verdejantes mui amigos dos olhos,
muito mais da fantasia de poetas.
Prazeres que o coração estriou por uma noite assim enfeitiçada,
não são para se poderem pintar. Pouco tardou que a sociedade,
como acontece, se não soltasse e dispartisse em ranchos pequenos:
a musica errante e fóra dos olhos, umas vezes folgando, suspirando
outras, e outras como quem sismava algumas amorosas mágoas,
hia-se ja pelos arvoredos da quinta, ja ribeiras do rio acima e abaixo,
tão grata, que ainda não sei couza que mais quizesse. Muitos e
muitas baillavão arcadicamente sob a abobada do céo, em quanto
nós outros, os que das Musas só fôramos fadados para versos, os
estudavamos e repetiamos á porfia. Algumas semelhantes horas
devia ter passado o primeiro que escreveo Elisios.
Era a noite crescida para muito alem do meio, quando nos
despedimos; e la foi caír na eternidade um dia, que ainda agora me
persegue saudoso, e apoz o qual nenhum outro veio semelhante.
A
Festa de Maio.
Poemetto
CANTO I.
Eia, amigos, ao campo! ha ja trez horas,
Que os Tindáreos Irmãos no aéreo espaço
Vírão do meio dia o rôsto ardente:
Eia, amigos, ao campo! as horas vôão,
E o Maio alegre ás féstas nos convida:
Os Zéfiros ligeiros, embalando
Do parreiral a trémula folhagem,
Ao rio, ao barco estão chamando a turba.
¿O Deos Menino, o gracioso Maio
Não vamos celebrar na fresca Lapa?
Pois que se tarda? os Numes não consentem
No culto seu ministros preguiçosos.
Chamai á pressa as pastorís Camenas,
Tomai as flautas, coroai as frontes
Co’as grinaldas, que em premio vos cingírão
Da Primavera no primeira tarde.
Como! o tempo ... (ai da flor da mocidade!)
O tempo as destruio! de graças tantas
Que existe pois? um pó. Jazem desfeitas,
Sem perfume, sem côr as lindas flores,
E as verdes folhas se enrolárão murchas!
Ah! corramos; o pezo, que as esmaga,
Róla tambem sôbre a existencia nossa:
Nossas grinaldas nos festins vivêrão,
Morrêrão no prazer; e nós, como ellas,
Devemos esperar, brincando, a morte.
O i Ni f d l id M d
Ouvi Ninfas do placido Mondego,
Ouvi com ledo rôsto as preces nossas.
Á
Ávante! adeos, ó Driades, ficai-vos
Em doce paz; o orvalho vos fecunde;
Ache vossa raiz no estio as aguas
Tão abundantes, como as tendes hoje.
Nós vamos celebrar o mez das flores,
Quando voltarmos vos daremos graças.
Ávante! não cesseis, alegres nautas!
Cantai: eu voas ensino um canto novo.