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Ataque cibernético ao X (antigo Twitter) é reivindicado por grupo hacker pró-Palestina

Grupo hacker Dark Storm Team afirmou ser o responsável pelo ataque que gerou instabilidade

Elon Musk é o atual dono da rede social XElon Musk é o atual dono da rede social X - Chris Delmas/AFP

Apresentando instabilidades no funcionamento ao longo desta segunda-feira (10), o X (antigo Twitter) sofreu um ataque da organização hacker pró-Palestina Dark Storm Team. 

O grupo usou o Telegram para reivindicar o ataque cibernético massivo confirmado por Elon Musk e que levou a rede social a ficar indisponível em diversos países.

De acordo com a organização, o ataque hacker também foi destinado para sites do governo dos Emirados Árabes Unidos e da Interpol.

“Acabamos de hackear o X, os primeiros a fazer isso”, afirmou o coletivo de hackers.

Além disso, o Dark Storm Team enviou uma mensagem direta para Elon Musk, e debochou do bilionário.

A organização já havia ameaçado, em 2023, realizar uma série de ataques contra países que apoiam a causa israelense.

Nesta segunda, após concluir a invasão com sucesso, o grupo se dirigiu diretamente ao dono do X, Elon Musk.

“Como você está Elon Musk? Espero que você tenha gostado da nossa visita”, disse o grupo em um outro post.

Elon confirmou ataque realizado por hackers
Por meio da sua rede social, Elon Musk chegou a confirmar o ataque cibernético. 

 "Houve (ainda há) um ataque cibernético massivo contra o X. Somos atacados todos os dias, mas isso foi feito com muitos recursos. Ou um grupo grande e coordenado e/ou um país está envolvido", comentou.

 

No entanto, até a confirmação do grupo Dark Storm Team, a autoria permanecia desconhecida.

 

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