Saltar para o conteúdo

Olaria Atlético Clube

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Olaria
Nome Olaria Atlético Clube
Alcunhas Azulão
Azulão da Bariri
Torcedor(a)/Adepto(a) Olariense
Mascote Índio[1]
Principal rival America[2]
Bonsucesso
Madureira
Fundação 1 de julho de 1915 (109 anos)
Estádio Rua Bariri
Capacidade 8.300 (liberado para 4.980 espectadores)
Presidente Lenivaldo Gomes da Silva
Treinador(a) Edson Souza
Material (d)esportivo Cítera
Competição Carioca - Série A2
Copa do Brasil
Ranking nacional 140º lugar, 40 pontos
Website olaria.net
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Uniforme
titular
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Uniforme
alternativo
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Uniforme
alternativo
Entrada da Sede Social do Olaria Atlético Clube, Rua Bariri - 251.
A sede do Clube ocupa uma área de 72mil m2 com diversos espaços, como o parque aquático com quatro piscinas, o ginásio poliesportivo, dois campos society, salão nobre para eventos e festas, áreas de churrasqueira e o estádio de futebol. Além disso, o Olaria oferece diversas atividades de esporte, lazer, sociais e culturais.

Olaria Atlético Clube, também conhecido pela forma reduzida Olaria, é uma tradicional agremiação poliesportiva e clube de futebol profissional da cidade do Rio de Janeiro, localizada no bairro de Olaria, Zona da Leopoldina, região histórica e mais antiga da Zona Norte, tendo sido fundada em 1 de julho de 1915, chegando ao centenário em 2015.[3][4]

Seu estádio é o Antônio Mourão Vieira Filho, conhecido como "Rua Bariri", e atualmente disputa a segunda divisão do Campeonato Estadual do Rio de Janeiro. Possui um ginásio, de nome Álvaro da Costa Mello, com capacidade para mais de duas mil pessoas.[5]

Disputou a primeira divisão do Campeonato Brasileiro em 1973 e 1974 e sua maior conquista é a Taça de Bronze de 1981, um dos três módulos de disputa da antiga fórmula do Campeonato Brasileiro. Foi ainda vice-campeão carioca de 1933, em um dos campeonatos geridos pela então Associação Metropolitana de Esportes Athleticos (AMEA), certame filiado a CBD (liga amadora), e ainda terceiro colocado no Campeonato Carioca de 1971, com todos os grandes clubes disputando essa competição.[6]

Foi o clube que revelou Romário[7] e também é conhecido também por ser o último clube de Garrincha,[8] grandes craques de seus tempos.[3]

Foi o primeiro clube brasileiro a dar volta ao mundo com uma excursão de três meses e 30 jogos em 1954.[9]

O escudo do Olaria reúne as suas atividades esportivas nos primeiros anos de fundação: futebol, tênis e escotismo do mar, essa última, atividade praticada na extinta praia de Maria Angu, margeada pela Baía de Guanabara aterrada durante as obras da Avenida Brasil.

Alguns torcedores ilustres do Olaria são:

● Joel Santana, ex treinador e nascido no bairro.

● Elton Medeiros, compositor, cantor, produtor musical e radialista brasileiro.

● Carlos Lessa, economista, ex presidente do BNDES e ex reitor da UFRJ.

● Nora Ney, cantora, compositora e instrumentista brasileira, nascida no bairro.

O Olaria Atlético Clube (OAC) foi fundado no dia 1 de julho de 1915 e sua origem reside no futebol. Na Rua Filomena Nunes existia um grupo de rapazes que praticava o futebol naquele bairro leopoldinense, o que já era uma ousadia, visto que no início do século XX a prática do futebol era quase que exclusivamente das elites. Seus fundadores queriam que fosse criado um clube que ostentasse o nome do bairro e assim, em uma quinta-feira, dia 1 de julho de 1915, reunidos na casa do capitão Alfredo de Oliveira, na Rua Filomena Nunes 202 (atual 796) foi fundado o Olaria Futebol Clube.[10]

Seus fundadores foram Alfredo de Oliveira, Carolino Martins Arantes, Sylzed José de Sant’Anna, Elmano Jofre, Hermogênio Floriano de Vasconcellos, Manoel Gonçalves Boaventura, Isaac de Oliveira, Jaci de Oliveira e outros. Suas primeiras cores foram o preto e o branco e o primeiro escudo era constituído de um losango preto com as iniciais “OFC”.[11]

Em 1920, o Olaria passou a chamar-se Olaria Atlético Clube, as cores mudaram para o azul e branco e foi concebido o atual escudo, cujo primeiro desenho é atribuído a um associado cujo apelido era “Gasolina”. Inicialmente o Olaria filiou-se à extinta Liga Suburbana e seu primeiro campo ficava na Rua Leopoldina Rêgo.[11]

Já em 1931, o Clube conquistou um de seus mais importantes títulos, ao sagrar-se, de forma invicta, campeão da Segunda Divisão da Associação Metropolitana de Esportes Athleticos (AMEA), passando pela primeira vez em sua história a poder participar da primeira divisão do campeonato estadual.[11]

Em 1933 o Olaria ficou com o vice campeonato do Campeonato Carioca de Futebol organizado pela Associação Metropolitana de Esportes Athleticos (AMEA), foi vencido pelo Botafogo.[11]

Em 1937, o Olaria sofreria um de seus maiores golpes da história pois, com a reunificação do futebol do Rio de Janeiro, o Olaria foi afastado da nova Federação, tendo inclusive sua existência ameaçada, mas em 1947 o Olaria retornaria triunfalmente à Primeira Divisão, com a construção de seu estádio na Rua Bariri. Naquele ano, no dia 6 de abril, era inaugurado o Estádio Mourão Filho, em jogo amistoso no qual o Fluminense venceu o Vasco por 5 a 4, com Friaça, do Vasco, marcando o primeiro gol do estádio.[12]

Antônio Lopes foi jogador e treinador do Olaria.
Olaria nos anos 50

Em 1950, com a inauguração do Maracanã, o Olaria deixava o “alçapão” (alcunha mais famosa de seu estádio) para jogar no gigante do Maracanã e fez bonito: no primeiro campeonato do Maracanã chegou à frente de Flamengo e Fluminense. Em 1954, foi o primeiro clube carioca a dar uma volta ao mundo. Em 1960, seu primeiro título da primeira divisão chegaria, ao sagrar-se campeão do Torneio Início, derrotando o Vasco na final. Foi este também o primeiro título conquistado no recém-criado Estado da Guanabara.[11]

No ano de 1962, com um timaço que contava com Murilo, Hartoldo, Navarro, Casemiro, Nélson, Walter, Cané, Rodarte, Romeu, o Olaria realizou uma excelente campanha no estadual, credenciando-se para a disputa do Rio-São Paulo no ano seguinte.[11]

O ano de 1963 foi o que marcou a construção do Parque Aquático do Clube e, na gestão do então presidente José de Albuquerque é construído o Parque Aquático olariense tornou-se, até hoje, uma das referências de lazer na zona Leopoldinense.[11]

A década de 1970 será riquíssima para o futebol do Olaria. Em 1971, o Clube chega na terceira colocação do estadual, atrás apenas de Fluminense e Botafogo. Isto sem ter feito um só jogo na Bariri, pois o campo estava em obras. Com um timaço que tinha Aroldo, Miguel, Altivo, Alfinete, Afonsinho, Marco Antônio, Luís Carlos, o Olaria, então de camisa listrada, deu um show de futebol durante todo o campeonato. O ano de 1972 marca a presença de Garrincha no Olaria, onde o “anjo das pernas tortas” encerraria sua carreira e marcaria seu último gol. Os anos de 1973 e 1974 marcam a participação do Olaria na divisão principal do Campeonato Brasileiro, quando conseguiu, inclusive, a façanha de derrotar o Santos por 2 a 1 em plena Vila Belmiro. No final da década de 70, mais exatamente em 1979, um menino franzino iniciava sua carreira como federado pelo Olaria: Romário de Souza Faria, que marcou os primeiros 7 gols de seus mais de mil pelo clube da Rua Bariri.[11]

O ano de 1981 inscreveria o Olaria na galeria dos campeões brasileiros. O Olaria sagrava-se campeão brasileiro da Taça de Bronze, ao vencer o Santo Amaro na final. Comandados pelo técnico Duque, o Olaria tinha craques como Salvador, Lulinha, Mauro, Zeíca, Chiquinho, Paulo Ramos, Ricardo, Orlando.[11]

Rebaixado na Primeira divisão do Campeonato Carioca em 2005, o Olaria disputou em 2006 a Segunda Divisão do mesmo, no qual não teve uma campanha muito relevante. O time conquistou ainda em 2006 uma das quatro vagas que foram abertas para a Primeira divisão do Campeonato Carioca de 2007, através de uma seletiva que foi realizada com a presença de dezesseis clubes, tendo o Olaria chegado em terceiro lugar. Contudo a justiça anulou esse certame e o clube teve de jogar a segunda divisão no ano seguinte.[11]

Em 2007, a segunda divisão carioca levou no total cinco times para a primeira divisão, mas o Olaria não esteve entre os contemplados. No mesmo ano, o Olaria AC com um trabalho de estruturação das suas divisões de base, participou da Copa Roberto Dinamite e consvice-campeão de Infanto-juvenis. O torneio, de nível estadual é elaborado por empresas e associações esportivas com o apoio do ex-jogador do Vasco e Seleção Brasileira, Roberto Dinamite. Este torneio contou com a participação dos principais clubes de futebol do estado do Rio de Janeiro. Da equipe Infanto-juvenil que disputou o torneio, alguns atletas foram observados, com destaque para o meio-campo Wander Júnior (que em 2008 foi convidado para um período de testes no Manchester United, da Inglaterra), o lateral-esquerdo Ivan Santos (que transferiu-se para o Fluminense Football Club ao término do torneio) e o lateral-direito Yago Augusto, que seguiu como atleta do clube.[11]

Em 2008, a quantidade de vagas para o acesso à primeira divisão estadual reduziu para dois times. O Olaria, que teve como um dos destaques do torneio naquele ano o jovem atacante Assumpção, chegou ao quadrangular final e ficou em quarto lugar atrás de Bangu Atlético Clube, Esporte Clube Tigres do Brasil e Aperibeense Futebol Clube. Em 2009, consegue o acesso para primeira divisão do campeonato carioca, após cinco anos, perdendo o título da competição para o América. Em 2010, ficou na oitava colocação na primeira divisão do campeonato carioca. Em 2011, o Olaria fez grande campanha na Taça Rio e conseguiu se classificar para as semifinais do campeonato, mas acabou sendo eliminado pelo Vasco. Em 2012, ficou na décima quarta colocação na primeira divisão do campeonato carioca mas conseguindo permanecer na divisão de elite. Em 2013, o Olaria acabou sendo rebaixado para a Segunda Divisão.[11]

Em 2014, o Olaria foi vice-campeão da Taça Santos Dumont (1º Turno da Segunda Divisão do Campeonato Carioca), perdendo a final para o Barra Mansa F.C. O Azulão da Bariri também contratou o ex-ídolo do Botafogo, Donizete 'Pantera', para o cargo de gerente de futebol. No segundo turno, a Taça Corcovado, o Olaria somou apenas 6 pontos no grupo A (1V - 3E - 3D), ficando na penúltima colocação da chave. Após o término da Série B, o técnico Cleimar Rocha deixou o clube que permaneceu na segunda divisão. No sub-20, o Olaria conquistou o Campeonato Estadual da Série B na categoria.[11]

Em 2015, o Olaria novamente não conseguiu acesso à primeira divisão, mas chegou ao centenário como um dos maiores clubes poliesportivos do estado do Rio de Janeiro, com um patrimônio importante e vida social ativa, além de manter a tradição do futebol como atividade que o tornou conhecido no Rio de Janeiro e no Brasil, ao longo dos 100 anos de sua existência. Desde então, o clube permanece na segunda divisão.[13]

Em 2017, foi fundado o Grêmio Recreativo Escola de Samba Independentes de Olaria, uma escola de samba do Rio de Janeiro, Brasil. As cores azul e branco são uma homenagem ao Olaria Atlético Clube. Sua quadra se localiza na Rua Alfredo Barcelos, n.º 711, próximo à estação de Olaria. [14]

Em 2024, o clube chegou a sua terceira final consecutiva do Campeonato Carioca Série A2, perdendo as três decisões para o Volta Redonda, Sampaio Correa e Maricá, respectivamente, falhando na busca do título e do acesso.[15]

No basquete masculino em 1968, o Olaria A.C. foi o ganhador do Campeonato Estadual de Basquete infantil numa memorável campanha sob o comando do técnico Heleno Fonseca Lima. O clube voltaria a vencer a competição desta categoria somente dez anos depois, em 1978. O Clube também tem duas importantes conquistas da categoria juvenil, sendo campeão estadual em 1972 e em 1997, esta última num título divido junto ao Flamengo e Tijuca. O Clube possui também os títulos do Torneio de Aspirantes nos anos 1972 e 1973, competição de preparação ao Campeonato Estadual Aspirantes. Na categoria adulto, o clube consegui um vice-campeonato na Taça Ivan Raposo em 1971 e dois vice-campeonatos na tradicional Taça Kanela em 1984 e 1996, todas três sendo competições de preparação ao Campeonato Estadual adulto.[carece de fontes?]

No basquete feminino o clube conseguiu suas maiores conquistas na modalidade, dois títulos do Campeonato Estadual adulto em 1976 e 1978, um tricampeonato não veio porque em 1977 a competição não foi realizada. O Clube tem também um título do Campeonato Estadual juvenil em 1972 e do Torneio juvenil no mesmo ano 1972, além do título do Torneio infanto-juvenil de 1971. Atualmente nenhum Clube grande do futebol carioca investe na modalidade Basquete feminino, os clubes ficam restritos apenas a participar de competições masculinas, o que não ocorre no Vôlei onde investem em ambos, feminino e masculino.[carece de fontes?]

Infelizmente, o basquete federado foi deixado de lado por esse tradicional clube da modalidade que, assim como o não menos tradicional Sport Club Mackenzie, faz muita falta nas competições da Federação de Basquetebol do Estado do Rio de Janeiro. Apesar disto, seu ginásio foi recentemente reformado, com melhorias nos pisos, pintura e na cobertura e são mantidas escolinhas fazendo manter vivo o saudoso espírito olariense do basquete.[carece de fontes?]

No ano de 2015, o clube retornou a disputar o campeonato estadual de futsal adulto no masculino. O futsal federado do Olaria voltou a participar da principal competição da Federação de Futebol de Salão do Estado do Rio de Janeiro (FFSERJ) onde já tinha sido campeão da competição no campeonato metropolitano adulto masculino do ano 2002, atual campeonato carioca. A entidade realiza duas competições anuais no adulto e nas bases, num semestre o campeonato carioca e no outro semestre o campeonato estadual.[carece de fontes?]

O clube também já conquistou o campeonato estadual juvenil masculino de 1956 e o campeonato carioca infanto-juvenil masculino de 2004. Em 2017, o ex-craque da Seleção Brasileira de Futsal Schumacher assumiu a coordenação do futsal do Olaria. Em 2018 o Olaria se sagrou campeão estadual adulto do Estado do Rio de Janeiro, jogando em seu ginásio.[carece de fontes?]

Em 2019, o clube sagrou-se bicampeão estadual pela FFSERJ no segundo semestre. O título carioca (1º semestre) acabou ficando para a A.A. Portuguesa, em decisão do TJD/Futsal. O Adulto ainda conseguiu o título da Liga Riofutsal, tendo o elenco Sub-20 representado a equipe em boa parte do campeonato.[carece de fontes?]

Por falar em sub-20, a categoria foi a campeã carioca da FFSERJ e estadual da Riofutsal. Por conta do título carioca Sub-20, o Olaria será a representante do Rio de Janeiro na Taça Brasil de Clubes, principal torneio nacional da Confederação Brasileira de Futsal (CBFS), disputada em Aracati, Ceará.[carece de fontes?]

Em 2008, a Prefeitura do Rio de Janeiro tentou levar o estádio a leilão cobrando dívidas de IPTU e de coleta de lixo.[16][17]

Em 2013, o Tribunal Regional do Trabalho (TRT/RJ) organizou a venda do Estádio Antônio Mourão Vieira Filho a fim de executar dívidas trabalhistas,[17] no entanto não houve interessados.[18][19]

Em 2015 e 2016, o estádio passou por novo leilão a pedido da Justiça Federal do Rio de Janeiro por conta de dívidas fiscais.[20][21]

Em 2023, foi novamente ordenado pela Justiça do Rio de Janeiro a venda do Estádio Antônio Mourão Vieira Filho a fim de executar dívidas trabalhistas.[8][22][23] O estádio foi penhorado ao menos 18 vezes ao longo de sua existência por dívidas com o município do Rio, com o INSS e com a Fazenda Nacional.[8][22] Um oficial de Justiça avaliou o imóvel do estádio em R$ 72 milhões.[22][23]

Desde 2013, o estádio é tombado pela Prefeitura do Rio de Janeiro e protegido por decretos municipais e leis estaduais que proíbem edificações em vários campos de futebol espalhados pela cidade do Rio.[8][22]

Títulos no futebol

[editar | editar código-fonte]
NACIONAIS
Competição Títulos Temporadas
Campeonato Brasileiro - Série C 1 1981
ESTADUAIS
Competição Títulos Temporadas
Campeonato Carioca - Série A2 4 1931, 1938, 1980 e 1983
Campeonato Carioca - Série B1 1 2021
Torneio Início 1 1960
TURNOS DO ESTADUAL
Competição Títulos Temporadas
Taça Corcovado 1 2022

Campanhas de destaque

[editar | editar código-fonte]
  • Vice-campeão da Taça Santos Dumont: 2014
  • Vice-campeão Carioca Série A: 1933
  • Terceiro lugar Carioca Série A : 1971
  • Vice-campeão do Campeonato Carioca Série B: 2009, 2022, 2023 e 2024

Categorias de base

[editar | editar código-fonte]
  • Campeonato Carioca de Infantil: 1979
  • Campeonato Carioca de Infantil: 1981
  • Campeonato Carioca de Juniores: 1933 e 2001
  • Taça Alvaro Bragança de Juniores: 1997
  • Torneio Otávio Pinto Guimarães de Juniores: 2001 e 2005
  • Copa Roberto Dinamite de Juvenis (vice): 2007
  • Campeonato Carioca Série B sub-20: 2014
  • Taça Santos Dumont Série B sub-20: 2015
  • Taça Santos Dumont Série B1 sub-20: 2017
  • Taça Corcovado Série B1 sub-20: 2017
  • Campeonato Carioca Série B1 sub-20: 2017

Estatísticas

[editar | editar código-fonte]
Participações em 2025
Competição Temporadas Melhor campanha Estreia Última P Aumento R Baixa
Rio de Janeiro Campeonato Carioca 60 Vice-campeão (1933) 1924 2013 7
Série A2 26 Campeão (5 vezes) 1925 2025 6
Copa Rio 18 Vice-campeão (2023) 1991 2024
Brasil Campeonato Brasileiro 2 29º colocado (1974) 1973 1974
Série C 5 Campeão (1981) 1981 2003
Copa do Brasil 2 1ª fase (2024) 2024 2025

Ranking da CBF

[editar | editar código-fonte]
  • Posição: 140.º
  • Pontuação: 40 pontos

Ranking criado pela Confederação Brasileira de Futebol que pontua todos os times do Brasil.[carece de fontes?]

Torcidas organizadas

[editar | editar código-fonte]
  • Império Olariense
  • Torcida Jovem do Olaria

Galeria de presidentes

[editar | editar código-fonte]
Ano Nome Ano Nome
1915 Hermogênio Floriano de Vasconcellos 1954 Rachid Bunahum
1916 Agostinho Rodrigues dos Santos 1955 Álvaro da Costa Mello
1917 Mário de Barros 1956–1957 Alberto da Costa Trigo
1918 José da Silva Barros 1958 Alberto da Costa Trigo e Osvaldo Raimundo
1919 José da Silva Barros e Alfredo Peçanha 1959 Alberto da Costa Trigo
1920–1921 Silvio e Silva 1960–1967 José de Albuquerque
1922 Otelo de Souza 1968–1969 Norberto de Alcântara
1923 Francisco Lage 1970–1971 Álvaro da Costa Mello
1924–1925 Horácio Werne 1972–1973 José Maria de Carvalho Júnior
1926–1927 Francisco Lage 1974 Edilbert Pellegrini Nahn
1928–1932 Gelmerez de Melo 1975–1977 Jomery Raymundo Calomeni
1933 Jayme Morais 1978–1982 Edmundo dos Santos Cigarro
1934 João Wanderley 1983–1985 Jorge Raed
1935–1936 José do Rego Matos 1986–1988 Octavio Pumar
1937 Alfredo Hilário Bessa 1989–1991 e 1992–1994 Abrahão Gomes do Nascimento
1938 Eugenio Carneiro Monteiro 1995–2006 Augusto Pinto Monteiro (Pintinho)
1939–1941 João Fernandes Ferreira 2007–2012 Heitor Belini Pereira Quintella
1942–1944 Sylzed José de Sant’Anna 2013–2021 Augusto Pinto Monteiro (Pintinho)
1945–1949 Álvaro da Costa Mello 2021–? Lenivaldo Gomes da Silva
1950 Leibinitz Miranda
1951–1952 Otton Silva e Souza
1953 Mani Crockatt de Sá

Jogadores destacados

[editar | editar código-fonte]
  • Ricardo Boiadeiro (2000-2001)
  • Antônio Lopes (1958–1961)
  • Aroldo (1962)
  • Canário (1953)
  • Cané (1962)
  • Romeu (1962)
  • Rodarte (1962)
  • Castilho (1945)
  • Cássio (2001, 2003-2004)
  • Charles Guerreiro (1999)
  • Chiquinho (1981)
  • Darci (1999 e 2004)
  • David (2007 a 2011)
  • Deninho (1992)
  • Flávio Henrique
  • Garrincha (1971-1972)
  • Jair Pereira (1972)
  • Joel Santana (1973)
  • Jorginho (1995-1997)
  • Leandro Assumpção (2008)
  • Leleco (1960)
  • Ligeirinho (1992-1999)
  • Marco "Mehmet" Aurélio (2001 e 2013)
  • Ivan (2008, 2010-14)
  • Santiago (2000-2001)
  • Miguel (1967-71)
  • Murilo (1962)
  • Pedrinho (2011)
  • Afonsinho (1971)
  • Robert (1991)
  • Romário (1979-1980)
  • Thiago Eleutério (2008-12)
  • Wiliam (2004-2017)
  • Nado (1970)
  • Amarildo (2010-11 e 2012)
  • Ézio (1989)
  • Advaldo (1990-94)
  • Ricardo Cruz (1996)
  • Ricardo Rocha (1996)
  • Azul (1999-00)
  • Lulinha (1981)
  • Paulo Ramos (1981)
  • Hilton (1981)
  • Aílton Ferraz (1980)
  • Gonçalves (1980)
  • Ubirajara Alcântara
  • Jean Dias (2003-2006)

Jogadores estrangeiros

[editar | editar código-fonte]
  • César Mena (2011 - Colômbia)
  • Gonzalo Gil (2011 - Argentina)
  • Nicólas Villafãne (2011 - Argentina)
  • André Ladaga (2001-03 - Azerbaijão)
  • Kowsky Sainvil (2004-05 - Haiti)
  • César Lagoria (2003 - Argentina)
  • Gastón Pisani (2006 - Argentina)
  • Cristhian Ovelar (2012 - Paraguai)
  • Santiago Fernandez (2012 - Argentina)
  • Mehmet Aurélio (2001 e 2013 - Turquia)
  • Erickson Araújo - 'Eco' (1978 - Portugal)

Treinadores destacados

[editar | editar código-fonte]

Notas e referências

Notas

Referências

  1. O índio da Rua Bariri, página editada em 6 de setembro de 2017 e disponível em 4 de abril de 2020.
  2. Jornal O Globo, página disponível em 3 de abril de 2020.
  3. a b Olaria chega aos 100 anos com história repleta de craques e revelações, página editada em 1 de julho de 2015 e disponível em 26 de março de 2020
  4. ‘De que lado você mora?’ — Uma ode a Olaria, página editada em 15 de junho de 2017 e disponível em 4 de abril de 2020.
  5. Tombamento da sede do Olaria pela Câmara dos deputados do Rio de Janeiro
  6. Olaria Atlético Clube: 100 anos do time orgulho do futebol do Rio de Janeiro, página editada em 1 de julho de 2015 e disponível em 26 de março de 2020
  7. Site Terra - Romário parabeniza o Olaria pelo centenário e destaca importância social do clube, página editada em 30 de junho de 2015 e disponívem em 7 de outubro de 2020.
  8. a b c d «Tradicional no Rio e berço de Romário, Olaria vive entre leilão da Rua Bariri e volta ao cenário nacional». GloboEsporte. 13 de outubro de 2023. Consultado em 4 de dezembro de 2023 
  9. Pedro Paulo Vital. «"A VOLTA AO MUNDO EM 30 JOGOS"» 
  10. Site masterolaria.com.br - História, página disponível em 4 de abril de 2020
  11. a b c d e f g h i j k l m «HISTÓRIA». olaria.net. Consultado em 19 de agosto de 2023 
  12. Estádio da Rua Bariri completa 70 anos de fundação nesta quinta-feira (6), página editada em 6 de abril de 2017 e disponível em 24 de março de 2020
  13. Câmara Municipal do Rio de Janeiro. Projeto de Lei nº 323/2017. Tomba, por seu interesse histórico, social, esportivo e de lazer, a sede do Olaria Atlético Clube, localizada na rua Bariri, nº 251, no bairro de Olaria.
  14. «Independentes de Olaria». Wikipédia, a enciclopédia livre. 8 de junho de 2024. Consultado em 5 de setembro de 2024 
  15. Ferreira, Wagner (25 de agosto de 2024). «Maricá bate o Olaria nos pênaltis e vai disputar a primeira divisão do Campeonato Carioca em 2025». Super Rádio Tupi. Consultado em 26 de agosto de 2024 
  16. «Sede do Olaria vai novamente a leilão». GloboEsporte. 16 de maio de 2008. Consultado em 4 de dezembro de 2023 
  17. a b «Estádio e sede do Olaria vão a leilão». O Globo. 9 de outubro de 2013. Consultado em 4 de dezembro de 2023 
  18. «Sem oferta, estádio do Olaria escapa de leilão, e clube entra com embargo». GloboEsporte. 8 de outubro de 2013. Consultado em 4 de dezembro de 2023 
  19. «Clubes do RJ evitam leilões, e estádio que viu início de Romário é 'salvo'». UOL. 17 de outubro de 2013. Consultado em 4 de dezembro de 2023 
  20. «Com lance mínimo de R$ 35 milhões, leilão da sede do Olaria não atrai interessados». Extra Online. 4 de novembro de 2015. Consultado em 4 de dezembro de 2023 
  21. «Leilão de sede fracassa e reacende esperança do Olaria no Rio». Estadão. 29 de setembro de 2016. Consultado em 4 de dezembro de 2023 
  22. a b c d «Leilão do estádio do Olaria tem data marcada; lance inicial é de R$ 72 milhões». GloboEsporte. 24 de agosto de 2023. Consultado em 4 de dezembro de 2023 
  23. a b «Casa do Olaria, um dos estádios mais tradicionais do Rio deve ir a leilão; saiba por quê». GloboEsporte. 28 de julho de 2023. Consultado em 4 de dezembro de 2023 
  • "Saudações Olarienses: Cartas para Michael Moore", do cronista Wagner Fonseca Lima, edições Armazém Digital (RJ), lançado em 2003.
  • "Bairros do Rio - Ramos, Olaria e Penha", de Silvia Fraiha e Tiza Lobo, lançado em 2004.
  • "Vai dar zebra", por José Rezende e Raymundo Quadros, lançado em 2010.
  • "História dos Campeonatos Cariocas de Futebol 1906/2010", por Clovis Martins e Roberto Assaf, lançado em 2010.
  • "Olaria - A conquista da Taça de Bronze", de Marcelo Paes, Editora: Oficina Raquel, lançado em 2013.
  • "Olaria - Histórias de um centenário". de Pedro Paulo Vital, lançado em 2016.
  • "Almanaque do Olaria Atlético Clube", por Julio Diogo e Raymundo Quadros, lançado em 2018.

Ligações externas

[editar | editar código-fonte]