Grêmio Barueri
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Nome | Grêmio Barueri Futebol Ltda. | ||
Mascote | Abelhão | ||
Fundação | 26 de março de 1989 (35 anos) | ||
Estádio | Arena Barueri | ||
Capacidade | 31.452 espectadores | ||
Localização | Barueri, São Paulo, Brasil | ||
Competição | Licenciado | ||
Website | Twitter | ||
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O Grêmio Barueri Futebol Ltda (mais conhecido como Grêmio Barueri ou simplesmente Barueri) é um clube de futebol brasileiro da cidade de Barueri, na Grande São Paulo. Foi fundado como uma organização social poliesportiva em 26 de março de 1989 para representar a cidade em diversas modalidades, tendo se destacado no futebol, e também no basquete, campeão paulista em 1998.[1]
Apesar de ser uma ONG, o clube era apoiado financeiramente pelo poder público municipal,[2] sendo inclusive presidido pelo então Secretário de Esportes de Barueri.[3][4] Criado em 2001, o time de futebol profissional teve uma ascensão meteórica, chegando à elite do Campeonato Paulista em seis anos.[4] Em 2008, o departamento de futebol foi separado em um clube-empresa,[5] no mesmo ano em que o Barueri conquistou o acesso para a Campeonato Brasileiro da Série A.[6]
Em 2009, conquistou uma vaga na Copa Sul-Americana ao terminar o Campeonato Brasileiro em 11º lugar.[7] Em meio a isso, divergências políticas entre a diretoria do clube e a Prefeitura levaram a equipe de futebol para a cidade de Presidente Prudente, em fevereiro de 2010, passando a se chamar Grêmio Prudente.[8][9] Em um ano, o clube chegou às semifinais do Campeonato Paulista, terminando em terceiro lugar.[10] No entanto, o Grêmio Prudente foi rebaixado como o último colocado do Campeonato Brasileiro de 2010.[11]
Rebaixado novamente no Campeonato Paulista em 2011, o clube retorna para a cidade que o projetou nacionalmente após ser vendido a um grupo de empresários locais.[12] Novamente chamado de Grêmio Barueri, os bons resultados não se repetem e os rebaixamentos passam a ser sucessivos. Em 2014, o clube foi vendido novamente, encontrava-se já sem divisão nacional e foi rebaixado para a terceira divisão do Campeonato Paulista.[13]
Atualmente, o Grêmio Barueri está licenciado do futebol profissional desde o final da Série A3 do Paulistão de 2016, quando foi rebaixado após perder todos os 19 jogos disputados.[14]
História
[editar | editar código-fonte]O Grêmio Recreativo Barueri foi fundado como uma organização não governamental para promover a prática do esporte em Barueri, cidade localizada na Região Metropolitana de São Paulo.[1][15] Em 1995, firmou convênio de fomento do esporte de competição com a prefeitura local.[16] O GRB, como também era conhecido, representava a cidade em modalidades como futebol, futsal, basquete, voleibol, handebol, ginástica artística, atletismo, bocha e artes marciais como caratê, judô, taekwondo e kung fu.[15]
Em 2015, a prefeitura de Barueri encerrou os projetos de esporte de alto rendimento na cidade.[17]
Início no futebol
[editar | editar código-fonte]Em 2000, o presidente do GRB, Walter Jorquera Sanches foi apresentado pelo então prefeito de Barueri, Gil Arantes, ao empresário João Wilson Antonini, proprietário da Roma Incorporadora. Os dois fazem uma parceria para a formação de uma equipe sub-20 de futebol, que rapidamente teve sucesso em campo. Em seu primeiro ano, o time foi vice-campeão da segunda divisão do Campeonato Paulista de Futebol Sub-20, e menos de três meses depois, venceu a Copa São Paulo de Juniores ao derrotar o São Paulo na disputa de pênaltis.[18][1]
A parceria durou apenas um ano. A prefeitura de Barueri rompeu a parceria com a Roma Incorporadora porque desejava um clube que levasse o nome da cidade, e assim passou a apoiar o Grêmio Recreativo Barueri, que em 2001 se filiou à Federação Paulista de Futebol e iniciou sua trajetória no futebol profissional.[19] Nesse ano, disputou a temporada inaugural do Campeonato Paulista da Série B3, equivalente ao sexto nível do futebol estadual.[20] Em seu primeiro ano, o Grêmio Recreativo Barueri foi eliminado na primeira fase e terminou a competição na 14ª colocação na classificação geral.[1][21]
Em 2002 o Grêmio Barueri inicia sua ascensão meteórica no futebol paulista. A Abelha termina a Série B3 em terceiro lugar, perdendo para a Portuguesa B nas semifinais, mas graças à desistência de algumas equipes na divisão superior, recebeu o convite da Federação para disputar a Série B2 em 2003.[22] Com isso, o Grêmio Barueri deu início uma série de cinco acessos consecutivos no Campeonato Paulista,[23] com destaque para os dois primeiros títulos de sua história: a Série A3 (2005)[24] e a Série A2 (2006).[25][26] Em ambas as conquistas, a Abelha foi comandada pelo técnico José Carlos Fescina,[27]
Estreia no Brasileirão
[editar | editar código-fonte]Ainda em 2005, o Grêmio Barueri disputou pela primeira vez a Copa FPF. Apesar de ter sido derrotado nas semifinais para o Rio Claro, o Barueri se beneficiou da desistência do Galo Azul em participar do Campeonato Brasileiro da Série C em 2006 para fazer sua temporada de estreia no cenário nacional.[3] Em 29 de novembro de 2006, o Grêmio Barueri vence o Ferroviário por 3 a 0 no Estádio Palestra Itália e conquista o acesso para a Série B em 2007.[28][29]
O ano de 2007 marcou a primeira temporada do Barueri na elite do Campeonato Paulista. O início foi ruim, com três derrotas seguidas que levaram ao pedido de demissão do técnico Marcelo Vilar, que havia levado o clube ao acesso para a Série B na temporada anterior.[30] Sérgio Soares assumiu o comando, ajudando a equipe a afastar o perigo de rebaixamento, mas foi demitido após ser goleado por 5 a 0 para o São Paulo, na penúltima rodada. Até então zagueiro do time, Fábio Carille assumiu o comando na última rodada, em sua primeira experiência como treinador.[31]
A campanha de estreia do Barueri na Série B foi razoável. O clube passou a maior parte do campeonato na primeira metade da tabela, chegando a figurar na zona de acesso entre as rodadas 9 e 11. A equipe barueriense iniciou a competição comandada por Ruy Scarpino, que pediu demissão após 14 partidas, alegando desgaste com a diretoria do clube.[32] Em oitavo lugar, o clube assinou contrato de um ano com Estevam Soares,[33] cuja permanência durou 11 jogos e resultou em demissão após a goleada por 7 a 0 sofrida diante do Paulista em Jundiaí, na 25ª rodada.[34][35] Gelson Silva comandou o Barueri na reta final da Série B em 2007. A Abelha caiu de produção, perdendo quatro jogos nas últimas cinco rodadas.
Para 2008, o Barueri apostou na manutenção do técnico Gelson Silva e a contratação de medalhões como Alberto e Amaral.[21] Gelson foi demitido em fevereiro de 2008, mesmo com um bom início no Paulistão, para dar lugar a Márcio Araújo.[36] O Grêmio Barueri terminou o certame estadual na sexta posição, ficando de fora das semifinais. Emerson Ávila assumiu o cargo de treinador em abril,[37] levando o time ao título de Campeão Paulista do Interior.[38]
Ávila foi demitido no início da Série B, após o clube ser goleado na Arena Barueri em dois jogos consecutivos, contra Corinthians (1–4) e Santo André (1–5).[39] Heriberto da Cunha assumiu o comando na 8ª rodada e rapidamente levou o Barueri para o G-4, mas foi demitido após uma sequência de três derrotas que derrubou a Abelha para a oitava posição na tabela.[40] Márcio Araújo retorna como técnico na 19ª rodada. O Grêmio Barueri passa a brigar por um lugar entre os quatro primeiros, disputando a vaga com Santo André e Vila Nova. Em 11 de novembro, o Barueri venceu um confronto direto contra o Vila Nova em Goiânia e entrou em definitivo na zona de promoção, faltando três rodadas para o fim do campeonato.[41] O acesso foi confirmado no dia 22 de novembro de 2008, ao vencer o América de Natal por 3–0, colocando quatro pontos a frente do Bragantino faltando uma rodada para o fim do campeonato, assim se juntando aos três que já haviam conseguido o acesso, o Corinthians, campeão do ano, Avaí e o Santo André.[6]
Auge e início da decadência
[editar | editar código-fonte]Em 2009, o Grêmio Barueri montou uma comissão com três técnicos para a temporada: Toninho Moura, Diego Cerri e Luiz Carlos Goiano.[42] Após dez partidas, Toninho Moura foi demitido,[43] com os outros dois profissionais deixando o posto de uma semana depois para dar lugar a Estevam Soares, em sua segunda passagem pela Abelha.[44] Com Estevam como treinador, o Grêmio Barueri terminou o Campeonato Paulista de 2009 na oitava posição, ficando também com o vice-campeonato do Interior ao perder a decisão para a Ponte Preta.[45]
Na sua temporada de estreia na Série A, o Barueri fez um bom primeiro turno. Estevam Soares, que havia levado o clube até a sétima posição na classificação, deixou a equipe paulista para assumir o Botafogo após a 18ª rodada.[46] Diego Cerri, coordenador técnico e um dos integrantes da trinca de treinadores que iniciou o ano, assumiu o clube de forma interina, retornando ao antigo posto em outubro de 2009 e passando as responsabilidades de técnico para Luiz Carlos Goiano, então assistente-técnico que também fez parte projeto de três treinadores do começo da temporada.[47] O Grêmio Barueri terminou o ano na 11ª posição, classificado para a Copa Sul-Americana e sem sofrer perigo de rebaixamento.[48] Os principais nomes do Barueri em 2009 foram os atacantes Val Baiano, vice-artilheiro do Brasileirão com 18 gols marcados,[49] e Fernandinho, que foi eleito a revelação do campeonato.[50]
Crise com a prefeitura e mudança de sede
[editar | editar código-fonte]A transformação do departamento de futebol em um clube-empresa com um novo CNPJ, em julho de 2008, iniciou uma série de divergências entre os proprietários do clube, liderados pelo sócio majoritário e presidente Walter Jorquera Sanches e a Prefeitura de Barueri.[51] Sanches esteve à frente da Secretaria de Esportes de Barueri por 13 anos, durante as gestões de Gil Arantes e Rubens Furlan, [52] mas passou a ter desentendimentos com seu sucessor, José Calil, que também fora diretor de futebol do Grêmio Barueri entre janeiro e agosto de 2008.[53][54] Em dezembro de 2009, a diretoria do clube rompeu formalmente com a Prefeitura de Barueri e anunciou a intenção de levar o clube para Presidente Prudente, a 528 km de sua cidade natal.[55] A mudança foi concretizada já em 2010.[56]
Até 2008, ano em que virou um clube-empresa, o Grêmio Recreativo Barueri era sustentado por investimentos públicos.[2] A instituição chegou a ser multada pelo Tribunal de Contas do Estado de São Paulo, que ordenou que o clube devolvesse cerca de R$ 15 milhões aos cofres públicos em 2009.[57] Em 2016, a Justiça de São Paulo tornou Arantes e Furlan réus por improbidade administrativa por conta dos repasses feitos ao time profissional entre 2003 e 2007. A alegação do Ministério Público era de que o dinheiro investido pela prefeitura não poderia subsidiar uma atividade profissional, com fins lucrativos.[58]
Os primeiros sinais de dificuldades financeiros no Grêmio Barueri apareceram em julho de 2009, com um atraso de dois meses no pagamento dos direitos de imagem dos jogadores.[59]
A saída de Estevam Soares, em agosto de 2009, veio acompanhada de críticas à gestão e reclamações por salários atrasados.[60] A situação ruim foi confirmada pelo presidente Walter Sanches pouco tempo depois, alegando que as vendas de jogadores eram o que estavam sustentando as finanças do clube.[61]
Grêmio Prudente
[editar | editar código-fonte]Em 26 de fevereiro de 2010, o clube oficializou a mudança de nome para Grêmio Prudente[62] após a aprovação da câmara do município, e oficializado em ato realizado pelo prefeito.[63][64] O clube também mudou o seu distintivo, que apresenta a palavra Grêmio agora em destaque; o clube também se autodenominou Grêmio.[65] A crise financeira obrigaram o clube a vender boa parte de seu elenco que havia tido um bom desempenho no Campeonato Brasileiro do ano anterior.[66]
Vinícius Eutrópio foi chamado para comandar o clube em 2010.[67] Com cinco vitórias, quatro empates e quatro derrotas, Eutrópio foi demitido após um empate contra o Oeste, pela 13ª rodada do Campeonato Paulista.[68] Toninho Cecílio assumiu o clube em 9 de março de 2010,[69] e o impacto foi imediato: o Grêmio Prudente venceu as seis primeiras partidas sob o comando do novo treinador e se classificou pela primeira vez às semifinais do Paulistão, fase na qual o clube prudentino foi eliminado pelo Santo André.[70][10]
Toninho Cecílio seguiu no Grêmio Prudente até agosto, quando recebeu uma proposta do Vitória e deixou o clube, então 14º colocado no Brasileirão.[71] Na Copa Sul-Americana, primeira competição internacional que o clube disputou, o Grêmio Prudente foi eliminado pelo Atlético-MG, após um empate sem gols em casa no jogo de ida e uma derrota pelo placar mínimo em Minas Gerais, com um gol de Ricardinho no último minuto de jogo.[72]
Após a saída de Cecílio, o Grêmio Prudente caiu na tabela, perdeu 16 dos 24 jogos que restavam e terminou na lanterna da competição, sendo rebaixado matematicamente no dia 14 de novembro, depois de ser derrotado pelo Atlético/PR na Arena da Baixada por 2 a 1.[73] No Paulistão de 2011, a equipe sofreu um novo rebaixamento.[74]
O retorno à Barueri e aprofundamento da crise
[editar | editar código-fonte]Em maio de 2011, o clube foi vendido para o empresário Domingos de Brito, aliado político de Furlan, pelo valor de R$ 20 milhões.[75][58][76] O retorno novamente teve motivações políticas, para reforçar a campanha de Carlos Zicardi, então secretário de esportes, como sucessor de Furlan na disputa pela prefeitura em 2012.[77][78][79] Novamente chamado de Grêmio Barueri, a equipe fez uma campanha mediana na Série B de 2011, terminando em 9º lugar. No ano seguinte, o Barueri termina na última posição e é rebaixado, e em 2013, cai para a Série D do Campeonato Brasileiro. No Campeonato Paulista Série A2, o Barueri fez uma campanha mediana em 2012, brigou contra o rebaixamento em 2013 e acabou caindo em 2014.[80] Neste ano, a equipe foi vendida mais uma vez, agora para o empresário José Alberto Dias Jeremias, também conhecido como Alberto Ferrari, dono da rede de academias K2 Sports.[78]
As dívidas seguiram aumentando. Na Série D do Campeonato Brasileiro, o clube chegou a sofrer uma derrota por W.O. por conta do atraso no pagamento de salários.[81][82]
Em 2015, o Grêmio Barueri chegou perto de ser novamente rebaixado no Paulistão, mas terminou a Série A3 em 15º lugar. A crise se aprofundou de vez em 2016. Na primeira rodada, a equipe perde por W.O. por não ter inscrito os atletas no prazo.[14] Com jogadores alegando pressão de diretores para perderem propositalmente,[83] infraestrutura precária,[84] sem local de treino adequado, salários atrasados e até mesmo alimentação para os atletas, o time de Barueri sofreu com goleadas sonoras dentro de campo, perdendo por 8 a 0 para o Grêmio Osasco na 5ª rodada[85] e por 10 a 0 para o Nacional, na 10ª rodada.[86][87][88]
Diante da situação crítica do clube, Alberto Ferrari vende o clube para o empresário Rafael Duarte e o ex-zagueiro André Leone.[89][90] Com 78 gols sofridos e 19 derrotas em 19 jogos, o Grêmio Barueri foi rebaixado para a quarta divisão do futebol paulista.[14] Desde então, a equipe não voltou a disputar nenhuma competição oficial.
Em 2021, Hadson Nery foi contratado para treinar o clube, mas saiu após alegar que não havia nenhum elenco, local de trabalho ou campeonato a ser disputado.[91]
Símbolos
[editar | editar código-fonte]Escudo
[editar | editar código-fonte]A fim de extinguir o tratamento anterior de seu nome normalmente expressado pelas siglas GRB, o Barueri substituiu o seu antigo distintivo que era sob a forma de um círculo. A agremiação redesenhou seu novo distintivo, colocando-o em forma de escudo e buscando evidenciar mais o nome da cidade, preferindo com isso que seu nome seja sempre enfatizado como: Barueri.
Mascote
[editar | editar código-fonte]O mascote do clube é uma abelha. A ideia da abelha é expressar simplicidade, trabalho em equipe, força em conjunto e produção de riqueza. Esse mascote foi pensado de uma forma única, visto que pouquíssimos times brasileiros adotam a abelha como seu símbolo.
Ídolos
[editar | editar código-fonte]O Barueri tem como seu maior ídolo o atacante Pedrão, que jogou por entre 2004 e 2009, saiu para o mundo árabe e só voltou ao clube em 2011. Pedrão com a camisa do Barueri marcou 131 gols, é o maior artilheiro da história do clube, e também, é o jogador que mais vestiu a camisa do time (203 jogos). O jogador ainda pelo Barueri, conseguiu ser artilheiro do Paulistão de 2009, com 16 gols.[92]
Títulos
[editar | editar código-fonte]Futebol
[editar | editar código-fonte]- Campeonato Paulista - Série A2 = 2006[93]
- Campeonato Paulista - Série A3 = 2005[93]
- Troféu do Interior Paulista = 2008[93]
Uniforme
[editar | editar código-fonte]Uniforme atual
[editar | editar código-fonte]Uniformes anteriores
[editar | editar código-fonte]- 2011 (Barueri)
- 2010 (Prudente)
- 2009 (Barueri)
- 2001-2004 (GRB)
Estatísticas
[editar | editar código-fonte]Participações
[editar | editar código-fonte]Competição | Temporadas | Melhor campanha | Estreia | Última | A | R | |
Campeonato Paulista | 5 | 3º colocado (2010) | 2007 | 2011 | 1 | ||
Série A2 | 4 | Campeão (2006) | 2006 | 2014 | 1 | 1 | |
Série A3 | 3 | Campeão (2005) | 2005 | 2016 | 1 | 1 | |
Série A4 | 1 | 4º colocado (2004) | 2004 | 1 | – | ||
Segunda Divisão | 1 | Vice-campeão (2003) | 2003 | 1 | – | ||
Série B3 (extinta) | 2 | 3º colocado (2002) | 2001 | 2002 | – | ||
Campeonato Brasileiro | 2 | 11º colocado (2009) | 2009 | 2010 | 1 | ||
Série B | 4 | 4º colocado (2008) | 2007 | 2012 | 1 | 1 | |
Série C | 2 | 4º colocado (2006) | 2006 | 2013 | 1 | 1 | |
Série D | 1 | 37º colocado (2014) | 2014 | – | |||
Copa do Brasil | 3 | Oitavas de final (2011) | 2011 | 2014 | |||
Copa Sul-Americana | 1 | 2ª Fase (2010) | 2010 |
Retrospecto em competições oficiais
[editar | editar código-fonte]Competição | Temporadas | Títulos | Pts. | J | V | E | D | GP | GC | |
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
Campeonato Brasileiro | 2 | — | 67 | 76 | 19 | 23 | 34 | 98 | 116 | |
Série B | 4 | — | 197 | 152 | 56 | 29 | 67 | 200 | 248 | |
Série C | 2 | — | 77 | 50 | 23 | 8 | 19 | 75 | 78 | |
Série D | 1 | — | 3 | 8 | 1 | 0 | 7 | 4 | 15 |
Legenda: Pts = Pontos obtidos, J = Jogos, V = Vitórias, E = Empates, D = Derrotas, GP = Gols Pró e GC = Gols Contra.
Referências
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