Arranjo Físico - Layout
O arranjo físico é o posicionamento físico
dos recursos de transformação de uma
operação produtiva.
Definir o layout é decidir onde colocar
todas as instalações, equipamentos e
pessoal da produção.
Além disso, o layout determina a maneira
segundo a qual os recursos transformados
– materiais, informações e clientes – fluem
pela organização.
A Decisão
de Arranjo Físico
2
Volume e
Variedade
Tipo de Processo
Tipo básico de
arranjo físico
Projeto detalhado
de arranjo físico
DECISÃO 1
DECISÃO 2
DECISÃO 3
Objetivos de
desempenho
estratégicos
Processo por
projeto, jobbing,
lotes ou bateladas,
massa e contínuo
Arranjo Físico
posicional, por
processo, celular e
por produto
Posição física de
todos os recursos de
transformação
Fluxos de recursos transformados pela produção
Objetivos do Arranjo Físico
 Minimizar custos de estoques em processo;
 Reduzir custos de transporte;
 Otimizar o processo de estocagem e de picking;
 Estimular trocas e facilitar comunicação;
 Melhorar o atendimento ao consumidor;
 Reduzir tempo de atendimento;
 Aumentar conforto do prestador de serviço e do
cliente.
3
Arranjo Físico
Posicional ou de Posição Fixa
 Recursos transformados não se movem.
 Recursos transformadores como equipamentos,
instalações e pessoas movem-se na medida do
necessário.
 Normalmente os produtos são muito grandes
para serem movidos.
 É necessário espaço suficiente para executar
atividades, receber e armazenar suprimentos e
equipamentos.
4
 Processos similares são
localizados juntos um do
outro.
 Clientes, produtos e
informações fluem através
do processo.
 Diferentes produtos ou
clientes com diferentes
necessidades.
 Departamentos e
funcionários
especializados.
Arranjo Físico por Processo
5
L
L
L
L
L
L
L
L
L
L M
M
M
M
D
D
D
D
D
D
D
D
G
G
G
G
G
G
P
P
A A A
Recebimento e
Expedição
Layout focalizado no processo
Layout focalizado no processo
 Cada produto, ou cliente,
segue um roteiro pré-
definido.
 A seqüência de atividades
requerida coincide com a
seqüência de atividades na
qual os processos foram
arranjados fisicamente.
 É também conhecido como
arranjo físico em fluxo ou
em linha.
Arranjo Físico por Produto
7
IN
OUT
Layout focalizado no produto
Layout focalizado no produto
Manufatura Celular
Manufatura Celular
A manufatura baseada em células (manufatura celular),
representa uma tentativa de combinar a eficiência do
layout do produto orientado a um fluxo com a
flexibilidade do layout de processo orientado a centro
de tarefa ou células. As peças devem possuir uma
identificação (código), no qual descrevem seu processo
de fabricação. Sendo assim, peças com processo de
fabricação semelhante podem ser agrupados em
famílias de peças, uma vez que são feitas de forma
semelhantes deverão ser agrupadas em uma mesma
máquina ou célula reduzindo assim o tempo de
preparação da máquina (setup).
Manufatura Celular
Manufatura Celular
Vantagens da Manufatura Celular
Vantagens da Manufatura Celular
1. As peças despendem menos tempo esperando, e
os níveis de estoques em processo são reduzidos.
2. Uma vez que as peças são feitas sob condições de
menor variabilidade de projeto de peças por
trabalhadores que são mais especificamente
treinados para peças, o controle da qualidade é
melhorado.
Arranjo
Físico Celular
12
12
1
2
3
4
5
6 7
8
9
10
11
A B C = Famílias de Produtos
Expedição
12
1
2 3
4
5
6
7
8 9
10
11
A B
C
Célula 1
Célula 2
Célula 3
Expedição
Perfuração
Usinagem
Pintura
Acabamento
Comparação
Entre Tipos de Layout
13
Por produto ou
linear
Por processo ou
funcional
Posicional ou
estacionário
Grau de contato baixo  alto
Eficiência de fluxo alta  baixa
Flexibilidade de
processo
baixa  alta
Volumes por tipo de
serviço
alto  baixo
Grau de personalização baixo  alto
Tipo de Processo
(embora não
necessariamente)
Serviços de
massa /
contínuo
Loja de
serviços /
jobbing / lote
Serviços
profissionais /
por projeto
Volume
Alto
Baixo
Baixa
Alta
Variedade
Projeto
Jobbing
Lote
Em Massa
Contínuo
Posicional
Por Processo
Celular
Por Produto
Fluxo
Contínuo
Arranjo Físico e Processo Produtivo
14
Fluxo
Intermitente
Técnicas
de Arranjo Físico
 Posição Fixa – análise de alocação de recursos
 AF por Processo – diagrama de fluxo e de
relacionamento
 Celular – análise do fluxo do processo
 AF por Produto – balanceamento de linha
15
REGRAS DE SEQUENCIAMENTO
REGRAS DE SEQUENCIAMENTO
 Objetivo
Objetivo: Determinar a seqüência ótima das tarefas
: Determinar a seqüência ótima das tarefas
 Regra Estática => Sequencia o processamento de todos os tarefas
Regra Estática => Sequencia o processamento de todos os tarefas
de uma só vez
de uma só vez
 Regra Dinâmica => Sequencia o processamento apenas de um
Regra Dinâmica => Sequencia o processamento apenas de um
tarefa por vez.
tarefa por vez.
 TP
TP = Tempo efetivamente gasto desde que o tarefa começa a ser
= Tempo efetivamente gasto desde que o tarefa começa a ser
processado até que termina.
processado até que termina.
 TE
TE = Tempo que a tarefa espera para que comece o seu processamento.
= Tempo que a tarefa espera para que comece o seu processamento.
 TT
TT= Tempo Total que o tarefa espera até que termine o seu
= Tempo Total que o tarefa espera até que termine o seu
processamento.
processamento.
 DD
DD = Data na qual o tarefa deveria estar pronto.
= Data na qual o tarefa deveria estar pronto.
 AT
AT = É a diferença entre o tempo de término e a data devida, desde que
= É a diferença entre o tempo de término e a data devida, desde que
aquele seja maior que esta; vale zero em caso contrário.
aquele seja maior que esta; vale zero em caso contrário.
REGRA PEPS
REGRA PEPS
Exemplo: Dada a tabela abaixo, calcular TE, TT, e AT
Exemplo: Dada a tabela abaixo, calcular TE, TT, e AT.
.
Tarefa
TP
(em dias úteis)
DD
(em dias úteis)
A 5 14
B 8 9
C 2 10
D 4 20
E 1 7
REGRA PEPS
REGRA PEPS
Tarefa TP DD TE TT AT
A 5 14 0 5 0
B 8 9 5 13 4
C 2 10 13 15 5
D 4 20 15 19 0
E 1 7 19 20 13
TOTAIS =
MÉDIAS =
52 72 22
10,4 14,4 4,4
REGRA MTP =
REGRA MTP = Menor Tempo de Processamento
Menor Tempo de Processamento
As “n” tarefas devem sequenciadas na ordem crescente de seus Tempos de
As “n” tarefas devem sequenciadas na ordem crescente de seus Tempos de
Processamento.
Processamento.
Exemplo: Dada a tabela abaixo, calcular TE, TT, e AT.
Exemplo: Dada a tabela abaixo, calcular TE, TT, e AT.
Tarefa
TP
(em dias úteis)
DD
(em dias úteis)
A 5 14
B 8 9
C 2 10
D 4 20
E 1 7
REGRA MTP
REGRA MTP
Tarefa TP DD TE TT AT
E 1 7 0 1 0
C 2 10 1 3 0
D 4 20 3 7 0
A 5 14 7 12 0
B 8 9 12 20 11
TOTAIS =
MÉDIAS =
23 43 11
4,6 8,6 2,2
Regra DD – Data Devida
Regra DD – Data Devida
As “n” tarefas devem sequenciadas na ordem crescente de suas
As “n” tarefas devem sequenciadas na ordem crescente de suas
Datas Devidas.
Datas Devidas.
Exemplo: Dada a tabela abaixo, calcular TE, TT, e AT.
Exemplo: Dada a tabela abaixo, calcular TE, TT, e AT.
Tarefa
TP
(em dias úteis)
DD
(em dias úteis)
A 5 14
B 8 9
C 2 10
D 4 20
E 1 7
REGRA DD
REGRA DD
Tarefa TP DD TE TT AT
E 1 7 0 1 0
B 8 9 1 9 0
C 2 10 9 11 1
A 5 14 11 16 2
D 4 20 16 20 0
TOTAIS =
MÉDIAS =
37 57 3
7,4 11,4 0,6
BALANCEAMENTO DE LINHA
O balanceamento de uma linha de produção demanda o
conhecimento das seguintes variáveis:
1. Demanda pelo produto ou serviço, geralmente
expressa em horas de trabalho;
2. horas/dia disponíveis para execução do trabalho
(ou horas de operação de máquina disponíveis);
3. estimativas dos tempos-padrão demandados para
execução das diversas operações;
4. ordem de precedência das operações
BALANCEAMENTO DE LINHA
Um banco de desenvolvimento recebe diariamente 1200 pedidos de
empréstimo, os quais devem ser julgados em questão de horas e informados
aos solicitantes no final do mesmo dia. Sabe-se que o banco opera 8 horas por
dia. Na tabela abaixo são apresentadas às tarefas envolvidas na avaliação dos
pedidos:
Tarefa Tempo Tarefas imediatmte
médio (min) precedentes
a. Abrir e organizar documentação referente aos pedidos 0.20 nenhuma
b. Processar carta (registrar cliente e observar pedidos especiais) 0.37 a
c . Verificar preenchimento do formulário 1 (f 1) 0.21 a
d. Verificar preenchimento do formulário 2 (f 2) 0.18 a
e. Calcular limite de crédito usando tabelas padrão e info em f 1 e f 2 0.19 c, d
f . Avaliação do supervisor 0.39 b, e
g. Secretária digita resultado e prepara carta 0.36 f
Total 1.90
BALANCEAMENTO DE LINHA
Conforme apresentado na tabela, o tempo total demandado para
análise de um pedido de empréstimo é de 1,90 minutos, se essa
análise for feita por uma única pessoa. Esse valor deve ser confrontado
com o tempo de ciclo (tempo que deve ser despendido em cada
análise, de forma que toda a demanda de 1200 pedidos seja avaliada
em um único dia, conforme prometido). Assim:
T
e
m
p
o
d
e
c
i
c
l
o h
o
r
a
s
d
i
s
p
o
n
í
v
e
i
s
/
d
e
m
a
n
d
a
= 


( m
i
n
)
. m
i
n
8 6
0
1
2
0
0
0
4
h
p
e
d
A relação acima indica que se deve demorar apenas 0,4 minutos por
pedido para que a demanda seja atendida em um mesmo dia. Levando
em consideração que o tempo total das tarefas é 1.9min (e nenhuma
workstation* fará mais do que 0.4min de trabalho/ciclo), necessita-se de
1.9 / 0.4 = 4,75 = 5 workstations (* definição para pessoa ou grupo de
pessoas executando partes das tarefas que compõem um processo em
linha).
BALANCEAMENTO DE LINHA
a
0.20
b
0.37
c
0.21
d
0.18
e
0.19
f
0.39
g
0.36
GRÁFICO DE PRECEDÊNCIA
GRÁFICO DE PRECEDÊNCIA
BALANCEAMENTO DE LINHA
a
0.20
b
0.37
c
0.21
d
0.18
e
0.19
f
0.39
g
0.36
WS1
WS2
WS3
WS4 WS5
GRÁFICO DE WORKSTATIONS
GRÁFICO DE WORKSTATIONS
BALANCEAMENTO DE
LINHA
A eficiência do agrupamento formado pode ser calculada através da relação abaixo:
E
fic
iê
n
c
ia o
u
tp
u
t/in
p
u
t
=
S
o
m
ad
o
ste
m
p
o
sd
a
sta
re
f
a
s
=
(n
oe
s
ta
ç
õ
e
s
)×te
m
p
od
ec
ic
lo
%
76
4
.
0
6
9
.
1
%
95
4
.
0
5
9
.
1






Ef
Ef u
s
a
n
d
o5w
o
r
k
s
ta
tio
n
s
u
s
a
n
d
o6w
o
r
k
s
ta
tio
n
s

Mais conteúdo relacionado

PPT
Layout Industrial Administração da Produção
PDF
Takt time calculo e avaliações
DOC
WM_Gestão do Trabalho_AES Elpa_Jornada Tecnica
PPT
03 Planejamento E Controle
PPT
Administração da Produção - Cronoanalise
PPTX
Ecr regional recife eficiencia cd e custo logistico
PDF
Estudo de Tempos e Movimentos na Gestão Produtiva.
PPTX
Administração da manutenção aplicado em manutenção industrial
Layout Industrial Administração da Produção
Takt time calculo e avaliações
WM_Gestão do Trabalho_AES Elpa_Jornada Tecnica
03 Planejamento E Controle
Administração da Produção - Cronoanalise
Ecr regional recife eficiencia cd e custo logistico
Estudo de Tempos e Movimentos na Gestão Produtiva.
Administração da manutenção aplicado em manutenção industrial

Semelhante a Leiaute Industrial - Conceitos e Modelagem.ppt (20)

PDF
Fundamentos em Gerenciamento de Projetos - Módulo III
PDF
Administração de tempo e prazo
DOC
01 modulo v cronogramas e produtividades1
PDF
APOSTILA DE MANUTENÇÃO ELÉTRICA
PDF
Apostila CRONOANÁLISE
PDF
Elevando sua análise de métricas para o próximo nível
PDF
OPERAÇÃO PADRÃO .
PPTX
Gestão de projetos fev2011 - ppt2003
PPSX
Curso de Microsoft Project 2010 - Completo
PPT
Planejamento e Controle da Produção
PDF
Modelagem e análise de processos de negócio
PPT
Balanceamento de linhas
PDF
Construção da Ponte Maceió
PDF
Parte 1 para slideshare
PPT
gerenciamento de projetos II
PPT
15 gerenciamento de projetos
PDF
Método para análise e melhoria de processos
PPT
Mecanismo da Função Produção Perdas
PPTX
Carregamento, Sequenciamento e Programação da produção
PDF
Slides de Aula - Projetos Industriais - Novo 2024 - Parte 5.pdf
Fundamentos em Gerenciamento de Projetos - Módulo III
Administração de tempo e prazo
01 modulo v cronogramas e produtividades1
APOSTILA DE MANUTENÇÃO ELÉTRICA
Apostila CRONOANÁLISE
Elevando sua análise de métricas para o próximo nível
OPERAÇÃO PADRÃO .
Gestão de projetos fev2011 - ppt2003
Curso de Microsoft Project 2010 - Completo
Planejamento e Controle da Produção
Modelagem e análise de processos de negócio
Balanceamento de linhas
Construção da Ponte Maceió
Parte 1 para slideshare
gerenciamento de projetos II
15 gerenciamento de projetos
Método para análise e melhoria de processos
Mecanismo da Função Produção Perdas
Carregamento, Sequenciamento e Programação da produção
Slides de Aula - Projetos Industriais - Novo 2024 - Parte 5.pdf
Anúncio

Mais de Fabio Maia (20)

PPTX
ORGANIZAÇÃO DE EMPRESAS - AULA 8 (1).pptx
PPTX
Normas Regulamentadoras no Brasil - Segurança do Trabalho
PPT
EVOLUÇÃO DA LEGISLAÇÃO TRABALHISTA BRASILEIRA.ppt
PPTX
Estratégia do Oceano Azul na atualidade brasileira.
PPTX
Marketing de Relacionamento na atualidade.pptx
PPTX
Fundamentos ADM - TEORIA COMPORTAMENTAL.pptx
PPTX
SEGURANÇA NA ÁREA DE RECURSOS MATERIAIS.pptx
PPTX
Ética geral e profissional para concurosos públicos.pptx
PPTX
Noções de Arquivologia Geral Contemporânea
PPTX
Inovação Criatividade e a ideia da empresa - AULA 4 e 5.pptx
PPTX
R&S E RETENÇÃO DE TALENTOS gestão de pessoas.pptx
PPT
Estratégia de Produção e Operações na produção.ppt
PPT
Matemática I - Introdução ao Pensamento Matemático
PPTX
Introdução a Fundamentos de Administração .pptx
PDF
Globalização e o Mercado de Trabalho.pdf
PPTX
NOVOS MODELOS DE NEGÓCIO NA COMUNICAÇÃO.pptx
PPTX
Aula 3 - Marketing de Relacionamento.pptx
PPTX
Teoria Microeconômica no curto prazo e FCP
PPTX
Introdução a Teoria Economica Unidade 1.pptx
PPTX
Pontos Extremos no Cálculo 1 Diferencial e Integral.pptx
ORGANIZAÇÃO DE EMPRESAS - AULA 8 (1).pptx
Normas Regulamentadoras no Brasil - Segurança do Trabalho
EVOLUÇÃO DA LEGISLAÇÃO TRABALHISTA BRASILEIRA.ppt
Estratégia do Oceano Azul na atualidade brasileira.
Marketing de Relacionamento na atualidade.pptx
Fundamentos ADM - TEORIA COMPORTAMENTAL.pptx
SEGURANÇA NA ÁREA DE RECURSOS MATERIAIS.pptx
Ética geral e profissional para concurosos públicos.pptx
Noções de Arquivologia Geral Contemporânea
Inovação Criatividade e a ideia da empresa - AULA 4 e 5.pptx
R&S E RETENÇÃO DE TALENTOS gestão de pessoas.pptx
Estratégia de Produção e Operações na produção.ppt
Matemática I - Introdução ao Pensamento Matemático
Introdução a Fundamentos de Administração .pptx
Globalização e o Mercado de Trabalho.pdf
NOVOS MODELOS DE NEGÓCIO NA COMUNICAÇÃO.pptx
Aula 3 - Marketing de Relacionamento.pptx
Teoria Microeconômica no curto prazo e FCP
Introdução a Teoria Economica Unidade 1.pptx
Pontos Extremos no Cálculo 1 Diferencial e Integral.pptx
Anúncio

Último (20)

PPT
Custos-da-Qualidade-ou-da-Nao-Qualidade.ppt
PPT
Apresentação de acidente ocorrido nas dependencias da petrobras Aracaju 2.ppt
PPTX
Slide_Atualizações dos Protocolos de BLS e ACLS.pptx
PDF
Pesquisa Operacional - Programação Linear
PDF
Poluição sonora xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
PPTX
CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS PARA IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS E AVALIAÇÃO DE RISCOS...
PDF
07-Equipamento+de+protecao+individual+contra+queda+de+altura+Trava-queda+desl...
PPTX
TREINAMENTO DE CIPA PARA OS CIPEIROS ELEITOS
PDF
Aula 7 - Choque Eletrico e Queimaduras.pdf.pdf
PPTX
Trabalho de investigação de mo C.A.E.pptx
PPTX
Apresentação do relatório de C-slides.pptx
PPT
Aula Ciência e Tecnologia dos Materiais - Metais e ligas não ferrosas
PPTX
TREINAMENTO_ INTEGRAÇÃO_GH_ADMISSIONAL jun_2025.pptx
PPTX
Movimento Circular Uniforme..pptx,.......
DOC
PPRA contru+º+úo civil 3. Construção civil
PPTX
ENGENHARIA DE GESTÃO LOGÍSTICA E DOS TRANSPORTES.pptx
PDF
Aula introdutoria sobre metrologia basica
PPTX
AULA Nº3 do primeiro trimestre muito .pptx
PDF
AULA_00-FET_APRESENTACAO_DISCIPLINA_2023-1.pdf
PPTX
Apresentação Estatística - Analise Multivariada
Custos-da-Qualidade-ou-da-Nao-Qualidade.ppt
Apresentação de acidente ocorrido nas dependencias da petrobras Aracaju 2.ppt
Slide_Atualizações dos Protocolos de BLS e ACLS.pptx
Pesquisa Operacional - Programação Linear
Poluição sonora xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS PARA IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS E AVALIAÇÃO DE RISCOS...
07-Equipamento+de+protecao+individual+contra+queda+de+altura+Trava-queda+desl...
TREINAMENTO DE CIPA PARA OS CIPEIROS ELEITOS
Aula 7 - Choque Eletrico e Queimaduras.pdf.pdf
Trabalho de investigação de mo C.A.E.pptx
Apresentação do relatório de C-slides.pptx
Aula Ciência e Tecnologia dos Materiais - Metais e ligas não ferrosas
TREINAMENTO_ INTEGRAÇÃO_GH_ADMISSIONAL jun_2025.pptx
Movimento Circular Uniforme..pptx,.......
PPRA contru+º+úo civil 3. Construção civil
ENGENHARIA DE GESTÃO LOGÍSTICA E DOS TRANSPORTES.pptx
Aula introdutoria sobre metrologia basica
AULA Nº3 do primeiro trimestre muito .pptx
AULA_00-FET_APRESENTACAO_DISCIPLINA_2023-1.pdf
Apresentação Estatística - Analise Multivariada

Leiaute Industrial - Conceitos e Modelagem.ppt

  • 1. Arranjo Físico - Layout O arranjo físico é o posicionamento físico dos recursos de transformação de uma operação produtiva. Definir o layout é decidir onde colocar todas as instalações, equipamentos e pessoal da produção. Além disso, o layout determina a maneira segundo a qual os recursos transformados – materiais, informações e clientes – fluem pela organização.
  • 2. A Decisão de Arranjo Físico 2 Volume e Variedade Tipo de Processo Tipo básico de arranjo físico Projeto detalhado de arranjo físico DECISÃO 1 DECISÃO 2 DECISÃO 3 Objetivos de desempenho estratégicos Processo por projeto, jobbing, lotes ou bateladas, massa e contínuo Arranjo Físico posicional, por processo, celular e por produto Posição física de todos os recursos de transformação Fluxos de recursos transformados pela produção
  • 3. Objetivos do Arranjo Físico  Minimizar custos de estoques em processo;  Reduzir custos de transporte;  Otimizar o processo de estocagem e de picking;  Estimular trocas e facilitar comunicação;  Melhorar o atendimento ao consumidor;  Reduzir tempo de atendimento;  Aumentar conforto do prestador de serviço e do cliente. 3
  • 4. Arranjo Físico Posicional ou de Posição Fixa  Recursos transformados não se movem.  Recursos transformadores como equipamentos, instalações e pessoas movem-se na medida do necessário.  Normalmente os produtos são muito grandes para serem movidos.  É necessário espaço suficiente para executar atividades, receber e armazenar suprimentos e equipamentos. 4
  • 5.  Processos similares são localizados juntos um do outro.  Clientes, produtos e informações fluem através do processo.  Diferentes produtos ou clientes com diferentes necessidades.  Departamentos e funcionários especializados. Arranjo Físico por Processo 5 L L L L L L L L L L M M M M D D D D D D D D G G G G G G P P A A A Recebimento e Expedição
  • 6. Layout focalizado no processo Layout focalizado no processo
  • 7.  Cada produto, ou cliente, segue um roteiro pré- definido.  A seqüência de atividades requerida coincide com a seqüência de atividades na qual os processos foram arranjados fisicamente.  É também conhecido como arranjo físico em fluxo ou em linha. Arranjo Físico por Produto 7 IN OUT
  • 8. Layout focalizado no produto Layout focalizado no produto
  • 9. Manufatura Celular Manufatura Celular A manufatura baseada em células (manufatura celular), representa uma tentativa de combinar a eficiência do layout do produto orientado a um fluxo com a flexibilidade do layout de processo orientado a centro de tarefa ou células. As peças devem possuir uma identificação (código), no qual descrevem seu processo de fabricação. Sendo assim, peças com processo de fabricação semelhante podem ser agrupados em famílias de peças, uma vez que são feitas de forma semelhantes deverão ser agrupadas em uma mesma máquina ou célula reduzindo assim o tempo de preparação da máquina (setup).
  • 11. Vantagens da Manufatura Celular Vantagens da Manufatura Celular 1. As peças despendem menos tempo esperando, e os níveis de estoques em processo são reduzidos. 2. Uma vez que as peças são feitas sob condições de menor variabilidade de projeto de peças por trabalhadores que são mais especificamente treinados para peças, o controle da qualidade é melhorado.
  • 12. Arranjo Físico Celular 12 12 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 A B C = Famílias de Produtos Expedição 12 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 A B C Célula 1 Célula 2 Célula 3 Expedição Perfuração Usinagem Pintura Acabamento
  • 13. Comparação Entre Tipos de Layout 13 Por produto ou linear Por processo ou funcional Posicional ou estacionário Grau de contato baixo  alto Eficiência de fluxo alta  baixa Flexibilidade de processo baixa  alta Volumes por tipo de serviço alto  baixo Grau de personalização baixo  alto Tipo de Processo (embora não necessariamente) Serviços de massa / contínuo Loja de serviços / jobbing / lote Serviços profissionais / por projeto
  • 14. Volume Alto Baixo Baixa Alta Variedade Projeto Jobbing Lote Em Massa Contínuo Posicional Por Processo Celular Por Produto Fluxo Contínuo Arranjo Físico e Processo Produtivo 14 Fluxo Intermitente
  • 15. Técnicas de Arranjo Físico  Posição Fixa – análise de alocação de recursos  AF por Processo – diagrama de fluxo e de relacionamento  Celular – análise do fluxo do processo  AF por Produto – balanceamento de linha 15
  • 16. REGRAS DE SEQUENCIAMENTO REGRAS DE SEQUENCIAMENTO  Objetivo Objetivo: Determinar a seqüência ótima das tarefas : Determinar a seqüência ótima das tarefas  Regra Estática => Sequencia o processamento de todos os tarefas Regra Estática => Sequencia o processamento de todos os tarefas de uma só vez de uma só vez  Regra Dinâmica => Sequencia o processamento apenas de um Regra Dinâmica => Sequencia o processamento apenas de um tarefa por vez. tarefa por vez.  TP TP = Tempo efetivamente gasto desde que o tarefa começa a ser = Tempo efetivamente gasto desde que o tarefa começa a ser processado até que termina. processado até que termina.  TE TE = Tempo que a tarefa espera para que comece o seu processamento. = Tempo que a tarefa espera para que comece o seu processamento.  TT TT= Tempo Total que o tarefa espera até que termine o seu = Tempo Total que o tarefa espera até que termine o seu processamento. processamento.  DD DD = Data na qual o tarefa deveria estar pronto. = Data na qual o tarefa deveria estar pronto.  AT AT = É a diferença entre o tempo de término e a data devida, desde que = É a diferença entre o tempo de término e a data devida, desde que aquele seja maior que esta; vale zero em caso contrário. aquele seja maior que esta; vale zero em caso contrário.
  • 17. REGRA PEPS REGRA PEPS Exemplo: Dada a tabela abaixo, calcular TE, TT, e AT Exemplo: Dada a tabela abaixo, calcular TE, TT, e AT. . Tarefa TP (em dias úteis) DD (em dias úteis) A 5 14 B 8 9 C 2 10 D 4 20 E 1 7
  • 18. REGRA PEPS REGRA PEPS Tarefa TP DD TE TT AT A 5 14 0 5 0 B 8 9 5 13 4 C 2 10 13 15 5 D 4 20 15 19 0 E 1 7 19 20 13 TOTAIS = MÉDIAS = 52 72 22 10,4 14,4 4,4
  • 19. REGRA MTP = REGRA MTP = Menor Tempo de Processamento Menor Tempo de Processamento As “n” tarefas devem sequenciadas na ordem crescente de seus Tempos de As “n” tarefas devem sequenciadas na ordem crescente de seus Tempos de Processamento. Processamento. Exemplo: Dada a tabela abaixo, calcular TE, TT, e AT. Exemplo: Dada a tabela abaixo, calcular TE, TT, e AT. Tarefa TP (em dias úteis) DD (em dias úteis) A 5 14 B 8 9 C 2 10 D 4 20 E 1 7
  • 20. REGRA MTP REGRA MTP Tarefa TP DD TE TT AT E 1 7 0 1 0 C 2 10 1 3 0 D 4 20 3 7 0 A 5 14 7 12 0 B 8 9 12 20 11 TOTAIS = MÉDIAS = 23 43 11 4,6 8,6 2,2
  • 21. Regra DD – Data Devida Regra DD – Data Devida As “n” tarefas devem sequenciadas na ordem crescente de suas As “n” tarefas devem sequenciadas na ordem crescente de suas Datas Devidas. Datas Devidas. Exemplo: Dada a tabela abaixo, calcular TE, TT, e AT. Exemplo: Dada a tabela abaixo, calcular TE, TT, e AT. Tarefa TP (em dias úteis) DD (em dias úteis) A 5 14 B 8 9 C 2 10 D 4 20 E 1 7
  • 22. REGRA DD REGRA DD Tarefa TP DD TE TT AT E 1 7 0 1 0 B 8 9 1 9 0 C 2 10 9 11 1 A 5 14 11 16 2 D 4 20 16 20 0 TOTAIS = MÉDIAS = 37 57 3 7,4 11,4 0,6
  • 23. BALANCEAMENTO DE LINHA O balanceamento de uma linha de produção demanda o conhecimento das seguintes variáveis: 1. Demanda pelo produto ou serviço, geralmente expressa em horas de trabalho; 2. horas/dia disponíveis para execução do trabalho (ou horas de operação de máquina disponíveis); 3. estimativas dos tempos-padrão demandados para execução das diversas operações; 4. ordem de precedência das operações
  • 24. BALANCEAMENTO DE LINHA Um banco de desenvolvimento recebe diariamente 1200 pedidos de empréstimo, os quais devem ser julgados em questão de horas e informados aos solicitantes no final do mesmo dia. Sabe-se que o banco opera 8 horas por dia. Na tabela abaixo são apresentadas às tarefas envolvidas na avaliação dos pedidos: Tarefa Tempo Tarefas imediatmte médio (min) precedentes a. Abrir e organizar documentação referente aos pedidos 0.20 nenhuma b. Processar carta (registrar cliente e observar pedidos especiais) 0.37 a c . Verificar preenchimento do formulário 1 (f 1) 0.21 a d. Verificar preenchimento do formulário 2 (f 2) 0.18 a e. Calcular limite de crédito usando tabelas padrão e info em f 1 e f 2 0.19 c, d f . Avaliação do supervisor 0.39 b, e g. Secretária digita resultado e prepara carta 0.36 f Total 1.90
  • 25. BALANCEAMENTO DE LINHA Conforme apresentado na tabela, o tempo total demandado para análise de um pedido de empréstimo é de 1,90 minutos, se essa análise for feita por uma única pessoa. Esse valor deve ser confrontado com o tempo de ciclo (tempo que deve ser despendido em cada análise, de forma que toda a demanda de 1200 pedidos seja avaliada em um único dia, conforme prometido). Assim: T e m p o d e c i c l o h o r a s d i s p o n í v e i s / d e m a n d a =    ( m i n ) . m i n 8 6 0 1 2 0 0 0 4 h p e d A relação acima indica que se deve demorar apenas 0,4 minutos por pedido para que a demanda seja atendida em um mesmo dia. Levando em consideração que o tempo total das tarefas é 1.9min (e nenhuma workstation* fará mais do que 0.4min de trabalho/ciclo), necessita-se de 1.9 / 0.4 = 4,75 = 5 workstations (* definição para pessoa ou grupo de pessoas executando partes das tarefas que compõem um processo em linha).
  • 28. BALANCEAMENTO DE LINHA A eficiência do agrupamento formado pode ser calculada através da relação abaixo: E fic iê n c ia o u tp u t/in p u t = S o m ad o ste m p o sd a sta re f a s = (n oe s ta ç õ e s )×te m p od ec ic lo % 76 4 . 0 6 9 . 1 % 95 4 . 0 5 9 . 1       Ef Ef u s a n d o5w o r k s ta tio n s u s a n d o6w o r k s ta tio n s

Notas do Editor

  • #2: O arranjo físico de uma operação preocupa-se com o posicionamento físico dos recursos de transformação, em outras palavras, o arranjo físico determina a maneira segundo a qual os recursos transformados (materiais, informações e clientes) fluem pela operação. Definir o arranjo físico de uma operação é decidir onde colocar todas as instalações, máquinas, equipamentos e pessoal envolvidos na operação. O slide apresenta o processo de escolha de um arranjo físico: Entenda os objetivos estratégicos da empresa; Selecione o tipo de processo mais adequado; Selecione o tipo básico de arranjo físico; Faça o detalhamento do arranjo físico posicionando máquinas e equipamentos.
  • #3: Mostrar os ganhos que podemos ter quando elaboramos um rearranjo físico das instalações produtivas de uma fábrica, uma empresa de serviços, uma loja ou até mesmo um escritório.
  • #4: Neste tipo de layout quem sofre o processamento fica parado; Normalmente o produto é muito grande para ser movido; É necessário espaço suficiente para executar suas atividades, receber e armazenar suprimentos e equipamentos; Fácil movimentação dos contratados, equipamentos e máquinas; Fácil acesso para que pessoas e equipamentos possam se mover para a área de processamento O espaço para subcontratados normalmente é temporário. Exemplos deste tipo de Arranjo Físico são: construção de uma rodovia, dentista, restaurante de alta classe, estaleiro, etc.
  • #5: Ver explicação do Arranjo Físico na página 203 do livro texto. Exemplos: Bibliotecas, Hospitais, Supermercados, lojas de departamentos
  • #7: Ver explicação do Arranjo Físico na página 207 do livro texto. Exemplo: linha de montagem de automóveis, geladeiras, restaurante self-service, programa de vacinação em massa.
  • #12: Explicar que o arranjo físico celular é aquele em que os recursos a serem transformados, entrando na operação, são pré-selecionados para movimentar-se para uma parte específica da operação (ou célula) onde se encontram todos os recursos necessários para sua transformação. Reforçar que o arranjo físico celular é uma tentativa de trazer alguma ordem para a complexidade de fluxo que caracteriza o arranjo por processo. Vantagens de se ter um Arranjo Celular: redução do custo de transporte auto-gerenciamento redução do espaço físico redução do tempo de fabricação melhoria da qualidade redução do tempo e custo de setup Exemplos: as fábricas, maternidade de um hospital, áreas para produtos específicos em supermercados
  • #13: Aproveite este slide para destacar as diferenças entre os três tipos básicos de arranjo físico.
  • #14: Este slide mostra que para cada tipo de processo existe um arranjo mais adequado. Por exemplo, normalmente no processo contínuo o tipo de arranjo físico utilizado é o por produto.
  • #15: Apresentar as técnicas usadas para cada arranjo físico. Estas técnicas devem ser aplicadas com exercícos do livro texto e do livro complementar.