SOFIA Mª – NUT 22
MBI 103 P2 – GENÉTICA MICROBIANA
FUNDAMENTOS IMPORTANTES - DOGMA CENTRAL DA BIOLOGIA
Estrutura de um Nucleotídeo
A união de base nitrogenada + pentose 5C (ribose ou desoxirribose) + grupo fosfato,
forma o nucleotídeo. Esses nucleotídeos, quando se unirem para formar um polímero de
nucleotídeos (molécula de DNA), eles irão se unir pela ligação fosfodiéster.
Bases Nitrogenadas
As bases nitrogenadas estão classificadas em dois grupos: as pirimidinas e purinas.
Purinas: Adenina (A) e a Guanina (G).
Pirimidinas: Citosina (C), Timina (T) e Uracila (U).
Das bases nitrogenadas citadas, apenas a uracila não é observada no DNA.
Estrutura do DNA
O DNA é uma molécula polimérica formada por 2 longas fitas de unidades menores,
monômeros (nucleotídeos).
A molécula de DNA tem sua estrutura em dupla hélice, em que duas fitas de DNA são
associadas pelas ligações de hidrogênio assumindo a forma tridimensional, com a
presença de timina e não uracila.
• As cadeias principais apresentam as direções 5’ → 3’ opostas, ou seja, uma cadeia
está no sentido 5' → 3’, e a outra, no sentido 3' → 5’. Em razão dessa
característica, dizemos que as fitas são antiparalelas.
REPLICAÇÃO DO DNA
A replicação é o processo de duplicação de uma molécula de DNA de dupla cadeia
(hélice). Os mecanismos de replicação dos procariotos e eucariotos são idênticos. Como
cada cadeia de DNA contém a mesma informação genética, qualquer uma delas pode
servir como molde.
A replicação tem propriedades!
Ela é: Bidirecional, Semiconservativa e Semidescontínua.
• Bidirecional pois a replicação acontece nos dois sentidos (mesmo que de formas
diferentes).
• Semiconservativa pois após a replicação sempre terá uma fita que foi conservada
e outra fita nova.
• Semidescontínua pois uma das cadeias é sintetizada no mesmo sentido do
deslocamento da forquilha de replicação. Já a outra é sintetizada no sentido
inverso ao do deslocamento da forquilha. (Em fragmentos Okazaki.) Esse fato,
além de tornar a cadeia semidescontínua, denomina uma das fitas como fita líder
(a continua) e outra como fita retardada (descontínua).
Atenção! Graças a essa última propriedade infere-se que a replicação do dna não é
feita nas duas fitas de forma idêntica!
Atenção! Na replicação, todo o material genético (DNA) é replicado.
OUTROS ELEMENTOS PROTAGONISTAS
Dna Polimerase: Responsável pelo crescimento e alongamento das cadeias. Ela quem
adiciona/agrega nucleotídeos e inicia a polimerização.
• necessita de primer!!!
Primer: São seguimentos nucleicos necessários à replicação do DNA. São
indispensáveis para a enzima dna polimerase conseguir seguir com a polimerização.
TRANSCRIÇÃO - no citoplasma
A transcrição é o processo de síntese de RNA tendo como molde uma fita de DNA.
• A enzima envolvida é a RNA polimerase!
• Na transcrição não é necessário um iniciador para a síntese desse RNA.
Atenção! Ao contrário da síntese de DNA na replicação, no caso da transcrição
apenas algumas regiões do DNA são transcritas.
• Apenas uma fita de DNA é usada como molde.
• Esse transcrito de RNA pode originar rna m, rna t e rna r.
*** IMPORTANTE! Esse rna m que será traduzido em proteínas na tradução.
*** DNA transcrevem em RNA que é traduzido em proteínas, as quais determinam
as características dos seres vivos!
TRADUÇÃO - no ribossomo, no citoplasma
É o processo de traduzir o RNA sintetizado na transcrição para aminoácidos
(proteínas).
• essas proteínas determinam as características dos seres vivos!
Para a tradução é necessário:
Rna M
Rna T
Subunidades ribossômicas
Como ocorre?
O RNA mensageiro sintetizado na tradução será lido pela tradução. Nesse sentido, temos
que:
Haverá o acoplamento entre o rna M e a subunidade menor do ribossomo.
Presença de 3 sítios:
E - saída do Rna T
P - Formação de Ligações Peptidicas
A - Entrada do aminoácido codificado.
Posterior acoplamento da subunidade maior do ribossomo. (as subunidades que se movem
pela fita única do RNA).
A partir dos códons formados, um aminoácido entra no sítio A, com o auxílio do RNA
transportador. (Há a ligação entre o anticodon do RNA T e o códon do aminoácido). O RNA
é descrito no sentido 5’ — 3’. (E o emparelhamento é antiparalelo.)
A partir disso, haverá o alongamento do peptídeo em crescimento.
Lembrando que: Sempre começamos traduzir (codificar) a proteína do aminoácido AUG -
Metionina! Haverá também um códon de parada, que anunciará o fim do peptídeo. São
eles: UAA, UAG e UGA.
CÓDON E ANTICÓDON - Definições
Códon: O códon é uma sequência de três nucleotídeos que transporta a mensagem
codificadora de uma proteína, determinando o sequenciamento dos aminoácidos que a
formam.
Anticódon: é a denominação dada a cada trinca de nucleotídeos complementares às tríades
de nucleotídeos encontrados no RNA m.
O anticódon é uma parte do RNA transportador!
CÓDIGO GENÉTICO DEGENERADO
A propriedade do código genético ser degenerado quer dizer que, se mais de um tipo de
códon corresponde ao mesmo aminoácido, caso haja uma pequena mutação na sequência
das bases nitrogenadas, não haverá qualquer efeito negativo no organismo, já que o mesmo
aminoácido será o correspondente do novo códon. Dessa forma, tendo como exemplo a
Valina, se um nucleotídeo tiver de ser trocado, por o código ser degenerado, não terá efeito
negativo.
GENÉTICA BACTERIANA
BACTÉRIAS
• Apresentam genoma pequeno
• Normalmente 1 cromossomo
• São haploides (1 conjunto cromossômico)
***Não ter um segundo conjunto cromossômico é favorável para o estudo de mutações,
facilita os estudos genéticos.
• podem conter plasmideos!
***Plasmídeos são moléculas de dna de replicação independente, podendo carregar
um gene de resistência, sendo consideradas estruturas não obrigatórias e portanto,
essenciais apenas em situações específicas.
BACTÉRIAS REPRESENTAM UMA FERRAMENTA BÁSICA PARA A
ENGENHARIA GENÉTICA!
CARACTERÍSTICAS DO CROMOSSOMO BACTERIANO
• DNA dupla fita
• Dna de forma circular
• Dotado de replicação semiconservativa
• Cópia única
• Ausência de membrana nuclear
IMPORTÂNCIA DA COMPLEMENTARIEDADE DE BASES
A complementariedade de bases é imprescindível para que o DNA das células filhas seja
exatamente igual ao DNA das progenitoras.
OPERON
O operon é uma unidade de transcrição que tem mais de um gene sobre o comando
de uma única região regulatória.
O não operon se caracteriza por só um gene sob o comando de uma única região
regulatória.
• operons não são presentes em eucariotos!
MUTAÇÃO - CONCEITOS
Todos os microrganismos contém uma sequência específica de bases nucleotídicas em
seu genoma, que é sua identificação.
Logo, uma mutação corresponde a uma alteração de NATUREZA HERDÁVEL na
sequência de bases daquele genoma, que é passada de uma célula mãe para sua
progênie!
• mutações podem promover alterações vantajosas e também algumas alterações
prejudiciais.
• a maioria das mutações é neutra e sem efeitos.
• apesar da taxa de mutação espontânea ser baixa, a velocidade em que muitos
procariotos se dividem e seu crescimento exponencial garante com surpreendente
rapidez o acúmulo de mutações.
Considera-se que mutações resultam apenas em uma quantidade muito pequena de
alteração genética em uma célula. A RECOMBINAÇÃO GENÉTICA normalmente
gera alterações muito maiores.
ATENÇÃO! Em conjunto, mutações e recombinação são o combustível do processo
evolutivo.
MUTAÇÕES E MUTANTES
Em todas as células, o genoma é composto por moléculas de DNA dupla fita.
• uma linhagem de célula qualquer ou vírus que apresente uma alteração na
sequência nucleotídica é denominada MUTANTE.
Um mutante, por definição, difere da sua linhagem parental quanto ao seu
GENÓTIPO, a sequência nucleotídica do genoma. Além disso, as propriedades
observáveis do mutante, seu FENÓTIPO pode também estar alterada em relação a
linhagem parental.
• esse fenótipo alterado é denominado fenótipo mutante.
LINHAGEM SELVAGEM - WILD TIPE
Frequentemente, uma linhagem isolada de ambientes naturais é denominada selvagem.
Pode ser considerada a linhagem referência para um grupo de experimentos,
correspondendo sempre a uma linhagem conhecida e mantida em laboratório.
GENÓTIPO X FENÓTIPO
Dependendo da mutação, uma linhagem mutante pode ou não apresentar fenótipo distinto
de sua linhagem parental.
Por convenção, definiu-se na genética microbiana:
Genótipo
O genótipo de um organismo é designado por três letras minúsculas, seguidas de uma
letra maiúscula.
Ex: hisC
***As mutações no gente hisC devem ser designadas como hisC1, hisC2 e assim por
diante!
Cada mutação em hisC deve ser diferente, cada uma podendo afetar a proteína hisC de
formas distintas.
Fenótipo
O fenótipo de um organismo é designado por uma letra maiúscula seguida de duas letras
minúsculas, adicionando-se um sinal de (+) ou (-) para indicar presença ou ausência
daquela propriedade.
Ex: His+
ISOLAMENTO DE MUTANTES
A princípio qualquer característica de um organismo pode ser modificada por mutações.
No entanto, algumas mutações são selecionáveis.
Mutações Selecionáveis: conferem algum tipo de vantagem ao organismo que as possui.
Ex: Resistência à fármacos como antibióticos!
Um mutante resistente a antibióticos pode crescer na presença de concentrações de
antibiótico que inibiriam ou matariam a célula parental.
Mutações Não Selecionáveis: Não confere vantagem ao organismo, mesmo que
confiram alterações nítidas no fenótipo do organismo.
Ex: Perda de coloração de um microorganismo pigmentado.
As células despigmentadas geralmente não possuem qualquer vantagem ou
desvantagem quando comparadas as células parentais.
***Tais mutações podem ser detectadas pela simples observação visual das várias
colônias, em busca daquelas com aspecto “diferente” num processo chamado
VARREDURA.
ISOLAMENTO DE AUXOTRÓFICOS NUTRICIONAIS
Embora o processo de varredura seja geralmente mais trabalhoso que o processo de
seleção, existem metodologias que permitem a varredura de grandes números de colônias
com terminados tipos de mutações.
Por exemplo, mutantes nutricionais defectivos podem ser detectados pelo
PLAQUEAMENTO DE RÉPLICA.
• Utilizando-se uma alça ou palito estéreis colônias podem ser coletadas a partir de
uma placa matriz e inoculadas na superfície de um meio desprovida do nutriente.
• As colônias da linhagem parental crescerão normalmente.
• As linhagens mutantes não se desenvolverão.
A incapacidade de uma colônia crescer na placa réplica, contendo meio mínimo, indica
que ela corresponde a um mutante.
• a colônia equivalente na placa matriz, a qual corresponde ao espaço vazio na placa
réplica, pode então ser purificada e caracterizada.
ATENÇÃO! Mutantes que exibem necessidades nutricionais para seu crescimento se
denominam mutantes AUXOTRÓFICOS.
BASES MOLECULARES DAS MUTAÇÕES
As mutações podem ser espontâneas ou induzidas.
Mutações induzidas
• São aquelas realizadas deliberadamente.
• Ocorrem sem intervenção humana.
• Podem decorrer da exposição à radiação natural, que promove alterações na
estrutura das bases do DNA.
Mutações Espontâneas
• Ocorrem independentemente de intervenção externa.
• A maior parte dessas mutações é ocasionada devido a erros ocasionais no
pareamento de bases pela DNA polimerase durante a replicação do DNA.
TIPOS DE MUTAÇÕES
Mutação de Ponto
• Alteram somente um par de bases.
• Podem ser provocadas por substituições de pares de bases.
• Podem ser provocadas pela perda de um par de bases.
• Podem ser provocadas pelo ganho de um par de bases.
ATENÇÃO! Como em todas as mutações, a alteração fenotípica decorrente de uma
mutação de ponto depende do local exato do gente onde ocorreu a mutação, de qual
nucleotídeo foi alterado e qual o produto codificado por aquele gene.
• quando uma mutação pontual acontece em uma região codificadora de um gene
que codifica um polipeptídeo, qualquer alteração fenotípica proveniente deve ser
sido originária de uma alteração na sequência de aminoácidos.
• esse erro introduzido no DNA , é transcrito em RNAm e essa molécula defeituosa
por sua vez origina um polipeptídeo que pode, muitas vezes, ser defeituoso.
IMPORTANTE: Quando os resultados de uma mutação são interpretados, o fato de o
código genético ser degenerado deve sempre ser levado em consideração.
• devido a isso, nem todas as mutações na sequência de bases que codifica um
polipeptídeo, o modificação.
MUTAÇÃO SILENCIOSA
Devido ao fato de que, graças ao código genético ser degenerado, mais de um tipo de
códon codifica para um mesmo aminoácido, algumas mutações não exibem efeito
aparente!
Portanto apesar de corresponderem de fato a mutações, não afetam a sequência do
polipeptídeo codificado, sendo consideradas mutações silenciosas.
Exemplo: uma altercação no RNA de UAC para UAU — ambos codificam para o
aminoácido tirosina.
• esse tipo de mutação normalmente ataca a terceira base do códon, e não é tão
prejudicial.
MUTAÇÃO DE SENTIDO TROCADO
Esse tipo de mutação é assim chamado pois o sentido informacional (a sequência precisa
de aminoácidos) no polipeptídeo gerado foi alterada.
Normalmente se dão por alterações na primeira ou segunda base de um códon e
frequentemente provocam alterações significativas no polipeptídeo.
Exemplo: UAC para AAC — resulta na substituição de um aminoácido no
polipeptídeo, de tirosina para asparagina.
• se a alteração ocorrer em um ponto crítico da cadeia polipeptídica, a proteína
poderá ser sintetizada de forma inativa ou exibir atividade reduzida.
• entretanto, não necessariamente todas as mutações de sentido trocado originam
proteínas não funcionais.
• o resultado final depende da região do polipeptídeo que sofreu a substituição e
como tal alteração está atrapalhando o dobramento e a atividade da proteína.
• mutações no sítio ativo de uma enzima tem maior probabilidade de abolir a
atividade que mutações que ocorrem em outras regiões da proteína.
MUTAÇÃO SEM SENTIDO
Outro resultado possível para uma substituição de um par de bases é a criação de um
códon sem sentido (de término.)
• esse evento resulta em um término prematuro da tradução, originando um
polipeptídeo incompleto, provavelmente não funcional.
QUADRO E FASE DE LEITURA
Uma vez que o código genético é lido a partir de uma das extremidades da molécula de
ácido nucleico, EM BLOCOS CONSECUTIVOS DE TRÊS BASES (códons)…
• qualquer deleção ou inserção de um único par de bases resulta em uma alteração
da fase de leitura.
• essas mutações de alteração da fase de leitura podem acarretar sérias
consequências.
ATENÇÃO!
A inserção ou deleção de três pares de base remove um códon inteiro.
• evento resulta na inserção ou deleção de um único aminoácido na cadeia
polipeptídica.
Embora isso possa ser deleitério a proteína, geralmente não é tão danoso como uma
alteração de fase (inserção ou deleção de um ou dois pares de base) que EMBARALHA
TODA A SEQUÊNCIA POLIPEPTÍDICA DE LEITURA APÓS A MUTAÇÃO!
Tais alterações podem inevitavelmente resultar na perda completa da função gênica!
• algumas deleções são tão extensas que podem incluir vários genes.
• caso algum dos genes deletados seja essencial, a mutação será letal.
TAIS DELEÇÕES NÃO SÃO RESTAURADAS POR MEIO DE MUTAÇÕES
ADICIONAIS, APENAS POR EVENTOS DE RECOMBINAÇÃO GENÉTICA!
APENAS MUTAÇÕES DE PONTO SÃO REVERTIDAS POR MEIO DE
MUTAÇÕES ADICIONAIS.
REVERSÕES E TAXAS DE MUTAÇÃO
Os microrganismos possuem uma variedade de mecanismos para o reparo do DNA.
Consequentemente, a taxa de mutação observada não depende somente da frequência de
alteração na sequência do DNA mas também sobre a eficiência em que ocorre o reparo
do DNA mutado.
MUTAGÊNESE
A taxa de mutações expontâneas é muito baixa, no entanto existem vários agentes
químicos, físicos ou biológicos que podem AUMENTAR a frequência de mutações.
Sendo referidos, portanto, como agentes capazes de induzir mutações = AGENTES
MUTAGÊNICOS.
Radiação
Várias formas de radiação são altamente mutagênicas!
Embora os dois tipos de radiação sejam empregados na genética microbiana para gerar
mutações, as radiações não ionizantes, como a RADIAÇÃO ULTRAVIOLETA são
amplamente utilizadas.
• embora vários efeitos sejam conhecidos, um efeito bem estabelecido corresponde
à formação de dímeros DÍMEROS DE PIRIMIDINA em que duas bases
pirimídicas adjacentes (citosina ou timina) se uma mesma fita se ligam
covalentemente.
• isso resulta no IMPEDIMENTO da DNA polimerase ou aumenta as chances
dela realizar erros na leitura da sequência nesse local.
***Nesses casos, há a clivagem, enzimas retiram o dímero e refazem!
• há casos de intensa exposição e impossibilidade de refazer.
• é chamada uma dna polimerase (emergencial) para adicionar nucleotídeo sem
complementaridade.
Dois desdobramentos são possíveis:
• o microrganismo vive desse jeito (mutado).
• o microrganismos morre.
ATENÇÃO! Há também o efeito do ácido nitroso!
• reage com o dna causando desaminação de adenina e citosina podendo levar a
substituição.
ALTERAÇÕES NA TAXA DE MUTAÇÃO E CONSEQUÊNCIAS EVOLUTIVAS
A alta fidelidade (baixa frequência de erros) na replicação do DNA é essencial para que
os organismos mantenham-se estáveis geneticamente.
Contudo, a uma frequência de erros baixíssima ou nula seria incompatível com a
perspectiva de evolução.
TRANSPOSONS E SEQUÊNCIAS DE INSERÇÃO
Transpossons e sequências de inserção são elementos genéticos que podem mover-
se de uma região para outra em uma molécula de DNA hospedeira, por um processo
chamado transposição, um tipo de recombinação sítio específica. A transposição podem
ser tanto replicativa quanto conservativa. Frequentemente, os transposons carreiam
genes que codificam resistência a antibióticos e podem ser utilizados como agentes
mutagênicos biológicos.
PARA QUE ISOLAR E CARACTERIZAR MUTANTES
• O estudo de mutantes pode revelar aos genes que codificam: que participam de
importantes processos celulares e possibilita descobertas no âmbito de controle
de patógenos.
• A mutação também pode ser empregada no melhoramento genético de bactérias
benéficas, como as produtoras de antimicrobianos.