Manual de Operações
Manual de Operações
01
APRESENTAÇÃO
Notas Importantes
1 COMBUSTÍVEL
APRESENTAÇÃO
• Utilize sempre diesel S10, conforme resolução ANP Nº 31/2009 ou
diesel S50, conforme resolução ANP 42/2009.
02
APRESENTAÇÃO
03
APRESENTAÇÃO
5 FREIO DE ESTACIONAMENTO
• Mantenha a alavanca do freio de estacionamento para
baixo, na posição APLICADO.
• Sempre utilize calços apropriados nas rodas, principal-
mente se o veículo estiver carregado ao estacionar em aclives ou
declives.
• Redobre a atenção para as instruções de uso, quando for utilizar
equipamento operado com ar comprimido do veículo.
Mais detalhes no capítulo “Instruções de Operação”.
7 BASCULAMENTO DA CABINE
Antes de bascular a cabine
• Prenda ou retire objetos soltos no seu interior.
• Certifique-se de que a área em frente ao veículo esteja livre.
• Coloque a alavanca de mudanças em neutro.
04
APRESENTAÇÃO
8 PARTIDA DO MOTOR
• Não acelere antes nem durante a partida do motor. Caso
contrário, pode ocorrer sobrerrotação do motor, danifi-
cando-o.
05
APRESENTAÇÃO
ou no console.
Mais detalhes no capítulo “Instruções de Operação”.
13 INSTALAÇÃO DE RÁDIO
• O veículo vem equipado com preparo para ligação de
rádio e alto-falantes. 24v
06
APRESENTAÇÃO
15 TACÓGRAFO ELETRÔNICO
• O Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade
Industrial - Inmetro, através das Portarias nº 201-04; 444-08 e
462-10, determinou que é de responsabilidade do proprietário a
verificação/inspeção obrigatória do tacógrafo instalado no veículo.
Essa verificação deve ser feita no veículo “0” km e a cada dois anos.
Verifique os procedimentos e postos de inspeção no site:
www.inmetro.rs.gov.br/cronotacografo
07
APRESENTAÇÃO
Este veículo está em conformidade com o PROCONVE e com todas as leis a ele
aplicáveis em todo o território nacional, na data de sua fabricação. Certifique-se
de que todas as suas características originais sejam mantidas.
A MAN Latin America reserva-se o direito de, a qualquer momento, revisar, mo-
dificar ou descontinuar este modelo de seus produtos sem prévio aviso e sem que
ela ou o vendedor incorram em qualquer responsabilidade ou obrigação para com
o comprador.
08
APRESENTAÇÃO
-3
duas colunas
-2
rimentos.
-0
-1
com ilustrações. 2 3
Limpador e lavador do
91279-01
luna da esquerda
Farol alto volante.
de cima a baixo
so se acenderá no painel.
Mudança de facho do farol
e depois a colu-
alto e vice-versa.
Reservatório de água do
cima a baixo.
2-13
09
APRESENTAÇÃO
Beneficiamento do veículo
10
ÍNDICE
13
ABREVIATURAS
Abreviatura Significado
ABS (Anti Blocking System) Sistema Antibloqueio das Rodas
ABNT Associação Brasileira de normas Técnicas
ANP Agência Nacional do Petróleo
API American Petroleun Institute
ARLA 32 Agente Redutor Liquido Automotivo com 32% de ureia
BIODIESEL B5 Diesel com acréscimo de 5% de biodiesel
CMT Capacidade Máxima de Tração
CONAMA Conselho Nacional do Meio Ambiente
Electronically Controlled Air Suspension (Suspensão a Ar
ECAS
Controlada Eletronicamente)
Electronic Control Module (Modulo Eletrônico de Controle do
ECM
Motor)
Engine Gas Recirculation (Sistema de Recirculação do Gas de
EGR
Escape)
ESP Programa Eletrônico de Estabilidade
EVB Engine Valve Brake (Freio Motor no Cabeçote)
FMI Failure Mode Identification (Tipo de Falha Eletrônica)
Forest Stewardship Council (Papel para Impressão Oriundo de
FSC
Manejo Ambientalmente Adequado)
LED Light Emitting Diode (Diodo Emissor de Luz)
LIM Lâmpada Indicadora de Mau Funcionamento (Sistema OBD)
LSV Load Sensing Valve (Válvula Sensível a Carga)
LU Logical Unit (Módulo Eletrônico de Controle da Cabine)
M3277 Norma Man para Óleo de Motor (Semissintético)
MTCO Tacógrafo Modular
NOx Oxidos de Nitrogênio
OBD On Board Diagnose (Sistema de Autodiagnose de Bordo)
PBT Peso Bruto Total
PBTC Peso Bruto Total Combinado
PROCONVE Programa de Controle do Ar Por Veículos Automotores
PROCONVE P7 Fase 7 do Proconve, Equivalente ao Programa Europeu Euro V
PT Material Particulado (Emitido pelos Gases de Escape)
14
ABREVIATURAS
Abreviatura Significado
PTO Power Take Off (Tomada de Força)
RPM Rotações Por Minuto
Society Of Automotive Engineers (Associação dos Engenheiros
SAE
Automotivos)
Selective Catalytic Reduction (Sistema de Redução Catalítica
SCR
Seletiva)
Suspect Parameter Number (Código de Suspeita da Localização da
SPN
Falha)
SVE Solicitação de Veículo Especial
Transmission Control Unit (Módulo de Controle da Caixa de
TCU
Mudanças)
V Volts
VCO-950 Ferramenta de Diagnósticos Eletrônicos
Vehicle Identification Number (Número de Identificação do
VIN
Veículo)
W Watts
15
INSTRUÇÕES DE
OPERAÇÃO 1
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
ATENÇÃO
O cinto de segurança tem provado
ser o mais simples e seguro meio
de reduzir a intensidade de danos
físicos e até fatais em acidentes
com veículos. Por isso, para sua
segurança, bem como a dos passa-
geiros, utilize o cinto de segurança
adequadamente, quando o veí-
Para facilitar o acesso à cabine, existem culo estiver em movimento. Para
duas alças de apoio, uma na coluna da garantir o máximo de proteção,
porta e outra na coluna lateral. os cintos de segurança devem ser
corretamente colocados. Caso
ATENÇÃO contrário, podem causar sérios
As recomendações a seguir foram ferimentos em caso de acidente.
feitas visando sua segurança pes- Portanto, leia e observe todas as
soal. Para entrar ou sair da cabi- instruções a seguir:
ne, esteja sempre de frente para a • Não utilize um mesmo cinto
cabine.
para mais de uma pessoa.
• Para a máxima eficiência, use
o cinto de segurança baixo e
ajustado na região pélvica.
• Os cintos não devem ser usados
dobrados ou enrolados.
• Não use os cintos dentro ou sob
o vestuário, nem sobre objetos
rígidos ou quebráveis, como
óculos, canetas, chaves, etc., os
quais podem causar ferimentos.
Acesso à cabine
Se você estiver do lado esquerdo do • Roupas grossas e volumosas
veículo, inicie o movimento com o pé podem interferir no correto
direito no 1º degrau. posicionamento dos cintos e
Se você estiver do lado direito do reduzir a eficiência global do
veículo, inicie o movimento com o pé sistema.
esquerdo no 1º degrau.
1-02
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-07
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
ATENÇÃO
Se o alarme soar e/ou alguma das
luzes de emergência se acender
com o caminhão em movimento,
dirija-se cuidadosamente para
um local seguro, fora da estrada.
Ligue as luzes de emergência e use
o triângulo de segurança a uma
distância segura para alertar os
demais motoristas.
1-08
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-09
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-10
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-11
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
Instrumentos
50 60 70
40 80
30 90 6
20 100
4 8
10 110 2 10
0 km/h 6 120
4 8 125
2 10 0 12
0 12
92474-01 92475-01
1-12
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
25
6
30 4 8
2 10
km 0 Ad B
0 12
1
92480-01 92771-01
1-13
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
15
10 20
5 25
1/min
x 100
0 30
1
92476-01 92477-01
1-14
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
25
1
30
km 0 Ad Blue 1 1
92467-01 92478-01
1-15
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
Superaquecimento do motor
Causas prováveis de um superaqueci-
mento: 1/2
• Nível do líquido de arrefecimento
abaixo do normal;
0 1
• Obstrução das aletas do radiador
por acúmulo de barro, folhas, inse- 1
tos, amassados, etc.;
92479-01
• Válvulas termostáticas com fun-
cionamento irregular ou acopla- Indicador do nível de
mento do sistema eletromagnético combustível
da hélice do radiador com baixa
eficiência; Nota:
• Óleo do motor abaixo do nível Evite o esgotamento total do com-
normal. bustível no reservatório, pois, se isso
ocorrer, entrará ar na tubulação de
Se o sistema de alarme indicar uma combustível, sendo necessário exe-
condição de superaquecimento, ou hou- cutar a sangria do sistema.
ver qualquer razão para suspeitar que
o motor esteja superaquecendo, pare A quantidade de combustível na reser-
o veículo em local seguro, desligue o va é indicada pela faixa vermelha e a
motor e procure a causa do superaque- luz de advertência (1) se acende.
cimento. Se necessário, consulte um É recomendável completar o tanque de
Concessionário MAN Latin America. combustível ao final do dia para evi-
tar que, com a queda da temperatura
Nota: durante a noite, haja condensação da
Em caso de pane elétrica, a hélice umidade do ar e formação de água em
pode ser travada à polia do motor, excesso no tanque.
através de parafusos de fixação exis-
tentes na própria embreagem eletro-
magnética. Veja detalhes no capítulo
“Instruções de Manutenção”.
1-16
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1/2
0 1
15 15 20 50 60 70
10 20 40 80
10 25 30 90
5 25 20 100
5 30
10 110
1rpm
1/min
00x1
x1100
00
30 0 km/h 6 120
35 4 8 125
2 10
km 0 Ad Blue 1
0 12
92481-01
1-17
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-19
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
Piloto automático*
2 1 ATENÇÃO
O comando do piloto automático
será desativado se o pedal do freio
for pressionado ou ainda quando
a rotação estiver abaixo de 1.000
rpm. Porém os dados permanece-
rão na memória.
3 83157-01 Para alterar a velocidade programada:
O piloto automático permite manter – Pressione e mantenha pressionado
constantes as velocidades acima de o botão com a seta para cima (2),
48 km/h, sem a necessidade de manter para aumentar a velocidade, ou
o pedal do acelerador pressionado. com a seta para baixo (3), para
diminuir.
Para utilizar o piloto automático:
Caso a velocidade programada ante-
– Ligue o botão do piloto automático (1). riormente tenha sido alterada:
A luz indicadora do painel de – Com um toque no botão (2), o
instrumentos se acenderá. sistema do piloto automático
reconduz o veículo à velocidade
anteriormente programada.
ATENÇÃO
– Use o piloto automático somen-
te em estradas retas, quando
as condições de trânsito forem
favoráveis e permitirem que
uma velocidade constante seja
mantida.
– Acelere até a velocidade desejada – Nunca se distraia ou perca a
(acima de 48 km/h). atenção quando o piloto auto-
– Pressione o botão “SET” (4) na mático estiver ativado.
alavanca da coluna de direção ou
– Em um declive acentuado, a
o botão de (3) no conjunto de
interruptores do painel. O veículo tendência é o veículo aumentar
manterá a velocidade programada. a velocidade.
1-20
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-21
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
Computador de bordo
0 1
• Velocidade média da viagem;
• Tempo total da viagem;
• Tempo rodado da viagem com
velocidade acima de 6 km/h;
4
30 • Tensão da bateria;
25 20 • Quilometragem faltante para a
próxima manutenção;
11:38 10
21.09.10 • Horímetro;
30 0 km/
• Funções ativas;
92583-02
• Falhas ativas.
0 1 0 1
Consumo Info
Diesel Viagem
1 1 50
2,3 l/h 4 20 37 km/h 40
1:40 h 30
2
2,5 km/l 2 30
25 1:09 h 20
25 24l 20
3 11:35 10 3
11:35 21.09.10
21.09.10
10 30 0 km/h
4
30 0 km/ 2
km
92584-02 93235-01 0
1-23
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
3 - Horímetro
0 1
Indica o número de horas
Info
Veículo
de funcionamento do motor, desde a
1 montagem do veículo na fábrica, com
28.2 V 4 o veículo em movimento ou parado. As
1730 km 2 30 horas são cumulativas e não podem ser
25 3200 h 20 zeradas.
3
11:35
11:35 10
21.09.10
21.09.10
30 0 km/h
93236-01
1-24
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
0 1 0 1
Funções
1 Manutenção
Ativas N
4 4
30 30
25 220 25 20
15:39 10 10
20.11.02 Press Menu
30 0 km/ 30 0 km/
93179-01 92588-02
1-25
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-26
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
Tacógrafo eletrônico
0 1
Falhas do
Veículo
4
30
25 20
12:09 10
21.09.10
30 0 km/
92594-02
1-27
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-28
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
Nota:
• O sistema de máxima tração não
Menu atua se o suspensor do 3º eixo
estiver acionado.
82160-01
1-29
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
Notas:
• A utilização incorreta do blo-
queio do diferencial pode danifi-
+
car o eixo.
• O bloqueio do diferencial deve
ser utilizado para trafegar em
Menu terrenos de baixa aderência e
escorregadios e deve ser aciona-
do antes de entrar nesses tipos
1 82163-01 de terreno. Ao ultrapassar a
superfície escorregadia, deve ser
O bloqueio do diferencial (1) possibi-
desativado.
lita o máximo de tração e controle do
veículo em superfícies de terrenos ou • Não bloqueie o diferencial en-
estradas em condições adversas (piso quanto uma ou mais rodas esti-
com baixa aderência, como: lama, ter- verem patinando ou perdendo
renos irregulares, arenosos, etc). tração, pois, caso contrário, o
eixo poderá ser danificado.
ATENÇÃO • Sempre desbloqueie o diferencial
assim que sair das condições
• Nunca engate o bloqueio do adversas de terreno e o veículo
diferencial em descidas acen- estiver rodando em uma estrada
tuadas. Uma eventual perda de em boas condições.
estabilidade pode provocar o
“L” entre a carreta e o cavalo. Bloqueando o diferencial:
• Nunca conduza o veículo em – Para acionar o bloqueio do diferen-
terrenos de boa aderência cial (1), o veículo deve estar para-
com o bloqueio do diferencial do, ou em uma velocidade inferior
a 6 km/h.
engatado.
– Alivie momentaneamente o pedal
• Quando o bloqueio do diferen- do acelerador. O bloqueio do dife-
cial estiver engatado, o raio de rencial irá engatar.
giro do veículo aumentará. O
motorista deve ficar mais atento
nessa situação.
1-30
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
mente desabilitado.
Bloqueio entre diferenciais
No modelo 26-390, ao acionar o blo- (somente 26-390)
queio do diferencial, automaticamente O bloqueio entre diferenciais (1) per-
o bloqueio entre-eixos é acionado si- mite velocidades diferentes entre os
multaneamente. eixos anterior e posterior, enquanto
fornece igual força de tração entre os
eixos. O bloqueio entre diferenciais é
controlado pelo motorista e acionado
pneumaticamente, através do interrup-
tor no painel de instrumentos.
Notas:
• A utilização incorreta do blo-
queio entre diferenciais pode
danificar o eixo.
• O bloqueio do diferencial en-
tre-eixos deve ser utilizado para
trafegar em terrenos de baixa
aderência, escorregadios, e deve
ser acionado antes de entrar nes-
tes tipos de terreno.
• Não utilize o bloqueio entre dife-
renciais enquanto uma ou mais
rodas estiverem derrapando,
patinando ou perdendo tração,
do contrário, o eixo poderá ser
danificado.
1-31
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
Interruptores
1 2
Menu
82765-01
1-34
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
Piloto automático
Pressionando o botão (6), o piloto au-
tomático é ativado. Para limpeza, remova a bandeja do
alojamento.
1-36
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
Instalação do rádio
ATENÇÃO
Após o uso do acendedor de ci-
garros, sua resistência permanece
aquecida por alguns instantes,
mesmo que não esteja com aparên-
cia incandescente. Portanto, não
coloque-a em contato com a pele 1 - Antena;
ou com componentes que possam
2 - Tomada de força;
ser danificados pela temperatura,
como revestimentos internos, pai- 3 - Conexão para alto-falantes.
nel e estofamentos. Nota:
Para alguns modelos de rádio, pode
ser necessário utilizar um adaptador
entre a conexão do rádio e dos cabos
existentes no veículo, consulte um
Concessionário MAN Latin America.
1-37
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-38
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-39
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
Aquecimento* e ventilação
1-40
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-41
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1 1
3 3
PARE 1/2
15 20 50 60 70
40 1 80
10 X 100 25 0
30 km/h 90
20 100
5 30
15 10
50 60 70
110
2 5
10 0
41hmn6
20 35
25
1/2
0
10
20
30
40 120 80
125 90
100
110
M
2
3
x100
0 30 0 120
3
2 8 6 1
4 8 2
125 0
0
3
0 10 1/1 2 10
km
0 Ad Blue 1 0 12
AC
4 4
93282-01
Direção do fluxo de ar
1- Para o para-brisa
2- Para o vidro da porta
3- Para o peito
4- Para os pés
1-42
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
Distribuição do ar Difusores de ar
Seletor rotativo (C) A saída de ar pode ser controlada nos
Gire o seletor para a posição desejada, difusores 3 (figura da página anterior)
conforme o quadro abaixo: da seguinte forma:
Ventilação aberta
Desembaçar o para-brisa
Botão serrilhado (F) na posição
Ar na direção dos pés, do Ventilação fechada
peito e levemente para o Botão serrilhado (F) na posição
para-brisa
O botão (G) controla a saída do ar para
Ar na direção do peito e dos
as laterais e verticalmente.
pés
Ar na direção do peito
1-43
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
81861-01
1-44
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
Ar-condicionado*
Importante:
• Não fume dentro do veículo
enquanto o ar-condicionado es-
tiver em funcionamento e com a
tecla (E) apertada (recirculação
ligada), pois isso provocará uma
permanente emissão de odor de-
sagradável e que só será sanada
com a substituição do evaporador.
• Coloque o ar-condicionado em
O sistema do ar-condicionado funciona funcionamento pelo menos uma
com o motor ligado, com temperaturas vez por mês, por, no mínimo, 5
externas superiores a +5° C, aproxima- minutos, com a tecla (D) aperta-
damente, com o regulador (A) sem ter da. Esse procedimento é impres-
sido totalmente girado para a direita cindível para que não haja res-
(ponto vermelho) e com o interruptor secamento dos anéis de vedação
(B) nas posições (1), (2) ou (3). do sistema, o que poderá causar
Ligar/desligar o vazamento do gás refrigerante.
ar-condicionado • O ar-condicionado está progra-
mado para se desligar, quando a
O sistema é ligado apertando-se a tecla
temperatura do líquido de arre-
(D). A luz da tecla se acenderá e per-
fecimento estiver alta.
manecerá acesa durante todo o tempo
em que o sistema permanecer ligado.
Para desligar o sistema, basta apertar
novamente a tecla (D), apagando-se a
luz do botão.
Com o sistema ligado, abaixa-se a
temperatura e a umidade do ar no in-
terior da cabine. Aumenta-se, assim,
o conforto aos ocupantes do veículo e
evita-se o embaçamento do para-brisa
e dos vidros.
1-45
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-46
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-47
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
Chaves
1-48
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
Portas e janelas
1-49
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
Bancos
Mecanismo manual de
acionamento do vidro da porta ATENÇÃO
Gire a manivela para abrir ou fechar a Regule a posição do banco antes de
janela. colocar o veículo em movimento.
Banco do motorista com mola
a gás
1 - Alavanca de regulagem da incli-
nação do assento
Para erguer a parte dianteira do as-
sento, puxe a alavanca (1) para cima
e desloque o peso do corpo para trás.
O encosto acompanhará o movimento.
Para abaixar a parte dianteira do as-
Mecanismo de acionamento sento, puxe a alavanca (1) para cima e
elétrico do vidro da porta* desloque o peso do corpo para a frente.
O encosto acompanhará o movimento.
No modelo equipado com acionamen-
to elétrico, os vidros das duas portas Nota:
são levantados ou abaixados pelos Para recolocar o encosto na posição
botões localizados na porta, do lado do desejada, veja item 4.
motorista. O botão na porta do lado do
passageiro permite apenas o aciona-
mento dessa porta.
Após desligar o veículo, o controle
elétrico dos vidros ainda permanecerá
ativo por 60 segundos.
1-50
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-51
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
Banco central*
Os modelos de caminhões com cabine
estendida vêm equipados com um ban-
co localizado no centro do veículo.
3 - Botão de regulagem do ar
Para inflar o bolsão, pressione o botão
(3) na extremidade superior.
Para esvaziar o bolsão, pressione o
botão (3) na parte inferior.
4 - Manopla de ajuste da posição do
encosto Alavanca de inclinação do encosto
Para regular a inclinação do encosto, do banco central
puxe a alavanca (4) para cima e pres- • Para abaixar o encosto do banco
sione o encosto para trás. central, empurre a alavanca (1)
para cima, até o batente final, e
abaixe o encosto do banco.
• Os mesmos movimentos podem
ser obtidos para levantar o encosto
do banco central.
1-52
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
A altura do apoio para cabeça pode ser Os modelos de caminhões com cabine
ajustada manualmente, conforme indi- leito vêm equipados com uma cama,
cado na figura. localizada na parte traseira da cabine,
atrás dos bancos.
• Para abrir a cama na sua largura
máxima, posicione os bancos do
motorista e do acompanhante to-
talmente para a frente.
• Abra as abas conforme mostrado
na ilustração.
Nota:
As abas são fixadas por zíper e po-
dem ser removidas a qualquer mo-
mento.
1-53
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-54
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
Cabide / Para-sol
• Rebata a cama para baixo, até que Para maior conforto, existe um cabide
se apoie na alça de apoio (2) da para pendurar o vestuário, localizado
cabine. atrás do banco do passageiro, junto à
• Para desarmar a cama, inverta as cama.
operações e prenda-a com a cinta
de sustentação.
Para-sol
Além dos dois para-sóis dianteiros,
localizados sob o console de teto, há
também um para-sol lateral, no lado do
motorista, em cima da porta.
1-55
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
Porta-objetos
Rede porta-objetos*
Localizada na parede traseira da cabi-
ne, opcional para todos os modelos.
1-56
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
Equipamentos obrigatórios
1-57
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
Espelhos retrovisores
ATENÇÃO
Os espelhos retrovisores são do
tipo convexo, que aumentam o
campo de visão, mas reduzem a
imagem.
Esses espelhos não são adequa-
dos para calcular a distância dos
veículos na retaguarda, porque a
imagem refletida parecerá menor
Para evitar vibrações no espelho, o bra- e mais distante que a real.
ço auxiliar deverá estar perfeitamente Tenha isso em mente ao fazer mu-
encaixado na esfera. Caso necessário, danças de faixa na estrada ou em
afrouxe os dois parafusos (1), encaixe manobras.
corretamente o braço e reaperte os pa-
rafusos.
Regulagem manual dos
espelhos
Regule manualmente os espelhos re-
trovisores para a melhor condição de
visualização, antes de colocar o veícu-
lo em movimento.
O espelho pode ser regulado pressio-
nando os pontos indicados (setas).
1-58
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-59
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
Freio de estacionamento
ATENÇÃO
Para maior segurança, após esta-
cionar o veículo, tome os cuidados
abaixo para evitar que ele se mo-
vimente involuntariamente:
• Certifique-se de que a alavan-
ca de freio de estacionamento
fique travada na posição
APLICADO. Caso contrário,
a alavanca retornará auto- Para desaplicar o freio de
maticamente para a posição estacionamento
de freio desaplicado. Nesta
Puxe a alavanca para fora e mova-a
condição, o veículo não estará
para cima.
freado e poderá deslocar-se.
ATENÇÃO
Não tente movimentar a alavanca
sem antes puxá-la para fora sob o
risco de danificar a alavanca.
1-60
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
Nota:
Se não houver pressão de ar sufi-
ciente para desaplicar o freio de es-
tacionamento, a luz de aviso de freio
de estacionamento aplicado perma-
necerá acesa, mesmo após a alavan-
ca ser colocada na posição de freio
DESAPLICADO. Nessa condição, o
freio permanecerá aplicado até que
o sistema atinja a pressão suficiente.
A luz indicadora de freio de Utilização do freio de
estacionamento, localizada no painel estacionamento como freio de
de instrumentos, ficará piscando caso emergência
o veículo seja desligado com o freio de
estacionamento desaplicado e o alarme Em caso de avaria no freio de serviço,
sonoro será acionado. o freio de estacionamento poderá ser
utilizado como freio de emergência.
Desaplicação mecânica do A alavanca de freio possui dois está-
freio de estacionamento gios de funcionamento:
Se não houver pressão de Primeiro estágio - Como válvula mo-
ar suficiente para desaplicar duladora, até a posição limitada pelo
o freio de estacionamento, ressalto no mecanismo interno de acio-
através da alavanca, pode-se desaplicar namento da alavanca.
o freio manualmente (exclusivamente Segundo estágio - Como freio de esta-
para fins de reboque para o devido cionamento.
reparo). Consulte o procedimento no
Acione gradualmente a alavanca, até
capítulo “Faça Você Mesmo”.
o limite do primeiro estágio, para se
obter o efeito de modulação do freio e
evitar o travamento brusco das rodas.
Nessa condição, os freios das rodas
traseiras do caminhão-trator e os freios
do reboque ou semirreboque serão
acionados.
1-61
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
Freio ABS
1-62
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-63
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
Nota:
Se a luz de aviso do sistema ABS
se acender durante a operação do
veículo, essa é uma indicação de
falha no sistema ABS. Nesse caso, o
veículo pode ser ainda freado com
o sistema de freio normal, isto é,
sem a intervenção do sistema ABS.
Dirija-se a um Concessionário MAN 1
Latin America. 83164-01
1-64
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
Notas:
• O controle de tração funcionará
com restrições caso a função ATC
OFF seja acionada em velocidade
superior a 40 km/h.
• Acione o ATC OFF somente nas
seguintes situações:
- Na condução em terrenos areno-
sos, com lama, piso solto ou neve
profunda; Sistema auxiliar de partida em
- No “balanço livre” do veículo rampa
atolado;
A função sistema auxiliar de partida
- Quando não for atingido mais em rampa consiste de um sistema
avanços suficientes.
eletrônico que atua junto ao sistema
• Em seguida, desacione o ATC OFF, de freios ABS para facilitar o início
pressionando a tecla (1). do movimento do veículo em terrenos
Com o ATC OFF ligado, as inter- com inclinações acentuadas.
venções do motor são desligadas e
as intervenções estabilizadoras dos
Habilitação da função
Para habilitar a função, pressione o bo-
freios permanecem ativas.
tão (2). A indicação do sistema auxiliar
Indicação de inoperância do de partida em rampa ( ) aparecerá no
sistema ATC painel sólida. A função só será ativada
Caso o sistema ATC esteja inoperante com o freio de estacionamento solto.
(por motivo de falha), a indicação
Acionamento da função
“ATC” ficará acesa permanentemente Pisando no freio após o botão habilita-
no painel com uma indicação de falha do, a indicação do sistema auxiliar de
de ABS no computador de bordo. partida em rampa ( ) ficará piscan-
do, mostrando que a função está ativa.
Com a alavanca de marchas em Modo
“D” (Dirigir), ao soltar o pedal de freio,
o sistema manterá o veículo frenado por
3 segundos.
Após 2 segundos, soará um alerta
indicando que o sistema de freios do
veículo será liberado em 1 segundo.
1-65
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
ATENÇÃO
O sistema auxiliar de partida em
rampa é somente um auxílio e não
pode frear o veículo suficientemen-
te em rampas muito inclinadas,
sendo necessário usar a alavanca
do freio estacionário para essa
finalidade.
1-66
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
Partida do motor
1-67
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-68
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-69
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-70
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
Basculamento da cabine
81654-01 81655-01
ATENÇÃO ATENÇÃO
• Ao bascular a cabine, assegu- NUNCA BASCULE A CABINE
re-se de que as portas estejam COM A GRADE DIANTEIRA
fechadas para evitar que se FECHADA. CASO CONTRÁRIO
abram acidentalmente, causan- A GRADE SERÁ DANIFICADA.
do lesões corporais a qualquer
Antes de bascular a cabine:
pessoa que estiver próxima ou
avarias no veículo. • Estacione o veículo, asseguran-
do-se de que haja área livre à frente
• Para evitar acidentes, sempre
e acima da cabine.
bascule totalmente a cabine.
• Posicione a alavanca de mudanças
• Nunca deixe a cabine parcial-
na posição neutro (N).
mente basculada.
• Acione o freio de estacionamento.
• Puxe a alavanca de abertura da
grade frontal.
• Antes de sair da cabine, assegu-
re-se de que não existam objetos
soltos em seu interior, para evitar
danos e acidentes.
1-71
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-72
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-73
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
Basculamento da cabine -
bomba de basculamento com
chave • Bascule completamente a cabine.
• Introduza a chave no cilindro (A). Nota:
• Gire a chave no sentido horário É normal, no final de curso, que a
(B). A chave não sai nessa posição. cabine faça um rápido movimento
brusco para a frente.
1-74
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-75
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
.
• Gire a chave no sentido anti-horá- Partida remota do motor*
rio, para a posição horizontal (A).
Para fazer o motor funcionar com a
• Mova a haste seletora para a posi- cabine basculada, consulte o capítulo
ção central. “Instruções de Manutenção”.
• Posicione a chave na marca de re-
ferência (B), existente no cilindro.
• Remova a chave.
• Retire a barra de basculamento
do sistema hidráulico, encaixe-a
na parte dianteira e feche a grade
frontal.
Nota:
Antes de sair com o veículo, engate
uma marcha à frente, certificando-se
do travamento da alavanca de mu-
danças de marcha.
1-76
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
Nota:
Após desligar o sistema elétrico,
aguarde, no mínimo, 1 minuto e 30
segundos, antes de desligar a chave
geral da bateria. Caso contrário, o
sistema de pós-tratamento dos gases
de escape não terá tempo de purgar
os resíduos de agente redutor, o que
pode danificar o sistema.
Chave geral
A chave geral é responsável pelo desli-
gamento do sistema elétrico do veículo
(exceto LU - Unidade Lógica, ECM
e Tacógrafo), em alguma situação de
emergência e/ou manutenção do ve-
ículo. Caso seja necessária a retirada
da peça para montagem da carroceria
do veículo, fique atento aos torques
e à ligação elétrica, no momento da
montagem.
A posição da chave geral não deverá
ser alterada. É importante lembrar que,
se o veículo permanecer muito tempo
parado, o desligamento da chave não
evitará que a bateria se descarregue.
Nesse caso, recomendamos que os
bornes da bateria sejam desligados.
ATENÇÃO
Desligue os bornes da bateria para
manutenção da chave geral ou do
veículo completo.
1-77
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-78
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-79
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-80
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-81
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
Sistema de aquecimento do
agente redutor ARLA 32*
Para veículos que rodam em ambientes
frios, com temperaturas abaixo de 0°C,
pode-se optar pela utilização do siste-
ma de aquecimento do agente redutor
ARLA 32.
Esse sistema aquece o agente redutor
ARLA 32, evitando que solidifique.
O sistema funciona automaticamente,
através de sensores que identificam a Filtro separador de óleo da
temperatura necessária para o sistema unidade dosadora
entrar em funcionamento. O filtro separador de óleo do ar da
Consulte seu Concessionário MAN unidade dosadora funciona como um
Latin America. sistema de segurança, para evitar que
possíveis partículas de óleo contidas
no ar possam contaminar a unidade
dosadora.
Troque o filtro de acordo com o plano
de manutenção.
1-82
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
Condições de funcionamento
50 60 70 • Altitude não superior a 1600 me-
40 80
30 90 tros.
20 100 • Temperatura do líquido de arrefe-
10 110 cimento do motor acima de 70°C.
0 km/h 6 120 Limites de Emissões de NOx
4 8 125
2 10
0 12 Fase P-7 do
0 1
Emissões de NOx
Ad Blue
92493-01 PROCONVE
Limite de
Tratamento de falhas Emissões de NOx
Ausência de informação do nível de (g/kWh)
agente redutor do tanque: Caso não Ativação do
7,0
seja detectado o nível de agente redu- Despotenciamento
tor no tanque, soará um alarme, os leds Ativação da LIM1) 3,5
piscarão por alguns segundos e logo Valor Limite para
2,0
após permanecerão apagados e um Homologação
código de falha será gerado. Se o pro- LIM: Lâmpada Indicadora de Mau funciona-
1)
1-84
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
Diagnóstico de falhas
Desativação da LIM
0
(lâmpada indicadora de mau 30
funcionamento) 25 20
A LIM é desativada após a regularização 10
dos seguintes casos: 30 0 km
– Falta de agente redutor (ARLA 32):
após abastecer o reservatório com km 0 Ad Blue 1
o agente redutor;
– Após a substituição de todo o 92496-01
agente redutor ARLA 32, fora das
normas recomendadas, existente As falhas relacionadas com a unidade
no reservatório, por agente redutor lógica (LU) e com o módulo eletrônico
ARLA 32 que atenda às especifi- do motor (ECM) podem ser visuali-
cações mencionadas neste manual zadas no painel de instrumentos, por
(veja capítulo “Especificações meio de códigos de falhas, representa-
Técnicas”) e o sistema de OBD dos por um conjunto de números.
detectar a queda da emissão de O mesmo visor que mostra a quilome-
poluentes. tragem total e parcial do veículo é uti-
A LIM pode ser desativada após efe- lizado para exibir os códigos de falhas.
tuadas até três sequências de funcio- Durante a condução do seu veículo,
namento consecutivas, ou 24 horas de caso apareça alguma indicação de
funcionamento (o que ocorrer primei- falha no painel, consulte o mais breve
ro), durante as quais o sistema de mo- possível o seu Concessionário MAN
nitoramento responsável pela ativação Latin America.
da LIM deixa de detectar a falha em
questão, caso não sejam identificadas
outras falhas que gerem novamente a
ativação da LIM.
1-86
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
0
30
25 20
2
10
30 0 km
km 0 Ad Blue 1
92510-01
1-87
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1
25
30
km 0 Ad Blue 1
2
92497-01 93334-01
1-88
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
91598-01 93336-01
1-89
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
91600-01 93305-01
Pressione o botão “RESET” para con- Pressione o botão “RESET” para con-
tinuar a pesquisa de falhas. tinuar a pesquisa de falhas.
No exemplo, o código 167:18 indica Quando não existir mais nenhuma
“alta voltagem no alternador”. falha para ser diagnosticada, aparece a
palavra “Pronto” no display.
Nota:
Em qualquer momento, a pesquisa
pode ser finalizada, desligando-se a
chave de ignição ou dando a partida
no motor, para colocá-lo em funcio-
namento.
1-90
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
ATENÇÃO
Ao finalizar o abastecimento, feche
imediatamente a tampa até o final.
Nunca deixe o reservatório aberto
desnecessariamente, sob risco de
danos nos componentes.
1-91
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
Condução econômica
1-92
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
Hábitos de condução
Motorista: o fator que faz a diferença
• Mantenha velocidades constantes.
• Permaneça na faixa verde do con-
ta-giros, mudando para marchas
superiores ou inferiores, conforme
necessário.
• Antecipe-se às situações do trânsi-
to, evitando acelerações e freadas
bruscas. Preveja as paradas, reti-
rando o pé do acelerador para que
o motor reduza a velocidade do
veículo.
• Utilize o freio motor. Utilize igual-
mente o freio motor em descidas.
1-93
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
Condução segura
1-94
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
Condições do motorista
O motorista
O condutor do veículo é o principal
responsável por sua própria segurança,
pela do veículo e de terceiros e é o
único que pode realmente evitar condi-
ções de perigo ou inseguras.
Dessa forma, é fundamental que o
motorista se encontre em perfeitas
condições físicas, de saúde e psicoló-
gicas, enquanto estiver conduzindo o
veículo, para que possa desempenhar Fadiga e sono
essa função da melhor maneira possí- Os cuidados quanto à segurança não
vel e com o maior nível de segurança. devem se limitar ao veículo.
A seguir, são apresentados fatores e Dirigir ininterruptamente durante perí-
situações que têm influência direta no odos prolongados é um erro grave. Es-
desempenho do motorista, assim como perar que os olhos se fechem por fadiga
conselhos para evitar ou reduzir a sua ou sono é altamente perigoso. Mesmo
incidência. que essa situação extrema não ocorra,
deve-se levar em consideração que o
cansaço pode causar irritação ou perda
de concentração, prejudicando a via-
gem e aumentando o risco de acidentes.
Planeje a viagem, prevendo pausas
suficientes para o descanso. Observe
os seguintes pontos:
• Somente inicie a viagem descansado
e após ter a necessidade de sono
satisfeita.
• Inicie a viagem com a maior an-
tecedência possível, prevendo os
intervalos para repouso.
• Programe as paradas para descanso
em função do tempo ao volante, e
não em função da quilometragem.
• Durante as paradas, desça do veí-
culo, respire ar fresco e movimen-
te-se. Exercite-se.
1-95
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-96
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-97
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-98
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
ATENÇÃO ATENÇÃO
• Tenha especial cuidado duran- • Tente prever as reações dos
te as ultrapassagens, as quais demais motoristas, de modo a
representam a maior causa de antecipar os acontecimentos,
acidentes nas estradas. Não se evitando a ocorrência de situ-
arrisque. ações de perigo.
• Em freadas bruscas, evite o
travamento das rodas, o que
aumenta consideravelmente a
distância percorrida.
• Caso seja notado o arrasto de
roda, alivie a pressão sobre o
pedal do freio (não tire o pé
totalmente para não soltar o
veículo). Continue a controlar
a pressão no pedal, para evitar
novo travamento de roda.
• Não bombeie o pedal do freio.
• Não esterce o volante de dire-
ção durante uma freada.
• Ao frear em pista molhada,
lama ou terreno não pavimen-
tado, observe os mesmos cui-
dados indicados para situações
normais, porém os movimentos
sobre o pedal deverão ser mais
dosados, para evitar erros com
graves consequências.
• Utilize o pedal do freio de for-
ma extremamente cuidadosa
e mantenha a direção firme e
sempre em linha reta.
1-99
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-100
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1-101
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
Condições de neblina e
cerração Cuidados com os pneus
ATENÇÃO ATENÇÃO
Em situações de más condições de Pneus em mau estado ou com pres-
visibilidade, os cuidados deverão ser são incorreta interferem direta-
redobrados. Observe o seguinte: mente na dirigibilidade do veículo,
• Diminua a velocidade, man- uma vez que a banda de rodagem
tendo-a constante. pode perder aderência com o piso,
comprometendo a tração e a ação
• Nunca reduza a velocidade
do sistema de freios.
bruscamente, para evitar coli-
sões traseiras. Para conservar os pneus:
• Aumente a distância para os • Mantenha a pressão dos pneus
outros veículos. correta.
• Jamais ligue as luzes de emer- • Não trafegue com excesso de carga.
gência com o veículo em mo-
• A carga deve estar bem distribuída
vimento. Trafegue com farol
na carroceria para não haver sobre-
baixo ligado.
carga nos eixos.
• Para evitar o embaçamento
dos vidros, abra as janelas e/ou Verifique sempre a pressão dos
utilize o sistema de ventilação pneus.
do veículo.
• Se precisar parar o veículo,
escolha um lugar seguro e
sinalize-o devidamente.
1-102
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
Distribuição de carga
ATENÇÃO
– Utilize somente discos diagrama
originais VDO, específicos para
o seu veículo, com fim de escala
do velocímetro de 125 km/h.
– Para evitar a entrada de poei-
ra, abra o tacógrafo somente
para colocar ou retirar o disco
diagrama. Feche-o em seguida.
Tacógrafo – O tacógrafo é lacrado durante a
O tacógrafo é eletrônico, do tipo gave- sua instalação no veículo. Qual-
ta, com aparência externa de um rádio. quer intervenção no tacógrafo
O sinal para o tacógrafo é captado, exige a violação dos lacres. Isto
eletronicamente, por um sensor, na deve ser feito somente nos pos-
saída da caixa de mudanças, e os dados tos autorizados VDO.
são registrados no disco diagrama, na – Alterar os ajustes do tacógrafo
forma de distância percorrida e veloci- ou adulterar a linha de sinal
dade do veículo. para o tacógrafo, com a inten-
Marca: VDO ção de falsificar esses registros,
Modelo: MTCO 1390.1 representa violação da legisla-
ção vigente.
– Leve o veículo a um posto VDO
para aferição do tacógrafo,
caso seja feita qualquer modi-
ficação no veículo que altere as
características do trem de for-
ça (motor, caixa de mudanças,
diferencial, pneus).
2-02
TACÓGRAFO ELETRÔNICO DIÁRIO
Vista geral
2-03
TACÓGRAFO ELETRÔNICO DIÁRIO
Operação do tacógrafo
Fechar a gaveta
Empurre a tampa da gaveta até a posi-
No visor, um indicador de funciona- ção de travamento.
mento (barra móvel) mostra que o
processo de abertura pode durar alguns
segundos.
Espere até que a gaveta seja desblo-
queada.
2-04
TACÓGRAFO ELETRÔNICO DIÁRIO
2-05
TACÓGRAFO ELETRÔNICO DIÁRIO
2-06
TACÓGRAFO ELETRÔNICO DIÁRIO
2-07
TACÓGRAFO ELETRÔNICO DIÁRIO
Mensagens de erro
O tacógrafo monitora todo o sistema
e sinaliza, com um símbolo no dis-
Falha interna.
play, qualquer falha ocorrida em um
dos componentes ou na operação. Para
visualizar a mensagem de erro exibida
no display:
• O veículo deve estar PARADO e Falha do teclado.
com a chave de partida na posição
“LIGADA”.
• Dê dois toques curtos na tecla M
No visor serão exibidos a data, a Falha do LCD (visor de cristal líquido).
hora e o código do erro.
Nota:
É armazenada apenas uma mensa-
gem de erro. Permanece somente a A hora foi alterada com o disco diagra-
última mensagem. ma dentro do aparelho.
2-08
TACÓGRAFO ELETRÔNICO DIÁRIO
2-09
TACÓGRAFO ELETRÔNICO DIÁRIO
2-10
TACÓGRAFO ELETRÔNICO DIÁRIO
1)
Somente para os discos que dispõem desses
campos, não obrigatório por lei.
2-11
TACÓGRAFO ELETRÔNICO SEMANAL
ATENÇÃO
– Utilize somente discos diagra-
mas e/ou pacote de diagramas
originais VDO, específicos para
seu veículo, com fim de escala
do velocímetro de 125 km/h.
– Abra a gaveta do tacógrafo so-
mente para colocar ou retirar
os diagramas e/ou pacote de
Tacógrafo diagramas. Evita-se, assim, a
penetração de sujeira.
O tacógrafo é eletrônico, do tipo gaveta,
com aparência externa de um rádio. – O tacógrafo é lacrado durante a
O sinal para o tacógrafo é captado sua instalação no veículo. Qual-
eletronicamente, na saída da caixa de quer intervenção no tacógrafo
mudanças, por um sensor, e os dados
são registrados no disco diagrama exige a violação dos lacres. Isto
na forma de distância percorrida e deve ser feito somente nos pos-
velocidade do veículo. tos autorizados VDO.
Marca: VDO – Alterar os ajustes do tacógrafo
Modelo: MTCO 1390.2 ou adulterar a linha de sinal
para o tacógrafo, com a inten-
ção de falsificar esses registros,
representa violação da legisla-
ção vigente.
– Leve o veículo a um posto VDO
para aferição do tacógrafo,
caso seja feita qualquer modi-
ficação no veículo que altere as
características do trem de for-
ça (motor, caixa de mudanças,
diferencial, pneus).
2-12
TACÓGRAFO ELETRÔNICO SEMANAL
2-13
TACÓGRAFO ELETRÔNICO SEMANAL
Operação do tacógrafo
Fechar a gaveta
Empurre a tampa da gaveta até a posi-
No visor, um indicador de funciona- ção de travamento.
mento (barra móvel) mostra que o
processo de abertura pode durar alguns
segundos.
Espere até que a gaveta seja desblo-
queada.
2-14
TACÓGRAFO ELETRÔNICO SEMANAL
2-15
TACÓGRAFO ELETRÔNICO SEMANAL
2-16
TACÓGRAFO ELETRÔNICO SEMANAL
2-17
TACÓGRAFO ELETRÔNICO SEMANAL
2-18
TACÓGRAFO ELETRÔNICO SEMANAL
Mensagens de erro
O tacógrafo monitora todo o sistema
e sinaliza, com um símbolo no dis-
Falha do LCD (visor de cristal líquido).
play, qualquer falha ocorrida em um
dos componentes ou na operação. Para
visualizar a mensagem de erro exibida
no display:
• O veículo deve estar PARADO e Hora alterada, com o pacote de diagra-
com a chave de partida na posição mas introduzido.
“LIGADA”.
• Dê dois toques curtos na tecla M
No visor serão exibidos a data, a
hora e o código do erro. Falha na gaveta.
Falha no teclado.
2-19
TACÓGRAFO ELETRÔNICO SEMANAL
Descrição do pacote de
diagramas
2-20
TACÓGRAFO ELETRÔNICO SEMANAL
2-21
TACÓGRAFO ELETRÔNICO SEMANAL
3-02
CAIXA DE MUDANÇAS
R
tor e selecionado o modo “D”, o modo
automático “A” é selecionado.
Para alterar de automático “A” para
manual “M” ou vice-versa, pressione a
manopla para a esquerda. Essa mudança
pode ser feita a qualquer tempo durante
o percurso.
Quando o veículo estiver em Neutro
33262-01 ou Ré, a indicação de modo Manual ou
Automático não será exibida.
Alavanca seletora
Nota:
A caixa de mudanças ZF AS Tronic A alavanca seletora possui posições
possui 16 marchas a frente e 2 a ré.
bem definidas (D, N, R, A/M, + , + ,
A seleção de marchas e o modo de - , - ), que garantem a seleção das
operação do veículo (manual ou auto- marchas. Se a alavanca permanecer
mático) são feitos através da manopla
mais de 5 segundos em uma posição
seletora.
intermediária sem a confirmação
M/A: Escolha da função automática de posição, causada pelo descanso
(A) ou manual (M);
de braço ou algum objeto que possa
+ : Mudança manual de uma marcha interromper o curso, o sistema res-
para cima; ponderá com uma falha no
- : Mudança manual de uma marcha display.
para baixo; Para restituir a função de seleção,
+ : Mudança manual de duas mar- posicione a alavanca na posição de-
chas para cima; sejada. Com isso, a falha automati-
- : Mudança manual de duas mar-
chas para baixo;
camente torna-se inativa, permitindo
que seja cancelada pela tecla MENU.
D: Dirigir (marcha à frente);
R: Marcha à ré;
N: Neutro.
Nota:
Com o veículo parado, é necessário
pisar no pedal do freio para engatar
a marcha.
3-03
CAIXA DE MUDANÇAS
0 1
A 5
2 1
4
30
25 20
11:38 10
21.09.10
30 0 km/
93172-01
0 1 0 1
Sobrecarga Desgaste
Embreagem Embreagem
4 4
30 30
25 20 25 20
Press Menu 10 Press Menu 10
30 0 km/ 30 0 km/
93264-01 93263-01
Nota:
Em situações extremas, recomenda-se
o auxílio do freio de estacionamento
para saída do veículo quando em con-
dições de partida em rampa.
3-06
CAIXA DE MUDANÇAS
Parada em rampa
NUNCA UTILIZE O PEDAL DO
ACELERADOR PARA SEGURAR
O VEÍCULO EM RAMPA.
Ao parar em subidas, sempre use o
freio de estacionamento. Jamais utilize
o recurso de controlar o veículo com o
pedal do acelerador.
Controlar o veículo com o pedal do
acelerador, causa aquecimento da em-
Função manobra breagem e o seu desgaste prematuro.
A função “manobra” atua na trans-
missão para auxiliar o movimento na Nota:
condição de manobra em baixa velo- Em caso de operação extrema, um
cidade. código de falha será registrado na
Para acioná-la, o veículo deve estar memória do módulo eletrônico que
parado. será resgatado posteriormente por
Pressione a tecla (1) localizada no con- meio do diagnóstico de falhas.
sole central.
0 1
Funções
Ativadas DM
4
30
25 20
15:39 10
20.11.02
30 0 km/
93290-01
1/2
0 1
1
Falha Saída
Em Rampa
50 60 70
40 80
30
20
11:38 10
21.09.10
0 km/h 6
4 8
2 93177-01
10
ATENÇÃO
Em caso de aclives muito íngremes,
utilize a alavanca do freio de esta-
cionamento para auxiliar a partida.
3-08
CAIXA DE MUDANÇAS
Parada temporária
Inverter o sentido de direção
Em paradas rápidas como, por exem-
plo, paradas em semáforos, utilize o Uso da marcha à ré
pedal do freio para evitar que o veículo Para inverter o sentido de direção
se desloque. (engatar a marcha à ré ou da marcha
a ré engatar uma marcha à frente), o
Não é necessário colocar a alavanca
veículo deve sempre estar parado e o
seletora na posição “N”.
pedal do freio acionado.
Saída com o veículo no plano ou su-
bida leve Engatar marcha à ré
Para sair com o veículo no plano ou – Pare o veículo.
aclives suaves, evite acelerar até o – Acione o pedal do freio.
fundo para evitar consumo excessivo – Selecione o modo N.
de combustível. – Selecione o modo R (a letra R apa-
rece no visor).
– Solte o pedal do freio e acelere
normalmente.
– Ao acelerar, o veículo entrará em
movimento.
3-09
CAIXA DE MUDANÇAS
3-10
CAIXA DE MUDANÇAS
Óleo da caixa de mudanças
automatizada
ATENÇÃO
Uma movimentação involuntária
do veículo pode gerar acidentes e
lesões graves.
• Nunca deixe o veículo parado
com o motor em funcionamento
e uma posição de marcha
engatada. Caso tenha que
deixar o veículo com o motor em
funcionamento, aplique o freio
de estacionamento e coloque a Nível de óleo
alavanca seletora em “N”. • Estacione o veículo em local plano.
• Em um terreno inclinado, nunca • Remova o bujão de abastecimento
deixe o veículo descer com a e nível (1).
alavanca seletora na posição • O nível estará correto quando atin-
neutro “N”, independente do gir a borda inferior do bujão.
motor estar em funcionamento • Se necessário, acrescente óleo do
ou não. Nessa condição, o freio mesmo tipo existente na caixa de
motor não atua. mudanças.
Troca de óleo
Todo o óleo usado ou contamina-
do deve ser recolhido e armazenado
adequadamente para posterior reci-
clagem. Não descarte o óleo no solo,
sistema de esgoto ou qualquer lugar
que possa, de alguma forma, afetar
negativamente o meio ambiente.
• O óleo deverá estar quente.
• Posicione um recipiente sob a caixa
de mudanças, para coletar o óleo a
ser escoado.
3-11
CAIXA DE MUDANÇAS
ATENÇÃO
O óleo quente pode causar quei-
maduras na pele. Proteja-se conve-
nientemente.
3-12
3º EIXO
(25-390)
3º EIXO
3° eixo
31558-01 31559-01
4-02
3º EIXO
31560-01
4-03
3º EIXO
31562-01 31563-01
4-04
3º EIXO
4-05
SEMIRREBOQUE
E 5ª RODA
SEMIRREBOQUE E 5ª RODA
Semirreboque
Desacoplamento do
semirreboque
ATENÇÃO
Para prevenir acidentes, o con-
junto deverá estar estacionado em
terreno plano e firme e com as ro-
das do semirreboque firmemente
calçadas.
Freio do semirreboque
(manetim)
ATENÇÃO
• Não use o manetim (1) como
freio de estacionamento.
• Acione o manetim ANTES de
aplicar o freio de serviço (freio 1 - Estacione o veículo em local plano,
de pedal), a fim de evitar o efei- aplique o freio de estacionamento
to “L” do semirreboque sobre e calce as rodas do semirreboque.
o trator.
O manetim atua somente nos freios de
serviço do semirreboque, independen-
te dos freios de serviço e de estaciona-
mento do trator.
A sua utilização em descidas, princi-
palmente em pisos de pouca aderência,
garante o alinhamento do conjunto
trator/semirreboque, evitando o efeito 2 - Baixe os pés de apoio.
“L”do semirreboque. 3 - Desacople os bocais de engate
pneumático e a tomada elétrica.
5-02
SEMIRREBOQUE E 5ª RODA
81767-01
5-03
SEMIRREBOQUE E 5ª RODA
Acoplamento do semirreboque
ATENÇÃO
Para prevenir acidentes, o aco-
plamento do veículo de tração ao
semirreboque deve ser feito em
terreno firme e plano. O semir- 81769-01
reboque deverá estar com as rodas
3 - Regule a altura do semirreboque,
firmemente calçadas, para evitar
de modo que a mesa do pino-rei
que se movimente no momento do
fique aproximadamente 50 mm
acoplamento.
mais baixa que a base superior da
5ª roda.
81768-01
81773-01
5-04
SEMIRREBOQUE E 5ª RODA
5-05
SEMIRREBOQUE E 5ª RODA
5ª roda
A
81775-01
5-06
SEMIRREBOQUE E 5ª RODA
Passadiço
5-07
SEMIRREBOQUE E 5ª RODA
5-08
SUSPENSÃO
PNEUMÁTICA
(19-390)
SUSPENSÃO PNEUMÁTICA
Suspensão pneumática
ATENÇÃO
Sempre apoie o veículo sobre ca-
valetes apropriados ao fazer qual-
quer trabalho sob o mesmo.
2 - Bolsão pneumático.
Suspensão traseira pneumática
O eixo traseiro está ligado ao chassi
por duas lâminas de perfil parabólico
que têm a função de dar rigidez ao con-
junto. O suporte da carga e a função
de amortecimento são feitos por dois
bolsões de ar e amortecedores teles-
cópicos, responsáveis pela maciez e
conforto da suspensão.
6-02
SUSPENSÃO PNEUMÁTICA
6-03
SUSPENSÃO PNEUMÁTICA
Bolsões de ar
51785-01
6-04
SUSPENSÃO PNEUMÁTICA
Nota:
Sempre que remover a parte su-
perior do para-lama, guarde-a na
carroceria e reinstale as porcas de
fixação, evitando que o cabo se parta
e as porcas se percam.
6-05
INSTRUÇÕES DE
MANUTENÇÃO 7
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO
Introdução
7-02
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO
Grade frontal
ATENÇÃO
• Nunca deixe o motor trabalhar
em área fechada ou não venti-
lada. Os gases de escapamento
do motor contêm monóxido de
carbono, gás incolor e inodoro,
mas que pode ser letal, se ina-
lado.
• Manutenção incorreta ou in-
completa pode causar proble- Abertura da grade
mas operacionais ao veículo.
Lembre-se de que o cuidado A alavanca de abertura da grade frontal
com a manutenção do veículo está localizada no lado esquerdo, pró-
é um fator fundamental para ximo à porta.
os conceitos de condução Para destravar a grade frontal do veí-
econômica e segura, devendo, culo, puxe a alavanca, no sentido da
portanto, ser rigorosamente seta.
observado. Caso haja dúvidas
com relação a algum serviço,
consulte um Concessionário.
7-03
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO
7-04
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO
7-05
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO
Partida remota
7-06
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO
Óleo do motor
7-07
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO
7-08
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO
ATENÇÃO
Na remoção do bujão do dreno e
filtro de óleo com o motor quente,
utilize luvas, pois o óleo quente
pode causar graves queimaduras
Troca de óleo do motor na pele.
7-10
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO
Líquido de arrefecimento
7-11
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO
Nota:
Em caso de emergência, complete o
nível com água potável. Porém, as-
sim que for possível, a proporção de
40% de aditivo VW (cód. G 411381
B1) + 60% de água potável deve ser
restabelecida.
7-12
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO
Troca do líquido de
arrefecimento
O líquido de arrefecimento usado
ou contaminado deve ser recolhido
e armazenado adequadamente para
posterior reciclagem.
Não descarte o líquido no solo, siste-
ma de esgoto ou qualquer local que
possa, de alguma forma, afetar nega-
tivamente o meio ambiente.
Manutenção
ATENÇÃO • Estacione o caminhão em local
plano.
Não retire a tampa do reservató-
rio de expansão com a água ainda • Bascule a cabine.
quente, para evitar queimaduras • Coloque um recipiente sob o radia-
na pele. Proteja-se conveniente- dor, com capacidade compatível
mente. com o volume a ser drenado.
• Desconecte a mangueira inferior
do radiador, a fim de escoar todo o
líquido do sistema.
• Conecte novamente a mangueira
e abasteça o sistema com água
potável.
• Ligue o motor e deixe-o funcio-
nando por alguns minutos, até que
atinja a temperatura normal de
funcionamento.
• Drene novamente o sistema.
7-13
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO
7-14
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO
Reservatório de água do
limpador de para-brisa Sistema de combustível
Combustível
• Somente utilize combustível filtra-
do e de boa qualidade para evitar
danos ao motor.
• Nunca utilize combustíveis arma-
zenados em recipientes.
• Ao encher o tanque, abasteça-o so-
mente até o travamento da pistola.
• Utilize sempre diesel S10, confor-
O reservatório de água do limpador me resolução ANP Nº 31/2009 ou
de para-brisa está localizado na parte diesel S50, conforme resolução
frontal do veículo, atrás da grade dian- ANP 42/2009.
teira. • O uso do diesel não especificado
Verifique periodicamente o reservató- pode causar danos ao catalisador,
rio de água, se necessário, complete-o sendo que, nesse caso, não haverá
com água, até atingir o enchimento cobertura em garantia.
máximo total.
7-15
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO
7-16
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO
7-17
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO
Nota: Nota:
O copo transparente é reutilizável. Sempre deixe o motor e o combustí-
Não o danifique. vel esfriar à temperatura ambiente
• Para aplicações em Biodiesel, antes de substituir o filtro ou reali-
utilize o anel de vedação na cor zar operações de serviço que pode-
verde, o qual deve ser substituído riam resultar no derramamento de
a cada troca do elemento filtrante. combustível.
• Retire o elemento filtrante,
puxando-o para cima e torcendo-o ATENÇÃO
ligeiramente. Certifique-se de O diesel aquecido pode formar
que o anel de isolação, existente misturas de vapores combustí-
na base do elemento filtrante, foi veis na área ao redor da fonte de
devidamente removido do pino combustível. Para eliminar risco
central. de incêndio, mantenha chamas
• Instale o novo elemento filtrante abertas, faíscas ou outras fontes de
que é fornecido com o anel de iso- ignição longe da área de trabalho
lação inserido na sua base. Para a e não fume durante a substituição
instalação, empurre o elemento para do filtro ou operações de serviço
baixo, torcendo-o ligeiramente. que poderiam resultar no escape
de diesel ou vapores combustíveis.
Nota:
O novo elemento filtrante é forne-
cido com 3 anéis de vedação para o
copo transparente, tampa de abertu-
ra e base do elemento.
• Instale o novo anel de vedação no
copo transparente. Em seguida,
instale o copo transparente, ros-
queando o colar plástico (3), sem
utilizar ferramentas.
7-18
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO
7-19
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO
Nota:
O aperto do filtro com ferramentas
pode causar distorção na rosca ou
esmagamento do anel de vedação.
Linhas de alta pressão
ATENÇÃO
Em hipótese alguma abra qual-
quer tubo de alta pressão para fa-
zer a sangria. A pressão nos tubos
Troca do filtro principal desta linha é de 1800 bar. Risco de
O filtro principal deve ser trocado nos acidente.
períodos indicados no Plano de Manu-
tenção.
• Remova o filtro, utilizando uma
ferramenta apropriada.
Nota:
O anel de vedação pode ficar colado
no cabeçote do filtro. Certifique-se
de removê-lo antes de instalar o
novo filtro.
• Limpe o cabeçote do filtro.
• Não abasteça o filtro antes de ins-
talá-lo. O combustível pode conter
impurezas que irão diretamente
para a linha de alimentação.
• Lubrifique a junta do filtro novo
com óleo do motor.
• Rosqueie o filtro com as mãos, até
que a junta faça contato. Aperte
mais ½ a ¾ de volta.
7-20
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO
Filtro de ar
7-21
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO
7-22
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO
7-23
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO
7-24
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO
Diferencial
Troca de óleo
Todo o óleo usado ou contamina-
do deve ser recolhido e armazenado
adequadamente para uma posterior
reciclagem.
Não descarte o óleo no solo, sistema
de esgoto ou qualquer local que pos-
sa, de alguma forma, afetar negativa-
mente o meio ambiente
• O veículo deverá estar em local
ATENÇÃO plano e com o óleo quente.
O óleo quente pode causar quei- • Coloque um recipiente sob o bu-
maduras na pele. Proteja-se con- jão de dreno, para coletar o óleo
venientemente. escoado.
• Remova os bujões de nível (1) e
Nível de óleo dreno (2).
• Verifique o nível de óleo nos • Após escoar totalmente o óleo, lim-
períodos indicados no Plano de pe o bujão de dreno e reinstale-o.
Manutenção, com o veículo em
• Abasteça o eixo traseiro até a
local plano.
borda inferior do bujão de nível e
• Remova o bujão de inspeção e reinstale o bujão.
abastecimento (1). O óleo deverá
• Use óleo API GL5 - SAE 85 W 140.
estar nivelado com a borda inferior
do bujão.
• Complete, se necessário, até a bor-
da inferior do bujão.
• Use óleo API GL5 - SAE 85 W 140.
7-25
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO
Suspensão traseira
7-26
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO
Direção hidráulica
7-27
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO
Sistema de freios
Reservatório de ar comprimido
ATENÇÃO
Se os reservatórios não forem drena-
dos na frequência recomendada, a
água e as impurezas serão conduzi-
das para a tubulação e para as vál-
vulas, comprometendo a eficiência
do sistema.
Lubrificação da coluna de
direção
Nota:
Antes da lubrificação, limpe as gra-
xeiras, para evitar a contaminação
da graxa.
• Bascule a cabine para obter acesso
à graxeira.
• Efetue a lubrificação através da
graxeira, com dispositivo de lubri-
ficação sob pressão.
7-28
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO
7-29
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO
7-30
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO
7-31
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO
Substituição do filtro
– Elimine todo o ar comprimido do
interior do filtro secador de ar.
– Com o auxílio de uma cinta, gire o
elemento no sentido anti-horário e
remova-o.
– Limpe as superfícies de vedação e
a rosca de fixação do secador de ar.
– Lubrifique os anéis de vedação,
antes de efetuar a montagem do
elemento novo.
Verificação da espessura das
– Rosqueie o novo elemento manu-
almente, até encostar no corpo do lonas
conjunto. Aperte mais ½ volta. Verifique periodicamente o estado das
NÃO USE FERRAMENTA PARA lonas do freio, por meio de orifícios
FAZER O APERTO. existentes no espelho do freio.
Para essa verificação, remova os
Nota:
tampões situados no lado interno do
Para ter um controle do prazo da
espelho.
nova troca do elemento, anote o mês
e o ano da operação de manutenção O limite de desgaste é determinado
na etiqueta existente no corpo do pelo chanfro existente nas lonas.
elemento.
7-32
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO
7-33
FAÇA VOCÊ
MESMO 8
FAÇA VOCÊ MESMO
8-02
FAÇA VOCÊ MESMO
8-03
FAÇA VOCÊ MESMO
Aparência do veículo
8-04
FAÇA VOCÊ MESMO
Motor
Ao lavar o motor, tome as seguintes
precauções:
• Não lave o motor ainda quente.
• A ignição deve estar desligada.
• Não dirija o jato de água direta-
mente sobre os retentores (do mo-
tor, da caixa de câmbio e da caixa
de direção) e componentes elétri-
cos (bateria, alternador, sistema de
ignição, buzina, módulo eletrônico Conservação dos isoladores
(ECM) etc.) para não os danificar. acústicos
• Não utilize, na limpeza do motor, Para atender à legislação quanto
produtos ácidos ou derivados de a emissão de ruídos, o caminhão
petróleo. Volkswagen possui mantas de material
Toda água contaminada da lava- fonoabsorvente, fixadas sob a cabine.
gem do motor deve ser reciclada. Não Ao lavar o caminhão com a cabine
descarte a água contaminada no solo, basculada, não aplique jatos de água
sistema de esgoto ou qualquer local diretamente nas mantas sob o assoa-
que possa, de alguma forma, afetar lho e nas “saias” laterais, pois poderá
negativamente o meio ambiente. danificá-las e anular a sua função
antirruído. A manta acústica pode ser
lavada, porém, sem a incidência direta
de jatos de água.
Guarnições de borracha e palhetas
do limpador do para-brisa
Limpe as guarnições de borracha e
as palhetas do limpador do para-brisa
com água e sabão neutro; solventes,
como tricloro, benzina, álcool etc., são
prejudiciais à borracha.
8-05
FAÇA VOCÊ MESMO
Tratamento anticorrosivo
8-06
FAÇA VOCÊ MESMO
Bateria
8-07
FAÇA VOCÊ MESMO
ATENÇÃO
• Proteja os olhos e evite apoiar-se
sobre a bateria.
• O uso incorreto de uma bateria
auxiliar para dar partida pode
causar explosão.
• As baterias liberam gases explo-
sivos, mantenha-as afastadas
de faíscas, chamas e cigarros
acesos.
• Não tente efetuar a partida
com baterias auxiliares em
veículo com nível de eletrólito
baixo.
• A tensão das baterias auxilia-
res também deverá ser de 12 V.
• A capacidade (Ah) das baterias
auxiliares não deve ser inferior
à das baterias descarregadas.
O uso de bateria de diferente
tensão ou capacidade substan-
cialmente diferente pode cau-
sar explosão e lesões corporais.
8-08
FAÇA VOCÊ MESMO
8-09
FAÇA VOCÊ MESMO
8-10
FAÇA VOCÊ MESMO
Desaplicação mecânica do
freio de estacionamento
8-11
FAÇA VOCÊ MESMO
ATENÇÃO
• Não tente desmontar a câmara
do freio de estacionamento.
Uma mola interna, sob alta
carga, pode causar graves
lesões corporais quando as cin-
tas de fixação são removidas.
• Antes de liberar o freio ma-
nualmente, calce as rodas do
veículo. • Introduza o parafuso de liberação
• Nunca opere o caminhão com na câmara e gire-o para a esquerda
o freio liberado manualmente. ou para a direita, para que fique
• Somente libere a mola do freio travado.
de estacionamento, quando for • Introduza a arruela (3) e a porca (4).
rebocar o veículo.
8-12
FAÇA VOCÊ MESMO
Reboque de caminhão
ATENÇÃO
• A correta pressão dos pneus é fundamental tanto para a segurança do
veículo quanto para maior durabilidade dos pneus.
• A verificação da pressão dos pneus e a sua calibragem devem sempre ser
efetuadas com os pneus em sua temperatura ambiente.
Uma pressão dos pneus insuficiente faz aumentar o consumo de combustível,
poluindo o meio ambiente.
O procedimento descrito a seguir explica a utilização da tabela de pressão dos
pneus em função da carga por pneu.
Como exemplo, vamos adotar uma carga de 5000 kg para o eixo dianteiro e
8800 kg para o eixo traseiro.
Para encontrar o valor de carga por pneu, divida o valor da carga por eixo pelo
número de pneus nele montado. Por exemplo:
5000 Kg 8800 Kg
8-14
FAÇA VOCÊ MESMO
• Siga na mesma coluna até o topo, onde será encontrado o valor da pressão
recomendado.
Exemplo:
Pressão de calibragem - lb/pol² (bar)
75 80 85 90 95 100 105 110 115 120 125
Dimensão Índice de carga
(5,2) (5,5) (5,8) (6,2) (6,5) (6,9) (7,3) (7,6) (8,0) (8,3) (8,5)
Carga por pneu em kg
275/80 D 1990 2095 2200 2305 2405 2505 2605 2705 2805 2900 -
148/145
R22,5 S 2165 2275 2390 2500 2615 2720 2830 2940 3045 3150 -
295/80 D 2185 2300 2415 2525 2640 2750 2860 2970 3075 - -
150/147
R22,5 S 2380 2505 2630 2755 2875 2995 3115 3235 3350 - -
275/80 D 1990 2095 2200 2305 2405 2505 2605 2705 2805 2900 -
148/145
R22,5 S 2165 2275 2390 2500 2615 2720 2830 2940 3045 3150 -
275/80 D 1995 2100 2205 2305 2410 2510 2610 2710 2805 2905 3000
149/146
R22,5 S 2160 2275 2385 2500 2610 2720 2825 2935 3040 3145 3250
295/80 D 2185 2300 2415 2525 2640 2750 2860 2970 3075 - -
150/147
R22,5 S 2380 2505 2630 2755 2875 2995 3115 3235 3350 - -
295/80 D 2095 2205 2315 2420 2530 2635 2740 2845 2945 3050 3150
152/148
R22,5 S 2360 2485 2610 2730 2850 2970 3090 3205 3320 3435 3550
315/80 D 2300 2420 2540 2660 2780 2895 3010 3125 3240 3350 -
154/150
R22,5 S 2575 2710 2845 2980 3110 3240 3370 3500 3625 3750 -
8-15
FAÇA VOCÊ MESMO
Descarte de pneus
8-16
FAÇA VOCÊ MESMO
ATENÇÃO
Não deixe o peso do veículo apoia-
do sobre o macaco por muito tem-
po, pois o mesmo poderia falhar
ou perder pressão, provocando
acidentes com graves ferimentos e
danos ao veículo.
Nunca realize qualquer trabalho
sob o veículo, quando este estiver
sustentado apenas pelo macaco. – Eixo dianteiro: no orifício exis-
Apoie o veículo em cavaletes apro- tente na extremidade da primeira
priados. lâmina do feixe das molas, na parte
• Em veículos novos e/ou após a dianteira da lâmina.
troca de uma roda, as porcas
devem ser reapertadas, após,
aproximadamente, 50 km de
rodagem.
• Em veículos novos e/ou após a
troca de uma roda, as porcas
devem ser reapertadas, após,
aproximadamente, 1000 km de
rodagem.
Remoção
– Eixo traseiro: na carcaça do eixo
• Acione o freio de estacionamento traseiro.
e calce as rodas do veículo para • Afrouxe as porcas de fixação da
evitar o seu deslocamento. roda e levante o eixo com o maca-
• Posicione o macaco: co, até que a roda deixe de tocar o
solo.
• Remova as porcas de fixação e re-
tire a roda, com cuidado, para não
danificar as roscas dos parafusos.
8-17
FAÇA VOCÊ MESMO
Roda sobressalente
8-18
FAÇA VOCÊ MESMO
8-19
FAÇA VOCÊ MESMO
ATENÇÃO
• Para uma boa visibilidade, é
imprescindível que as palhetas
do limpador do para-brisa
estejam em bom estado.
• Para evitar a formação de
estrias, é conveniente limpar
regularmente as palhetas com
um produto limpa-vidros.
Quando estiverem muito sujas, Substituição das palhetas
por exemplo, com resíduos de
insetos, utilize na sua limpeza Retirar as palhetas
uma esponja ou pano. • Levante o braço do limpador e
• Por razões de segurança, as pa- coloque a palheta na horizontal.
lhetas devem ser substituídas • Aperte a mola de segurança no
uma ou duas vezes por ano. sentido da seta (A).
• Desencaixe a palheta no sentido da
seta (B) e retire-a depois do braço,
na direção contrária.
Fixação da palheta
É necessário ouvir o encaixe da mola
de segurança no respectivo braço.
8-20
FAÇA VOCÊ MESMO
8-21
FAÇA VOCÊ MESMO
Regulagem da suspensão da
cabine
8-22
FAÇA VOCÊ MESMO
8-23
FAÇA VOCÊ MESMO
81924-01
8-24
SISTEMA
ELÉTRICO
SISTEMA ELÉTRICO
Fusíveis e relés
ATENÇÃO
Não tente “reparar” um fusível
queimado nem substituí-lo por
outro mais forte, pois poderá ori-
ginar avarias em outros pontos da
instalação elétrica. Somente subs-
titua o fusível queimado por outro
de igual capacidade (Ampères).
Caso contrário, poderá provocar,
inclusive, um incêndio.
9-02
SISTEMA ELÉTRICO
Relés adicionais
Os relés adicionais estão localizados
acima da caixa de fusíveis e relés.
Para ter acesso aos relés adicionais:
• Retire os 3 parafusos (1).
• Retire o revestimento (2).
9-03
SISTEMA ELÉTRICO
Tabela de fusíveis
9-04
SISTEMA ELÉTRICO
9-05
SISTEMA ELÉTRICO
Tabela de relés
POSIÇÃO RELÉS
I Desligamento das cargas principais no momento da partida
II Estágio 2 da chave de partida
III Relé de freio de estacionamento (inibidor de partida)
IV Relé auxiliar de freio de estacionamento
V Relé de iluminação auxiliar (lanternas)
VI Relé do farol auxiliar
VII Relé de partida
VIII Luz de freio
IX Relé do limpador do para-brisa
Relé inibidor do piloto automático (desabilita o piloto automático
X
pelo manetim do freio de serviço)
XI Relé inibidor de partida
XII Partida remota
9-06
SISTEMA ELÉTRICO
Relés adicionais
POSIÇÃO RELÉS
XVIII Livre
XIX Livre
XX Livre
XXI Relé da luz de ré
XXII Relé de iluminação interna
XXIII Relé de aquecimento do agente redutor ARLA 32
XXIV Relé da luz de freio
9-07
SISTEMA ELÉTRICO
Troca de lâmpadas
9-08
SISTEMA ELÉTRICO
9-09
SISTEMA ELÉTRICO
9-10
SISTEMA ELÉTRICO
Nota:
A ilustração mostra a lanterna di-
reita. Para a substituição das lâm-
padas da lanterna do lado esquerdo,
inverta as posições 2 e 4. A lâmpada
utilizada para a seta deverá ser do
tipo PY21W (luz emitida âmbar). A
utilização de outro tipo de lâmpada
poderá danificar o soquete da lan-
terna e, dependendo da luz emitida
por essa outra lâmpada, a lanterna
Lanterna traseira não atenderá a legislação em vigor.
Retire os parafusos de fixação da lente
e remova-a.
9-11
SISTEMA ELÉTRICO
6x2 / 6x4
Lanternas de posição laterais
Remova a proteção, retire a lâmpada e
substitua-a por uma nova. Há três lanternas de posição laterais de
Reinstale o conector e a lente, na or- cada lado, sendo que duas delas (1 e
dem inversa à descrita para a remoção. 2), localizadas no chassi, são do tipo
Díodo Emissor de Luz (LED) e a ter-
ceira (3), localizada na cabine, é com
lâmpada.
Em caso de queima de algum LED,
será preciso trocar a lanterna completa.
Veja o procedimento a seguir:
9-12
SISTEMA ELÉTRICO
9-13
SISTEMA ELÉTRICO
9-15
SISTEMA ELÉTRICO
Gravação no para-brisa.
10-02
IDENTIFICAÇÃO DO VEÍCULO
Plaqueta de identificação do
veículo
MAN LATIN AMERICA Rua Engº Alan da Costa Batista, 100 - Resende, RJ - Brasil
Indústria e comércio de veículos ltda CNPJ 06020318/0005-44 - Indústria Brasileira
Nº DO CHASSI ENTRE-EIXOS COR
%
PBT (LEGAL-BR/TÉC) - kg PBTC (LEGAL-BR) - kg PBT C/ 3º EIXO (LEGAL-BR/TÉC) - kg
83126-01
Etiqueta sob o assoalho frontal do ban-
co do motorista. Na placa, constam as seguintes infor-
mações:
• Número de identificação do veícu-
lo (VIN);
• Distância entre-eixos;
• Relação de redução do diferencial;
• Código do modelo;
• Código da cor externa;
• Código do tipo da transmissão;
10-03
IDENTIFICAÇÃO DO VEÍCULO
Plaqueta do ano de
fabricação
10-04
IDENTIFICAÇÃO DO VEÍCULO
Plaqueta de Tara/Lotação
10-05
IDENTIFICAÇÃO DO VEÍCULO
9 5 3
Descrição do modelo
Dígito de controle
Ano/modelo
Dígito indicativo da fábrica onde foi montado
Número sequencial de série
Dígitos de identificação
do ano / modelo
Dígitos Ano
B 2011
C 2012
D 2013
E 2014
F 2015
G 2016
Gravação do número VIN no
chassi
Além das identificações na cabine, o
número VIN também está gravado na
longarina direita, próximo ao suporte
do amortecedor, sobre o eixo dianteiro.
Para visualizar a gravação, é necessá-
rio bascular a cabine.
10-06
IDENTIFICAÇÃO DO VEÍCULO
10-07
IDENTIFICAÇÃO DO VEÍCULO
10-08
IDENTIFICAÇÃO DO VEÍCULO
Modelo básico
Um tanque de combustível de material
alumínio, com capacidade de 440 li-
tros, montado do lado direito do chassi.
Opcional
Dois tanques de material plástico, com
capacidade de 275 litros cada um,
montados dos dois lados do chassi.
21860-01
Tanque adicional
Para o modelo básico com tanque de
alumínio de 440 litros, um tanque
adicional pode ser montado no lado
esquerdo do chassi.
Veja acima uma montagem típica para
um tanque adicional.
O tanque adicional original, instala-
1 - Tanque direito. do na MAN Latin America, atende à
2 - Tanque esquerdo. Resolução 181 do CONTRAN.
Para instalar o tanque adicional em
beneficiadores, certifique-se de que
atendem à Resolução 181, a fim de
manter a documentação do veículo
em ordem.
10-09
ESPECIFICAÇÕES
TÉCNICAS
ESPEFICICACÕES TÉCNICAS
VW 19-390
Motor
Modelo Cummins ISL 400 P7
Cilindros / Cilindrada (cm³) 6 / 8900
Diâmetro / Curso dos pistões (mm) 114 / 145
Rel. de compressão 16,6:1
Potência Líq. Máx. - cv (kw) @ rpm(1) 400 (294) @ 2100
Torque Líq.Máx.-kgfm(Nm) @ rpm(1) 173 (1700) @ 1100 - 1500
Sequência de injeção 1-5-3-6-2-4
Sistema de injeção Common rail
Compressor de ar Knorr LK 39 (360 cm3)
(1)
Valores conforme ensaio NBR ISO 1585
Embreagem
Tipo Monodisco a seco, revestimento orgânico
Fabricante ZF Sachs
Diâmetro (mm) 430
Acionamento Pull type, hidráulico assistido a ar
Caixa de mudanças
Fabricante / Modelo ZF / 16AS 2230 TD
Nº de marchas 16 à frente, 2 à ré
Acionamento Alavanca no assoalho
Tração 4X2
1ª - 17,03:1 7ª - 5,51:1 13ª - 1,72:1
2ª - 14,12:1 8ª - 4,57:1 14ª - 1,43:1
3ª - 11,50:1 9ª - 3,73:1 15ª - 1,21:1
Relação de transmissão
4ª - 9,54:1 10ª - 3,09:1 16ª - 1,00:1
5ª - 7,86:1 11ª - 2,52:1 R1 - 15,77:1
6ª - 6,52:1 12ª - 2,09:1 R2 - 13,07:1
Eixo traseiro
Modelo Meritor MS 23 185
Tipo Eixo rígido em aço estampado
Redução 3,40:1 e 3,21:1 (opc)
Eixo dianteiro
Modelo Sifco 13K
Tipo Viga “I” em aço forjado
11-02
ESPEFICICACÕES TÉCNICAS
Suspensão
Dianteira Eixo rígido, molas parabólicas (para suspensão traseira pneumática)
e molas semielípticas de ação progressiva (para suspensão traseira
metálica), amortecedores hidráulicos telescópicos de dupla ação e barra
estabilizadora normal de série
Traseira Air cushion (pneumática) - suspensão pneumática com 2 bolsões de ar, 1
válvula niveladora de altura, 2 amortecedores telescópicos de dupla ação,
2 molas tensoras e barra panhard
Metálica (feixes de molas) - eixo rígido motriz, molas duplo estágio,
principais semielípticas, feixes de molas auxiliares parabólicas,
amortecedores hidráulicos de dupla ação
Direção
Modelo ZF 8097
Tipo Hidráulica integral com esferas recirculantes
Relação de redução 17,4:1 a 20,6:1
Chassi
Escada, longarinas retas de perfil “U”
Tipo
constante, rebitado e parafusado
Material LNE 500
Módulo seccional (cm³) 252
Rodas e pneus
7,5”x22.5” / 8,25”x22.5” /
Aro das rodas (polegadas)
8.25”x22,5” (alumínio)
275/80 R22,5 / 275/70 R22,5 /
Pneus
295/80 R22,5
11-03
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
Freios
Freio de serviço Master
A ar, tambor com acionamento por “S”
Tipo came, ajustador manual e automático
de freio
Duplo, independente, freio de serviço com
ABS 4S e 4M e EBD + controle de tração
Circuito e auxílio de partida em aclives - HSA,
reservatório de ar, secador de ar com filtro
coalescente
Área efetiva de frenagem (cm²) 4494
Freio de estacionamento Câmara de molas acumuladoras
Atuação Rodas traseiras
Acionamento Válvula moduladora no painel
Dual Power Brake (DPB) - cabeçote do
Freio motor
motor e turbocompressor
Dois interruptores no painel para 50% e
Acionamento
100% da força de frenagem
Sistema elétrico
Tensão nominal 24V
2 x (12 V - 135Ah) /
Bateria
2 x (12 V - 170Ah) Opcional
Alternador 80A - 28V
Volumes de abastecimento (litros)
Alumínio 1 x 440
Tanque de combustível
Plástico 2 x 275 (opc.)
Cárter (sem filtro / com filtro) 31,5 / 33,15
Caixa de mudanças 13,5
Eixo traseiro 21,0
Direção 2,0
Sistema de arrefecimento (com
31,5
aquecedor)
Tanque do agente redutor ARLA 32 60
11-4
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
11-5
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
Dimensões (mm)
11-6
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
Dimensões (mm)
2.997
750
245 237
602 320
2.096 1.847
2.507 2.461
722
622
522
2.949
1.113
83280-01
11-7
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
Dimensões (mm)
11-8
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
VW 25-390
Motor
Tipo (Diesel, turbo e intercooler) Cummins ISL 400 P7
Cilindros / Cilindrada (cm³) 6 em linha / 8900
Diâmetro / Curso dos pistões (mm) 114 / 145
Rel. de compressão 16,6:1
Potência Líq. Máx. - cv (kw) @ rpm(1) 400 (294) @ 2100
Torque Líq.Máx.- kgfm(Nm) @ rpm(1) 173 (1700) @ 1100-1500
Sequência de injeção 1-5-3-6-2-4
Sistema de injeção Common rail
Compressor de ar Knorr LK 39 (360 cm3)
(1)
Valores conforme ensaio NBR ISO 1585
Embreagem
Tipo Monodisco a seco, revestimento orgânico
Fabricante ZF Sachs
Diâmetro (mm) 430
Acionamento Pull type, hidráulico assistido a ar
Caixa de mudanças
Fabricante / Modelo ZF / 16AS 2230 TD
Nº de marchas 16 à frente, 2 à ré
Acionamento Alavanca no assoalho
Tração 6X2
1ª - 17,03:1 7ª - 5,51:1 13ª - 1,72:1
2ª - 14,12:1 8ª - 4,57:1 14ª - 1,43:1
3ª - 11,50:1 9ª - 3,73:1 15ª - 1,21:1
Relação de transmissão
4ª - 9,54:1 10ª - 3,09:1 16ª - 1,00:1
5ª - 7,86:1 11ª - 2,52:1 R1 - 15,77:1
6ª - 6,52:1 12ª - 2,09:1 R2 - 13,07:1
Eixo traseiro
Modelo Meritor MS 23-185
Tipo Eixo rígido em aço estampado
Bloqueio transversal de diferencial Normal de série
Redução 3,40:1
Eixo dianteiro
Modelo Sifco 13K
Tipo Viga “I” em aço forjado
11-9
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
Sistema elétrico
Tensão nominal 24V
2 x (12 V - 135Ah) /
Bateria
2 x (12 V - 170Ah) Opcional
Alternador 80A - 28V
Volumes de abastecimento (litros)
Tanque de combustível (dois de
1 x 330 + 1 x 285 = 615 (alumínio)
alumínio)
Cárter (sem filtro / com filtro) 31,5 / 33,15
Caixa de mudanças 13,5
Eixo traseiro 21,0
Direção 2,0
Sistema de arrefecimento (com
31,5
aquecedor)
Tanque do agente redutor ARLA 32 60
Cabine Cabine leito Cabine leito
Pesos (kg)
estendida teto baixo teto alto
Peso em ordem de marcha
Eixo dianteiro 4324 4370 4450
Eixo traseiro 3700 3710 3725
Total 8024 8080 8175
Capacidade técnica por eixo
Dianteiro 6100
Traseiro 22000
Total admissível 28100
Peso bruto total homologado (PBT) 23000
Peso bruto total combinado (PBTC) 53000
Capacidade máx. de tração (CMT) 56000
Obs.: Pesos podem sofrer alterações devido aos ítens opcionais.
Desempenho
Relação de redução no eixo traseiro 3,40:1
Velocidade máxima (km/h) 113
Capacidade de rampa no PBTC (%) 31
Partida em rampa no PBT (%) 25
Obs: Dados projetados por simulação de performance.
11-11
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
Dimensões (mm)
11-12
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
Dimensões (mm)
750
602
83279-01
11-13
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
Dimensões (mm)
11-14
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
VW 26-390
Motor
Tipo Cummins ISL400 P7
Cilindros / Cilindrada (cm³) 6 / 8900
Diâmetro / Curso dos pistões (mm) 114 / 145
Rel. de compressão 16,6:1
Potência Líq. Máx. - cv (kw) @ rpm(1) 400 (294) @ 2100
Torque Líq. máx. - kgfm (Nm) @ rpm(1) 173 (1700) @ 1100 - 1500
Sequência de injeção 1-5-3-6-2-4
Sistema de injeção Common rail
Compressor de ar Knorr LK 39 (360 cm3)
(1)
Valores conforme ensaio NBR ISO 1585.
Embreagem
Tipo Monodisco a seco, revestimento orgânico
Fabricante ZF Sachs
Diâmetro (mm) 430
Acionamento Pull type, hidráulico assistido a ar
Caixa de mudanças
Fabricante / Modelo ZF / 16AS-2230 TD
Nº de marchas 16 à frente, 2 à ré
Acionamento Alavanca no assoalho
Tração 6x4
1ª - 17,03:1 7ª - 5,51:1 13ª - 1,72:1
2ª - 14,12:1 8ª - 4,57:1 14ª - 1,43:1
3ª - 11,50:1 9ª - 3,73:1 15ª - 1,21:1
Relação de transmissão
4ª - 9,54:1 10ª - 3,09:1 16ª - 1,00:1
5ª - 7,86:1 11ª - 2,52:1 R1 - 15,77:1
6ª - 6,52:1 12ª - 2,09:1 R2 - 13,07:1
Eixo traseiro motriz
Modelo Meritor MT 50 - 168
Tipo Eixo rígido em aço estampado
Bloqueio interdiferencial normal de série
Relação de redução - simples 3,42:1
Eixo dianteiro
Modelo Sifco 13K
Tipo Viga “I” em aço forjado
11-15
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
Suspensão
Dianteira Eixo rígido, molas semielípticas de ação progressiva, amortecedores
hidráulicos telescópicos de dupla ação e barra estabilizadora normal de
série
Traseira Metálica (feixe de molas) - eixos rígidos em tanden - Randon (tipo Bogie)
- molas parabólicas, amortecedores hidráulicos telescópicos de dupla ação
Direção
Modelo ZF 8097
Hidráulica integral com esferas
Tipo
recirculantes
Relação de redução 17,4:1 a 20,6:1
Chassi
Escada, longarinas duplas, reforço em
Tipo “C”, superfície plana, perfil “U” constante,
rebitado e parafusado
Material LNE 380 (Longarina) LNE 380 (Reforço)
Módulo seccional (cm³) 431
Rodas e pneus
Aro das rodas (polegadas) 8,25”x22,5” (aço / alumínio)
Pneus 295 / 80R22,5
Freios
Freio de serviço Master
A ar, tambor com acionamento por “S”
Tipo
came, ajustador automático de freio
Duplo, independente, freio de serviço com
ABS 4S e 4M e EBD + controle de tração
Circuito e auxílio de partida em aclives - HSA,
reservatório de ar, secador de ar com filtro
coalescente
Área efetiva de frenagem (cm²) 6915
Freio de estacionamento Câmara de molas acumuladoras
Atuação Rodas traseiras
Acionamento Válvula moduladora no painel
Dual Power Brake (DPB) - cabeçote do
Freio motor
motor e turbocompressor
Dois interruptores no painel para 50% e
Acionamento
100% da força de frenagem
11-16
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
Sistema elétrico
Tensão nominal 24V
2 x(12V- 135Ah) /
Bateria
2 x(12V- 170Ah) Opcional
Alternador 80A - 28V
Volumes de abastecimento (litros)
Tanque de combustível (dois de alumínio) 1 x 380 + 1 x 240 = 620
Cárter (sem filtro / com filtro) 31,5 / 33,15
Caixa de mudanças 13,5
Eixo traseiro (dianteiro / posterior) 19 / 19
Direção 2,0
Sistema de arrefecimento (com aquecedor) 31,5
Tanque do agente redutor ARLA 32 60
Cabine Cabine leito Cabine leito
Pesos (kg)
estendida teto baixo teto alto
Peso em ordem de marcha
Eixo dianteiro 4509 4555 4635
Eixo traseiro 4250 4260 4275
Total 8759 8815 8910
Capacidade técnica por eixo
Dianteiro 6500
Traseiro 24000
Total admissível 30500
Peso bruto total homologado (PBT) 23000
Peso bruto total combinado (PBTC) 63000
Capacidade máx. de tração (CMT) 63000
Obs: Pesos podem sofrer alterações devido aos itens opcionais.
Desempenho
Relação de redução no eixo traseiro 3,42:1
Velocidade máxima (km/h) 124
Capacidade de rampa no PBTC (%) 76
Partida em rampa no PBTC (%) 63
Obs: Dados projetados por simulação de performance.
11-17
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
Dimensões (mm)
2.997
248 263
340
385
3.107 3.010
1.374
11-18
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
Dimensões (mm)
2.997
1.374
11-19
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
Dimensões (mm)
2.997
750
602
245 254
340
2.096 1.879
2.507 2.600
1.374
83225-01
11-20
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
ARLA 32
Dados Gerais
Composição química Ureia em água
Número CAS (ureia) 57-13-6 (CAS: Chemical Abstracts Service)
Fórmula Molecular (ureia) (NH2)2CO ou CH4N2O
Carbamida, carbonildiamida, diamida de ácido
Sinônimos mais comuns (ureia)
carbônico
Consumo (aproximado) 7% a 9% de óleo diesel
Propriedades Físicas
Solubilidade em água Ilimitada
Aspecto Transparente e incolor
Cheiro Sem cheiro ou com um leve cheiro a amoníaco
Ponto de cristalização - 11,5° C aprox.
Viscosidade (a 25° C) 1,4 mPa s aprox.
Condutividade térmica (a 25° C) 0,570 W/m K aprox.
Calor específico (a 25° C) 3,40 kJ/kg K aprox.
Tensão superficial Min. 65 mN/m
Especificações
Ureia 31,8 – 33,2 % por peso
Alcalinidade com NH3 Máximo 0,2% por peso
Biureto Máximo 0,3% por peso
Insolúveis Máximo 20 mg/kg
Aldeído Máximo 5 mg/kg
Fosfato (PO4-3) Máximo 0,5 mg/kg
Alumínio Máximo 0,5 mg/kg
Cálcio Máximo 0,5 mg/kg
Ferro Máximo 0,5 mg/kg
Cobre Máximo 0,2 mg/kg
Zinco Máximo 0,2 mg/kg
Crômio Máximo 0,2 mg/kg
Níquel Máximo 0,2 mg/kg
Magnésio Máximo 0,5 mg/kg
Sódio Máximo 0,5 mg/kg
11-21
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
Especificações
Potássio Máximo 0,5 mg/kg
Densidade a 20° C 1087.0 – 1093.0 kg/m3
Índice de refração a 20° C 1,3814 – 1,3843 (-)
11-22
ÍNDICE
ALFABÉTICO
ÍNDICE ALFABÉTICO
12-03
ÍNDICE ALFABÉTICO
12-06
ÍNDICE ALFABÉTICO