0% acharam este documento útil (0 voto)
219 visualizações20 páginas

Cavalcanti Orlando Gente de Pernambuco 2

Direitos autorais
© © All Rights Reserved
Levamos muito a sério os direitos de conteúdo. Se você suspeita que este conteúdo é seu, reivindique-o aqui.
Formatos disponíveis
Baixe no formato PDF, TXT ou leia on-line no Scribd
0% acharam este documento útil (0 voto)
219 visualizações20 páginas

Cavalcanti Orlando Gente de Pernambuco 2

Direitos autorais
© © All Rights Reserved
Levamos muito a sério os direitos de conteúdo. Se você suspeita que este conteúdo é seu, reivindique-o aqui.
Formatos disponíveis
Baixe no formato PDF, TXT ou leia on-line no Scribd
Você está na página 1/ 20

Orlando Cavalcanti

GENTE
DE
PERNAMBUCO

Vol. 2

Apresentação
Zilda Fonseca

Introdução
Yony Sampaio
SUMÁRIO
an cit
gu r a Re r anci
obre f i gur t eo Bre nman
ren andd. f
CAPA: Criaç ão de M ar cos Alex
arcos exaand re B eze rra . de Me lo. . . sobr
ndre
bronze isco Br
rancisc
e de Franc Bren nan d para o m olh e
ennan e s da
Maç
aça rico. E scu ltu r a em bronz
aric
er edo — Públi
ere Fo rma E spa
ca For
Pública spaçoço Cu o
ci
ciddade
ade do Rec
Re c if e . Exe
xeccu çã
çãoo de Jobs
bsonon Figu
igu Est uda de sen
dese n ho e m od e l a ge m em
co Bre
rancisco
Francis ren na nd. Na
nnan sceu
Nasce ecife a 1 1.
u no Recife 1.66 .1 9 27 . Estuda
ora. Em 1945 estuda pintura i co m Álvaro Amorim rim. Em 1949 está t PRESENTAÇÃO
em Paris, a C o a t do
convite pi or
do pint Cicero Dias. Em 1952 inicia seu ateliê no Engenho São INTRODUÇÃO,
iro pai n el de cerâ micaa.
erâmic re alizaa
realiz
Fran
Francisc 19558 re ali z a seu prime
o. E m 19
cisco. imeiro P Í TU L O I GENE LOGI
pa inéiss pelo Br
painéi terii or, desta
Braa sil e no e xter can
stacanddo-se o pr
o-se prêm i o Gab
êmi el Mis
riel
abri isttra gl es to
esto E H I ST Ó R I
in i cia a constr
ini Parqque de Escultur
con struução do Par as com a co
sculturas crisstal, com
unaa de cri
collun co m m ei
eioos e ESCLARECIMENTOS S O R E N O V SÉRIE ÉR IE..
....
ait a, nos A rr
ura,
aitur rrec
ecif es.. Job
ifes son Fig
Jobson uere
igue reddo nasce
sceuu a 2 8 .8
.8. 19 4 8 e m Ba
. 194 rre i ros . Es c u to r e
Barre PE DRO IVO J O S É VE
VELL LOS
OSOO DA S I L V E I R A
res t au
aura dorr . Reali
rado zou mai
alizou s de 3 0 ex
ais posi
expo çõe
siçõess nacionais
acionai inte rnaciona
s e internac is. Tra
ionais.
scuu lto r es d o No rde
Nord
balh
rab
est
alha
ste.
e.
a em
LU I Z CAVALCANTI DE A L B U Q U E R Q U E
edraa, re
pedr resi
sin na e br on ze . E m seu atel
seu re a liza peç
iê rea
ateliê eças várr ios e sc
as de vá
P I TÃ O C O M N D N T E E J U Í Z O R D I N Á R I O D E R RO Á
E S T I R P E F E R NA N D E S G M
J O S E D E B A R R O S F ALC ÃO L AC E RD
RDAA CA VA LCA NTI
OS I R M Ã O S F R E I C A NE C A
M N O E L RO ROGGD RI GU ES D E AGUIAR
T O D O S OS DIREITOS RESERVADOS. P ro ro i bi
bi da
da a reprodução total ou parcial, por OOSÃEONPHEORREIDROAEDNEGBERI
J N HTOO N O R U E G A
RIT
qualquer meio ou processo, especialmente por sistema gráficos, microfilmicos,
fotográficos, reprográficos, fónográf icos e videográficos. Vedada a memorização e/oua
fónográficos
O S E NH O R D O E N G E N H O ARARIPE DE CIM A
recuperação total ou parcial em qualquer sistema de pro proces
cessame
samento
nto de dados sa inclusão
dados FAMÍLIA P ONT NTU U AL
de qualquer parte d a o bbrr a em qualquer programa juscibernético. Essas proibições aplicam- O CAPITÃO D AS V ÁR Z EA S DO J A Q U A R IB E QU IXE RAM OBI M
se também às características gráficas da obra e à sua editoração. FRANC ISCO DE C A R V A L H O PA PAEES DE A N DR A D E
JO S E C ARLO S M A Y R I N K D S I L V A FER ERR
R ÃO
A NT
NTÔ Ô NI O J O S É VI E IR A D C U N H A
J ER
ERÔÔ N I M O I N Á C I O LEOPOLDO D E A L B U Q U E R Q U E MARA NHÃO..
JOAQUIM J O S É V A Z SA L G AD O SENHOR D O E N G E N H O P ARÁ AR Á
JO Ã O RO DR IG UES DE R Ú JO
E S T E V Ã O X AVIER D COS TA VE LLO SO
lbuquerque, Orlando Marques Cavalcanti de L O U R E N Ç O B E Z E R RA D A S A N T AS
Gente de Pernambuco / Orlando Marques Cavalcanti de O B ARÃO
RÃ O S NT LD
Albuquerque. — Recife : Editora Universitária da UFPE, 2000.
229 p. v./2
C AR LO
LOSS M A R I A DE OLIVA
IVA
ANTÔNIO JO ÃO FE FERRNANDES P I Z R R O
NAN
O volume 2 é apresentado por Zilda Fonseca com introdução de FRAN CISCO JO JOSS É RODRIGUES S E T T E
Yony Sampaio e o vulome 3 com o prefácio e n o ta
ta s de Yony Sampaio. JO AO C A R D O S O A YR ES
SEB ASTIÃO A NTÔNI O DE B A R R O S
SEBAST MELLO
Conteúdo: v./3. Família Cavalcante, ramo Bento Leite.
O M R Q U Ê S D O R ECIFE
IF E
J OÃ O D C U N H PEREIR A
1. Genealogia — Pernambuco. I. Título.
JO A Q UI M C A ET A NO PINTO
929.5(813.4) CD U (2. ed.) UFPE M N O E L G O NÇ A L V ES CASC ÃO
929.3098134 CD D (20. ed.) BC2000-234 A N T ÔN I O G O NÇ AL
ALVV E S CAS CÃO
O S E N H OR DO E N G E N H O B O M T O M
J O SÉ T O M Á S DE AGUIAR
M AR O B ERNA DO DA GAMA
ERNADO CAPÍTU L O IV
CA PÍTUL FAMÍLI
FAMÍL IAS D O NO RDE STE
NORDE
RAES SIL V RE G O
AN TÔ NI O DE MO
MORAES
ELIA S DO REGO DANT
O ELIAS DANTAS
AS R EG
EGOO MACIEL
AC IEL
FRANCISCO
FRANCISC
CA RNEIRO M ONTE
CARNEIRO I RO
ONTEI
OONIF
B BARÃO
ÁCIO
ONIFÁC IO OURICURI
MAXURIMIANO
ICURI DE M ATTO
DEMAXIMIANO S
ATTOS BE
BEZE
ZERRA
RRA CAVAL
AVALCA
CANTI
NTI
ISCO SÉRGI
FRANCISCO
FRANC SÉRGIO O DE MATTOS C APÍTU
APÍTULO LO V RET R OSPE
OSPECC TO
O VISCO NDE
ISCOND E DE T ABATIN
ABATINGAGA
MAN O EL DE CARV
CARVA A LHO P ES DE AND R ADE
LOGI S INTR IN
GENE LO INCAD AS
CADAS
UI Z I NÁCIO R IBEI
L UI RO R OM A
IBEIRO
JOSÉ CL U D INO LEIT
LEITE E CO MAN DA NTE S DA FRE
COMAN FREGU ESI DE GARA
GUESI GARANN HUNS
J OÃO PINTO DE L EM OS DESA FEIÇÃO
DESAFE LUTASS ENTR
IÇÃO E LUTA PA RENTES
EN TREE PARENTES
DIFICULD
IFICUL D DE
DESS DOS GE NEALOG
GENE ISTAS
ALOGIS TAS TRISTT E E PPII SÓ
O TRIS SÓDIO
DIO DE POÇ O DOS PATOS
AGRADE CIMENT
GRADECIMEN OT A
TO A M AU R O M OT E M TORN
TORNO O D O B A RÃO AND RELINO
ANDRELIN O PEREIR
OS JUN GM
GMANN
ANN BOI DEI
DEIROS VAQ UEIROS E TANG
ROS VAQUEIROS ANGERI NOS
ERINOS
A LGUNS “CENTE
CENTENNÁRIOS
ÁRIOS”” O LIVRO DE AN TON IO RODRI
ANTON RODRIGGUES DE MA T A G R N D E
CA
CAPÍ
OPÍTULO
TULO O BNO
PRIMEIR
RIMEIRO NOTA
TAS
A RÃO SDPOERNA
ERNAM M BUCA
BUCANA
RI O FORM
RIO FO NAS
OSO
RMOSO S V ALOR
S ENH OREABELE
ORA BELEZ
DO N Z
AAAN AN
ANT
ANTÔN TIGOS
DETÔNIA
IA TESTDE
PE SSO
PESSO AME NTO
NTOS
MELLO
MELL OS
S ECLESIÁSTICOSS
ECLESIÁSTICO PAP ÉIS NOT
NO T IS DE IGARA
RI IS S SU
IGARAS LEÃ O VERSUS CAVAL
SOU ZA LEÃO CAVALCCANTI
LIVROS
LIVRO
A NO BREZA
NOBR EZA DOS CAVAL CANTI
CAVALCANTI
C ORON EL M ARQUE
ORONEL RQUES S
NIC
NICOOLAU CAV
CAVAALCAN
LCANTITI DE S IQUEI
IQUEIRR
P RI M E I R O S PO V O A D OR ES O RIO D E J N EI RO HOLL ND
HOLL CAVALCANTI E ER N R D O SÉ D G M
DO NA MAR IANIN
ANINHA
HA A EXTRA
XTRAOORDIN
RDINÁR IA D ON A CÂNDID
ÁRIA A DE DR U MMON
CÂ NDIDA MMONDD
O M O R G A D I O DE H O R T A G R A N D E G E RS O N M A R A N H Ã O V E L HO D E G U E RR A
AN TÔ N IO JOS É DO S SA N TO S DO UM
UMEENTOS Q UE N O FOR M C O N H E C ID I D OS
BEN TO J OSÉ D A COSTA POR CAPIS
APISTR ANO
TRANO
MANOE
MANO E L ANTÔ
ANTÔNN IO D IAS DO EN GENHO
ENGENH O JUNDIÁ
JO
JOÃ MRDO
ÃO A
BERNA
BERN RQUES C NO
LHMANSO
U
TO LENTI
TOLEN TINO DA COSTA REIS O UT ROS
UTROS
N OM E COM PRIDO
OMPRID O CRI
CRI PRPROB LEMAS
OBLEMA S
AN TÔNIO FRA RANCIS CO M ON
NCISCO ONTEIR
TEIROO
F MÍLI CARNCAR NEIRO MON TEI RO
TEIRO
BA R ÃO DE ÁGUA BRAN
O BAR BRANC CA
PAU LO C AE TAN O TENÓ
AETAN TENÓRIO DE A LBU QU ERQUE
QUERQU E
JO
JOÃÃO VALENTI
AL ENTIMM VILL
VILLEL
EL
LUI Z DA COS TA FERRE
COSTA FERREIRIR Q UATO
UATORR ZE
C APÍ TUL O
APÍTUL MÚ CIO
MÚCI O LEÃO
MÚ CIO LEÃ O
MÚCIO
MÚCIO
MÚCI O L EÃO
LEM R N DO MÚ CI O LEÃ O

MÚCIO
CIO LEÃO
LE ÃO
APRESENTAÇÃO

Após o falecimento do genealogista ORLANDO


CAVALCANTI, sua viuva, Risalva Tenório Cavalcanti de Albuquerque e
sua irmã, Carmen Marques Cury, nos convidaram para uma visita à
Fazenda Redenção, em Gravatá, onde se encontrava toda a
documentação, a biblioteca e as notas de pesquisa do grande genealogista
biblioteca

Lá encontramos o extraordinário acervo de Or Orla


lando Cavalcanti,
ndo
numa sala que media doze m eett rroo s d e comprimento por seis de largura,
circulada por prateleiras e mais dezesseis mesas abarrotadas de papéis.

A visão era de surpresa e admiração pela tenacidade e


pers
persever
everança
ança daquele
daquele h o m e m que dedicou toda a sua existência em
pesquisar a história das nossas Vilas e Cidades, do agreste e sertão, e a
genealogia de seus habitantes. Estendeu suas pesquisas na Mata Norte e
Sul, mas, faleceu sem atingir seu objetivo — editar sua obra

Entre o incrível amontoado de papéis, encontramos um volume


contendo recortes de publicações suas, no Diário de Pernambuco, através
de vinte e quatro anos, com várias interrupções. Ali estava um rico
material que poderia ser aproveitado para publicação em “livro. Nossa
companheira do Centro de Estudos de História Municipal da FIAM, Ivete
FIAM,Ivete
de Moraes Cintra, colocou em ordem cronológica os artigos publicados.
Posteriormente o volume de recortes foi depositado naquele Centro para
um a possíve edição, o que nã
possívell edição, o chegou a ser concretizado.
não

A pó s muit uita lut es erv açã


utaa p a ra p r eserv aç ã o e lo zaçção do a c erv
aliiza
loccal er v o d e
ndo Ca val ca
Caval nti , o
canti Pr esi
Presi de
denn te do In
Ins sti
titututt o A rqu eol
eo l ic
ógic
óg o , H i st
stó ricc o e
ó ri
Or lan
Orla
gráfico Pern am
Geográ amb buc an
ano o, Dr. J osé os é Antonio nio Gonsa lves
nsalves d e Mello
Mello
l a p ara
ar a abr igar
abriga r o p r eci
ec i oso
os o a r qui
qu i vo e a b ib
ibll iot eca.
ioteca . Ami go
gos s
re ceuu u ma s a
of e rece
ofe
gen ealogi staa po
ogist araa m a aq
iliit ar
sibbil
posssi aqui içãã o da bibl
uiss iç ibliiototeeca,
e admi
dmiradoadores do geneal
im en t o, doa
en d imen
de sp r end
r d e desp doado â q uelue l e
t en d o a vi u va e fi l ha s, nu m ges to ímpa ímpar
nso ac er on s t
ervv o, c ons an d o de or
orii gi
ginn ai
aiss e c as
ópias
ópi d e a nt
nti goss
i go
In utoo t od o o ime
stittut
Insti men
s d o cu m en t o s tod
to d a a sua
su a p e s qui
qu i sa a tra vés
través d e a no s.
nos.
pr e cio
e pre ci o s o
A fim d e seremcorrigidas possíveis falhas da coleção de recortes, INTRODUÇÃO
fizemos uma pesquisa no Arqu Arquivo do Diário de Pernambuco, que foi
ivo
ente posto à nossa dispos
gentilmente
gentilm disposiçã
içãoo pelo
pelo historiador Fernando da Cruz
Gouveia, e na microfilmagem da Fundação JoaquiJoaquimm Nabuco
Nabuco,, tendo sido
localizadas sete publicações q ue ão se encontravam entre os recortes
ue n ão
colecionados.
Orlando Marques Cavalcanti de Albuquerque foi dos mais
O título para o livro foi sugerido pelo Dr. Leonar
Leonardo
do Dantas Silva.
Dantas profícuos genealogistas brasileiros do século XX, talvez o maior. Ao
longo de mais de quaren
quarenta
ta anos
anos dedic
dedicou
ou-se
-se com afinco a pesquisa em
Procuramos organizar as sequências d e a co co rd
rd o com as “sé “séri
ries”
es” Cartórios, arquivos eclesiásticos, arquivos públicos, deixando um a das
publicadas, entretanto, em várias delas, não havia título; d e a c or
or d o com a mais extensas
extensas obras
obras genealóg icas do Nordeste, infel
genealógicas infelizmen
izmente
te espars
esparsaa em
matéria versada, sugerimos um, a fim de facilitar o índice. numerosos cadernos, cademetas e pastas. Sua correspondência mostra O
intenso relacionamento desenvolvido.
Finalizando, consignamos, aqui o desejo d a v iiuu vvaa do autor, de
fazer os seguintes agrade
agradecim
cimentos: ao grande amigo e c o llaa b oorr ad
entos: ad o r,
r, Penetrar nos escritos de Orlando Cavalcanti, é compreender um
A D A L B E R T O BRITTO C A B R A L DE MELLO, já falecido. Aos que pouco seu método de trabalho e sua contribuição.
possibilitaram a aquisição da “Biblioteca Orlando Cavalcanti”: Professor
D r. os é Antonio Gonsalves de Mello, D r.
r. J os r. S y lv
lv io
io Campos Paes Barreto, E m li vro , d e ix ou ape n as RE TR O SP E CT O 2º ed, Gr af.
Dr. Reinaldo José Cameiro Leão, Dr. Yony de Sá Barreto Sampaio, Dr. 1 9 75 , no qual tr a ta a fam íli a Came
fa m ília meiiro Le Leãoão — s ua ge ns
Mousi
Mou sinnho
Luiz Ignacio de Andrade Lima, Sra. Zilda Monteiro Fonseca, Dr. diss cur s os e p ron unci
xa di unciameame n tos . Poré orém,m, mais mp orta
ais i mpor tantntes
es
m ate r na, e e nfei
nf eixa
Fernando Loyo de Meira Lins, Dr. Frederico Eduardo Pernambucano de ca doss no “ Diár
pu blii cado
art igos publ io d e Pern
Di ário ambuco
ernamb uco” ” e
foram a s de z ena s de artigos
Mello, Dr. Luiz Wilson, Dra. Ignez de Azevedo Guedes, Sra. Ivete de
r e uni d os e m “ G EN TE E P E RN AM B UC O” Vo l I E d . U ni v . da U FPE
Moraes Cintra. P E 19 95 . A lém d os arti
1995 ar tigos pu bli c ado s
gos publi
1994 e Vol Vo l II Ed. Univ.. da UF
Ed . Univ UFP
rio Ge neal
Genea lógi
ógicoco Bras
Bra s ilei
ile i ro” 3 5 arti gos
artigos , uár io
“Anuári
“An
nas Rev i sta s “A nuá
nuário
Recife, 1995. ev ista ta Gen ealó gica
alógic lei r a” 2
ras i leir
a B rasi
Gene
enealóalóggico Lat ino ” 1 1 arti gos , “ R evis
artigos Gene
La tina”” 7 artig rtigoos , e m u m total total d e 44
art
rtig os , “ Rev i sta Ge n ea l ó gi c a Latina
igos
ZILDA FONSECA ar
artigo list ados ao fin
tigoss, lista final de sta i ntr
desta ntro o duç
duçãã o. E a i nda o s arti
art i gos p ubl i cad os
ev ista
na revis ta “ T radi
ra diçãçãoo ”.

Deix ou inédi to, tra bal ho pr on to s ob


nédito, obrere a g en ea l o g i a de Bento
a S va
ilva
il C a v a lca
lc a n ca sal t r o n c o do qu
ti, casal quaa l
L e i te O lilive iraa e Ascensa d
veir
v e r s õ e s , u ma mai
ais s r e c te
ente
en c o m cimm o s . E sp
a c r és ci sper se
a-se
era-
d e s c e n de.
de . S ão dua s
a d o í nt
nteegr a,
gra, c o m o o qu in
intoto l iv ro d e Or la ndo
qu
que es te v enh a a s er p u b l i c
e este na
C a va lcan
valc antt i .

o de tr ab alh o pode se r p e r c e b i d o na nass d ez en s de


Se u mé tod
odo
s n o t a s , e m f i c o
rio
hári
há d e n o m e s € p ro prie
ropr dess
dade
ieda
c ad
ader tass e c ad er
neta
erne no de
omástico d e f a m í l i a s, t o m a n d o d ua s
Eng
nge en hos e f az en da s) , no on ono
m arquivo de aç o, nas p a s t a s se sele cion
leci as com
adas
onad
pr
prat
at
docu e
cum l e i
mentaçr a s
taçãdoe suo br e p e r s o n a l i d a d e s c e n s
ais
trai
tr d e s u a g en
enea
ealo
logi a e na
gia

1
exte
extensa
nsa correspondên cia mantida por deze
correspondência dezenas
nas d e a nnoo s com especialistas Penedo e a de Cachoeira, no recôncavo baiano. Suas pesquisas em outras
do Brasil e do exterior. Pesquisar essa documentação para publicação
Brasil publicação é áreas do Nordeste são diminutas, se não inexistentes.
trabalho de anos que, talvez nunca venha a ser concluído. Mas, o acesso a
talvez Há notas limitadas sobre a documentação da zona da Mata de
esse enorm
enormee acervo, já tem beneficiado inúmeros genealogistas. Pernambuco (Escada, Cabo, Muribeca, Olinda, Recife, Jaboatão, São
Lourenço da Mata, Paudalho e Iga Igaraçu). Nada da zona da Mata mais ao
raçu).
Os cadernos e cadern etass são a base do seu trabalho. Neles,
caderneta sul ou mais ao Norte, nada do Agreste Setentrional, na da do alto Pajeú ou
nada
pacien
pacientem
tement
ente,
e, anot
anotava
ava os documentos encontrados em arquivos do sertão do Araripe para nos fixar-nos só em Pernambuco. Em Olinda e
eclesiásticos, públicos e notariais e anotações deles tomadas. E pena no Recif
Recife, áreass de saída dos troncos interioranos, pesquiso
e, área pesquisouu nas relações
constatar que muitos dos documentos pesquisados, como inventários, de irm
irmão
ãoss das confrarias de terceiros do Carmo e de São Francisco, dos
livros de testamentos e de irmandades, não mais existem, acabados pelo membros da Santa Casa de Misericórdia, das quais extraiu preciosos
tempo e pela incúria de nossa gente. São o único registro de que ainda índices, nos livros de registro de patentes do século XVIII e no início do
resistiam nas décadas de trinta, quarenta e cingienta, passadas. século XIX, nos livros de sesmarias.

O ceme do trabalho de Orlando Cavalcanti é a incess incessant


antee busca Finalmente, há sua correspondência com Portugal pela qual
da genealogia dos seus ancestrais. Bento Leite Oliveira, pórtuguês de buscava amarrar as origens portuguesas tão presentes em nossos
Guimarães, radicado na zona d e P e
enn ed
ed oo,, c as ad o com Ascenca da Silva
as ad ancestrais, e com colegas genealogistas, expondo suas dúvidas e buscas e
Cavalcanti, filha do português Manbel da Silva, o “Cara “Carapuça
puça de Onça ”, e
Onça”, as contribuições que recebeu. Pelo volume da correspondência e
de Ana Potenc
Potencia
ia de Brito
Brito Cavalv
Cavalvant i, é um desses troncos. Proc
anti, Procurou
urou por importância das contri
contribui
buiçõe
çõess destaca-see a mantida com grande
destaca-s
toda a vida ligar Ana Pontencia de Brito Cavalcanti ao tronco dos genealogista carioca, de orig
origem
em pernambu
pernambucana
cana,, Adalberto Britto Cabral
Cavalcanti que Bor ges da Fonseca transcreveu, sem o conseguir. Deles é
Borges de Mello, mais conhecido por Britinho, o qual era seu parente.
neta
neta Franci sca Leite de Melo Cavalcanti, que casou co m o C ap
Francisca ap iitt ããoo
Comandante Frutuoso Marques de Souza, 5º avô de Orlando,
Orlando, co m origens Das notas, Orlando Cavalcanti passava a esboços genealógicos e
baianas. E bisneto de Bento e Ascensa, filho do casal precedente, árvores de costado. Há inúmeras árvores de costado em seu acervo,
Francisco Marques de Oliveira casado com Francisca Quitéria Gomes de muitas co m hipóteses distintas. Nota-se, assim, que à medida que obtinha
Sá, natural da Fazenda Panela d'Água — Floresta, dos quais Orlando é novas informações elaborava nova árvore de costado. Essas, constituem
tetraneto. Natrilha
Natrilha dessas origens, Orlando esquadrinhou os arquivos do em perigo pois às vezes a hipótese está apenas implícita na árvore,
Agreste (Cimbres e Pesqueira, Brejo da Madre de Deus, Garanhuns, representada na sequência, muitas vezes não datada. Para Orlando, era
Buíque, apenas um documento de trabalho.
Aguas Belas,
fixados. Passou Pedra, etc.) em busca dos Brito Cavalcanti, ali
a Penedo, e em arquivos de Sergipe atrás dos Leite de
Oliveira, relacionados à Rabelo Leite e Leite Sampaio. Foi à Vila Sua
Suas s c a der ne t as ma
de r net is an
mais antt ig as co
igas conntê
têmm n ota omadas e m c onv ers a
ot a s tomadas
de
Cachoeira e aos arquivos baianos para descobrir os Marques de Souza. ou co r re s po n dê n ci a c om sso
pesso
pe as ma
mai i s v elh
elhaa s. C om o tem po, é o que
tempo,
E
no sertão, arquivos de Santa Maria da Boa Vista, Cabrobó, are c e, fo
p arec buscand
foii bus ando ape nas o doc
apenas docum ento
ument o e esqu queece
cenndo a s i nfo rm a çõ e s
nf o rma
Floresta,
Tacaratu, Flores e Serra Talhada, buscou os ascendentes de Francisca is,, fa
oraais
or pe l a nat ure z a do ins tru men to. D e pas
lhass pel
falha asssag
ageem, re reggist
istroro que as
Quitéria Gomes de Sá, sem nunca conseguir precisar a relação as fa iarr es são
mill ia
fami ta n tes
po r tan
sã o i m por te s po
por r indi car ca m in h os , p er
ndicar ermmititii r a
desta com m eM
eMó óri
rias
o Mestre de Campo Antônio Gomes de Sá, procurador da Casa çã o de e sb o ço s e a con tru ç ão de hi
or a ção hippót
ótes es e r am
eses
da Torre pri mei ra e la b ora
de Garcia d' AVila, e Francisco Gomes de Sá. c.)) . M a s d ev e m fi
os,, e tc. su per ada s u m a ve
car super
ficar vez z v erif icadas
rifica das as
parr en
pa tess, pri
ente rimmos
õess à l uz de d ocu
maççõe cumen tos.. A pre
mentos isãoo dos es
reccisã escr itoos de Or
crit Orll ananddo
in forma
infor
C o m iníc íciio ne i nc
ncee s s an te
ante d e c ova
prov
ompr
om açã
ção.o. N a d a e s cr
cree v i a sem
nessssee qu quad
adrro reresu
sumi do t em s e a v i s ua li
mido lizz aç ão da dass Ca vall c a n t i v e m da busca
Cava
área
re as d e a b r an
angg ê n c i a da pe pess q u is
isaa d e Orlan
rlandodo Caval ter o documento e m mãos.
av alccan
anti
ti,, irr
ir r ad i and
an d o - se a
p
rtiir do A g r est
art es t e M er par a o S e r tão do São F r anc
erii d i o n al para an c i sc o, a zoná de

12
As notas de cadernetas mostram também q ue ão se l im
ue n ão im it
it av
av a a artigos, nos quais referia dados, documentos e par partic
ticula
ularidadess das
ridade
registrar dados dos seus troncos e colaterais. Creio que muito cedo pessoas e famílias. I n fe
fe li
li zm
zm en
en t e d as
as notas aos artigos há um
Orlando descobriu que a relação entre famílias antigas é muito grande e enfunilamento que resulta em dezenas de possíveis artigos nunca escritos.
que os que não se crêem parentes, podem posteriormente se descobrir que Ou seja, há material para vários livros e artigos que Orlando Cavalcanti

o são.em
áreas Emque
conseqgiiência suas
suas notas
pesquisou. Dessasnotnotas
as abrangem
abrangema
p a ss principais
ss o u aa os onomás
onomástic o famílias
tico das
de famílias, nunca escreveu. Em algum momento, o s s eu eu s mai
mais
s pró
próximo
ximoss ouviram
ouviram seu
desejo de c oonn ttii nu ar a nobiliarquia de Borges da Fonseca, dada a
nu ar
já mencionado. Não há neste onomástico, a preocupação em compor quantidade de dadado dos s que possuía. A posteriori, esse é esforço coletivo que
que
genealogias completas mas apenas colecionar as notas de form formaa mais
mais não poderá ser t o ccaa d o p o r um indivíduo, por mais dedicado que seja.
sistemática. Ás notas tiradas de suas cadernetas agregou outras tira tiradas
das de Mas, o trabalho col colet ivo a ser desenvolvido com base em s ua
etivo ua s n ot as e
ot as
Fonseca, Carvalho Franco, Jaboatão e
fontes secundárias como Borges da Fonseca, esboços, pode resultar em muitas genealogias, atualizando ramos e
outros. Algumas divulgou em seus artigos, muitos incluídos neste capítulos de Borges da Fonseca.
volume.
Para efeito de registro de obra de Orlando Cavalcanti são listados
Em paralelo a este que consider
consideroo seu trabalho principal, estudou
trabalho ro s artigos publicados e não incluídos na Gente de
a s eegg uuii r s eeuu s o uutt ro
detidamente Borges da Fonseca, autor da antológica “NOBILIARQUIA Pernambuco, vol. I e II, o s q ua ua is
is s er ão incluídos posteriormente nu m
er ão
PERNAMBUCANA”, buscando descobrir a origem de várias famílias
volume a ser publicado.
tituladas. E envolveu-se em pesquisa mais ampla sobre os titulados do
Império, sobre os quais publicou nos Anuários e Revistas Genealógicas
Brasilei
Brasileira Latina, editados por Salvador de Moya.
ra e Latina,
Granja Itapoã, março de 1995.
Há assim três estudos distintos desenvolvidos por Orlando. O Yony d e S á Barreto Sampaio
Primeiro, a genealogia da sua ascendência e colaterais, do qual publicou
artigos incluídos em G E NT
NT E D E PERNAMBUCO (vol. I e II) e o qual se
recomenda seja divulgado na integra em volume próprio. O segundo, a
genealogia das famílias das áreas em que pesquisou, uma pequena parte
divulgada em artigos (Gente de Pernambuco 1 e II) e outra outra parte
parte maior
apenas esboçada em suas cadernetas e pastas, por famílias. O terceiro, a
genealogia de titulares do Império e o uutt rraa s personalidades nordestinas,
quase toda publicada.

Além desses estudos, como visto, há notas tomadas de livros


eclesiás
eclesiásticos
ticos,, not
notariais, e o uutt rroo ss,, m u
ariais, ui
itto
os dos quais hoje já nã o ma i
os is
s
existentes, e que são importante subsídio a todos os interessados em
história e genealogia nordestina. Essa é a base do acervo denominado
“Arquivo de Orlando Cavalcanti”, agasalhado no Instituto Arqueológico,
Histórico e Geográfico Pernambucano - IAHGP.

Quanto ao método de trabalho surge de forma nítida das suas


notas e escritos. Das notas originais tomadas da documentação
pesquisada passava esboços, pastas por família, genealogias e por fim

I4
A D E N D O - C ol
olab av alcc an
aboo r a ç ã o d e O r l a n d o Caval anti bl i-
ti publi Barão de Serinhaem — A.G.L. IV-39
Barão de Timb
Timbaúba
aúba — A.G.L. IV-44
c a d a p or Sa Sall va d o r de Moya, se g u n d o n ot otaa
Barão de Ver
Vera
a Cruz — A.G.L. IV-44
Cruz
d o próp ri o O r land
ró p rio o.
la ndo. Conde de Caetano Pinto — A.G.L. IV-46
Conde Corrêa de Araújo — A.G.L. IV-46
Laurindo Carneiro Leão- R.G.B. V-24
Paulino Carrilho do Rêgo Barros — R.G.B. V-23
Bento Leite de Oliveira — R.G.L. 1-38
Visconde de Goiana — A.G.B
A.G.B.
. H-122,1V-53
H-122,1V-53,IX-16
,IX-169
9
Ventura Rebelo Leite — R.G.L. I1-49
2º Marquês de Niza — A.6.B. II-141
Pantaleão de Siqueira Barbosa — R.G.L. II-48
1º Conde da Vidigueira — A.G.B. I1-153, V-154.
Diogo Velho Cavalcanti de Albuquerque — R.G.
R.G.L.
L. 11-36
José de Mello Cavalcanti — A.G.B. 11-175
Francisco de Paula Carneiro Leão Jr. - R.G.L.
R.G.L. IV-71
IV-71
Jerônimo da Fonseca Neves — A.G.B. II-181
Barão de Buíque — A.G.B. IV-42, VI-16
Visconde de Cavalcanti — A.G.B. IV-45, IX-162
Barão d e G i nndd a í — A.G.
A.G.B.
B. IV-52
Barão de Granito — A.G.B. IV-54, VI-29
Marquês de Cavalcanti, — A.G.
A.G.B.
B. IV-10
IV-1000
Barão de Caxangá — A.G.B. VI-2
VI-20,
0, VII-191
VII-191
Visconde de Guararapes — A.G.B.
A.G.B. VI-3
VI-32
2
Barão de Santo André — A.G.B. VI-235
Barão de Sobral — A.G.B. VII-236, IX-251
Barão de Água Branca — A.G.B. IX-122
Barão de Albuquerque — A.G.B. IX-125
Barão de Atalaia — A.G.
A.G.B.
B. IX-13
IX-130
0
Visconde de Bo m Conselho — A.G.B. IX-135, X-81

Barão de Bonito — A.G.


A.G.B.
B. IX-136
Barão de Catuama — A.G.B. IX-161
Barão de Goiana — A.G.B. IX-170
Visconde
Visconde do Livramento — A.G.
Livramento A.G.B.
B. IX-1
IX-198
98
Barão de MaMoré — A.G.B. IX-213
Barão de Palmeir
Palmeiraa dos Índios — A.G.
A.G.B.
B. IX-214
Barão de Traipú — A.G.
A.G.B.
B. IX-2
IX-255
55
Barão de Santa Cruz — A.G.B. IX-275, — A.G.L. IV-46
Barão de Araripe — A.G.L. IV-32
Barão de Bujarí — A.G.L. IV-32
Visconde de Fiaes — A.G.L. IV-34

Barão de Imburi — A.G.L.


A.G.L. IV-35
IV-35
CAPÍTULO I

GENEALOGIAE HISTÓRIA
E S C L R E C I M E N T O S SO RE NOV SÉ RI

Oriundo dos Cavalcanti de Albuquerque por lin linhas


has di
diver
versas
sas,,
sendo Albuquerque através dos meus quatros avós, era ainda estudante
quando iniciei pesquisas genealógi cas em particular e históricas em geral
genealógicas
e isso foi depois mencionado Oficialmente pelo saudoso Mário Melo em
termos de exagerada bondade. Buscava a principio
termos principio estabelecer as ligações
eu s antepassados comuns inclusive Lins e
de meus pais entre si e com o s s eu
Hollanda; mas com o decorrer do tempo essas pesquisas se estenderam a
outras famílias, muitas delas alheia
alheiass à minha própria
própria ascend
ascendência.
ência.

Formado, prosseprossegui nas investigações, dedicando-lhes o tempo


gui nas
disponível, até ingressar na Magistratura. Como juiz do interior, tive
oportunidade de recolher elementos preciosos sobre famílias e vultos
espalhados pelo Nordeste Nordeste-Orie
-Oriental
ntal e Centro-Oeste do Brasil, algun
algunss dos
quais vinculados a outros quadrantes. Agora no Recife, quero dar a
conhecer ao grande público um pouco d o qu e a n da nessas quase cinco
nd
m iill p á ggii n aass datilografadas e manuscritas. E verdade que só em livro
poderá o trabalho aparecer na devida forma, observada a imprescindível
devida forma,
exigência metodológica e cumprido o s is em a de abrevia
is t em turas criado para
abreviaturas
a confecção já em curso de volumes a serem impressos.

De qualquer modo, as notas desta coluna serão mais "co


"corri
rridas
das"" e
por isso menos enfadonhas que as por mi m divulgada
divulgadass (1950-
(1950-51)
51) neste
mesmo velho e sempre novo "Diári o", tão rico de serviços á Pátria e á
"Diário",
Cultura.

Gente f iidd aall ggaa e antiga surge no trabalho ao lado de troncos


modernos e sem a preocupação de suas raízes, porque só a verdade
hi
hist
stór
óric
icaa in
inte
teressaa e dela utilizarão todos o que lhes aprouv
ress aprouver,
er, ficand
ficandoo
tranquilo o autor ante a ausência de discriminação relativa a estirpes ou
autor ante
pessoas.

sã o de carát
úo tas são
As úotas óg i co e histór
er g e nea l ógi
car áter stóriico, ense jandoo não
ensejand
raroo a i nf o rm es cr
rar onog
cron ráfi
ográ cos,
fico s, po
pollític
íticos, so c ioló
os, soc etcc . E spero,
gic o s, et
iol ó gico sper o, p o r
nass e impe
la cuna
que as lacu
tudoo, que
tud rfei
im perf ções
eiçõ es a se
serrem co nstatada
consta pe lo escla
tadass pelo eciddo
clarreci

21

rettex to à nega
exto ção
gaçã o de um ume sf or ço tr int
esfo rio
ená rio
int ená P E DR O I V O J O S É V E L L O S O D
l e it o r não s i r v am j am a i s d e pre SI LV I R
a p ro
rovv ei d
tad
eita or
oree s do tr aba
trab a lho
lh o de t erc
er c eir
ei r os
co
como mo é do go stoo d e u ns po
gost uco
pouc o s
as e c or endd a s c o m que m e seja
orrr i g en
susc
us citand o, a o revés,
it ando, revés, o env ro io
o t de xt
e oacdhose g mod es
estotoss subsí
subsídi os apre
dios prese ntados
senta dos..
Morrar de f ut u
d a do apriMo
A ss i m a crít
rítica
ica ser on stru
será cons ti va.
tr u tiv

DP, 1/8/65. Pedro Ivo José Velloso da Silveira, que no assento do seu 2º
matrimônio é indic
indicado
ado apenas como Pedro Ivo José da Silveira e ao testar
assina Pedro Ivo Redivivo (nome que adotara), nasceu na Freguesia de S.
Frei Ped
Pedro
ro Gon
Gonçal ves do Recife, tendo falecido em 18 de outubro de
çalves
1848 no seu Engenho Piedade, termo da Vila de Igarassu. Filho de
Manoel Caetano Maya e de d. Margarida Inácia da Silveira. Naturalidade
e filiação menci
menciona-o s no seu test
ona-os testamento, datado de 6 dejun
amento, ho de 1847,
dejunho
feito no referido engenho, escrito pelo tabelião Adolfo Manoel Camello
de Mello
Mello e Araújo.

Os autos do seu inventário pertencem ao Cartório de Igarassu. O


Engenho Piedade nele es está
tá de
desc
scri to “com casa de vivenda e de
rito
lavradores, e mais pertences, moente e corrente, o qual sendo visto
c oorr rrii ddoo e examinado pelo
peloss avalia
avaliador es o avaliarão separadamente da
dores
propriedade que já lhe pertenceo denominada Ca Camp
mpin a, na quantia de
ina,
trinta e seis contos de reis”.

“Declaro - diz numa verba testamentária o de cujus - que quero


ser sepultado em minha Capela de Nossa Senhora da Piedade, na
sepultura em que foi enterrada minha primeira mulher, e Mãe, em abito
branco, sem pompa alguma.”

Pedro Ivo Redivivo caso casouu duas vezes: a 1º com d. Teresa de Jesus
Maria e Albuquerque, falecida em abril de 1797; e a 2º em 27 de
novembro desse mesmo ano com d. Ana Joaquina de Albuquerque, filha
de Francisco Xav ier da S iill vvaa e de d. Rosa Francisca Xavier, “Moradores
Xavier
no Engenho Piedade”, sendo os nubent nubentes
es “disp
“dispensad
ensados
os no parentesco em
que se achavam ligados”: o ato ocorreu na Paroquial Igreja Matriz de
Santos Cosme e Damião de Igarassu e foi celeb celebra
rado
do pelo
pelo seu Vigário,
Padre José Joaquim Lobo de Albertim. Filhos do 1º matrimonio:
Pe dro Antônio
Pedro Antônio Vel loso da Silv Silveeira. aio e de
Tene nte--Cor
Tenente gr a dua
onel gra
Coronel do d o Esta
duado do Ma
tado Maio la sse do E1xérc
iorr1 dade|º Cmlass
85 ito.
era
er a
xército.
Cav ale i ro da O r de
demm Milit ento de Av
litaar de S. Bento Avi por S. Maj
iz por ajes tade o
est

23

Cas adoo . c om d . Helena P erpétu


or.. Casad
perr a d or
I m pe rp étu a, fo ram
fora pa is de Pedro
m o s pai LUIZ CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE
11,, b io
scii d o e m Ol i n d a no ano 1 8 11
lveira,, n a sc fadd o
iogg r a fa
Ivoo Ve
Iv Velllloo so da Silveira CAPITÃO COMANDANTE E JUÍZ ORDINÁRIO
h or Pere
er e i ra d a Cos ta , que
Co sta, que lhe exalt
exa ltaa os mé
mérr i t os de revo
re voll uci
uc i onár
on áriio.
DE A R A R O B Á
Cam ilo Henr
amilo iqu
nrique elliss Vel los o da Silv
e de Lelli eira.. Nasc
ilveira ido na Fr
scido egu esi a
Fregu
ntoo s os m e e Dami
de S a nt ão,
mião , f ale olt eiro a l5
lecc eu solte l5d de mai o de 8 7 e
do n a C ap e la do En
epu ltado
foi s epulta gen
Enge nho P ie Tess ta
adee . Te
iedd ad di as a nte s de
tarr a 3 dia
sua Morte (inventário no Cartório de Igarassu).

In ês Cândi
Inês da d a Silve
ndida ilv eira Uchôa
chôa.. Cas
asad
adaa c o m Ber
ernanard
rdi ândido da
ino Cândi Luiz Cavalcanti d e A l bbuu q uuee r qquu e , Capitão-Comandante e Juiz-
nh a Uc
Cu nha Uchhôa
ôa, og ro.
esta men teir o d e s eu sogr
, M ajo r, 1º t estamen Ordinário de Ararobá, nasceu aproximadamente em 1728 e faleceu ainda
moço, sobrevivendo-o seu pai durante muitos anos. Está mencionado pelo
Filhos do 2º cons
consórci
órcio:
o: clássico Borges da Fonseca em a “NOBILIARQUIA
P E R N A M B U C A N A ” , pouco sabendo a seu respeito o linhagista, que era
He
Heme
metteri
erio
o Jo
Joss é Ve lloso lveira. Tenen
llos o d a Silveir enente
te C
Cor
oron
oneel da Guard
uardaa mais velho do que esse meu avoengo. Filho de d. Maria de Araújo
am ent e iro de s e u p i
Naci onal 3º t est ament
Nacional Cavalcanti de Albuquerque, falecida em 1753, e do seu marido Manoel
Leite da Silva, Capitão-Mor e Comandante-Regente de Ararobá,
Antônio
Antônio Fernandes Velloso da Silveira. Capitão.
Fernandes fu
fund
ndad or da Vila da P ed
ador ed ra
ra , d ep
ep oi
oi s C idad e d o mesmó nome, em
id
Pernambuco, falecido em 1791, com inventário e testamento no 2º
Ma
Mariria
a Honóri
Honóriaa da Silveira. Casada com José Pedro V eell lloo so so d a Cartório de Garanhuns (nascera Manoel Leite na Ilha do Ferro, do rio São
Silveira, Coro
Coronel,
nel, trad
tradicio
icionalm
nalmente
ente conhec
conhecido ido por José Pedro das Francisco, juri
jurisdiçã
sdiçãoo de Pene
Penedo,
do, Alagoas).
Lages, Sen hor do Engenho Lages e Con-Senhor do Engenho Araripe.
Senhor
José Pedro era p ri rim o de sua esposa porque através de petição Borges da Fon
Fonse
seca
ca nã o logrou conhecer a filiação do Capitão
não
“despachada em 14 de agosto de 1850 e junta ao inventário do seu tinha pai e avô portugueses e aparentava com a esposa.
Manoel Leite, que tinha
sogro, declara ser “credor do Casal de seu Tio o finado Pedro Ivo Mas, suplementando o mestre, temos os avós de Luiz Cavalcanti de
Redivivo” ao cobrar dívida deste para com José Velloso da Silveira
dívida deste Albuquerque por ambos os lados: avós paternos, Bento Leite de Oliveira,
(pai de José Pedr
Pedro),
o), constante de umtítulo emitido em 11 de maio de
constante Fidalgo radicado
radicadoaa princípio em Sergipe, vergôntea dos antigos Leites de
1813. É filho do casal o Barão d e S e ri
ri n há
há e m,
m, C o ri
ri o la
la n o Velloso da Guimarães, e d. Ascensa da Silva Cavalcanti, filha esta de Manoel da
Silveira. Silva, cognominado o Carapuça de Onça luso também, e de d. Ana
Potência de Brito Cavalcanti, “dos Holl
Hollanda
andass e Cavalcantis”; e matemos,
Paulina Honoria da Silveira Serpa. Casada co m Manoel José Serpa, Manoel d e A rraa úújj o Cavalcanti, Irmão da Misericórdia de Ol in ind a e
Coronel, 2º testamenteiro de seu sogro, falecido a 20 de junho de Capitão-de-Cavalos,e d. Brazia Cavalcanti de Albuquerque.
1858, sepultado na Matriz dos Afogados, no Recife, havendo testado
O Cap i tã o u z C aval ca n ti d e Al b uqu e rq ue , do
ava l can donno d a s te rrass do
terra
em Igarassu. Sem sucessão.
a mp o Limp mpoo n as prox roxiimid ades
midade s de PePedr be líss
ti nha belí
a, tinha
dra, imoo espad
ssim es padi im d e
DP, 8/8/65. ouro da
ouro dadodo p or s eu p a i e mui
mui to c om
omee ntad
nta d o na fam ília,
família, a
íquia
relíqui
rel h á muito
muit o
de s apa r eci d a jun tame
unta mennte c om valio sa c oleç
val iosa ão d e ret
ol eção retra
ratos lus i ve dos
in clusi
tos inc
os e meus b isav ós J o sé d e Mello
is avós ant i de Alb
val c anti
ello C a valc ue e
uquerqu
Albuquerq
e us Mb iasne
Jsosé rq
rqu ut es d e Albuque
lbuquer cantti.
avall can
rque Cava

Ao falecer Luiz (antes de 1782) é possível não tivesse alcançado


A ESTIRPE F E R N A N D E S G A M A
o foro de Fidalgo-Cavaleiro que p er er te
te nncc eerr a a s eeuu s trisavós Antônio
Cavalcanti de Albuquerque, “o Guerra” e Pedro Cavalcanti de
Albuquerque, que presta
prestaram
ram importan tes serviços contra a ocupação
importantes
holandesa. No entanto, Lourenço Bezerra Cavalcanti de Albuquerque, “o
das Panelas”, irmão inteiro de Luiz, teve esse foro. De Luiz e Lourenço
há considerável descendência, ond
onde
e apa
aparec em vultos famosos, dentre os
recem
Pedro Fernandes da Gama, Sargento-Mór nascido no Recife, era
quais passo a declinar alguns como exemplos. Lourenço é avô do Barã Barão
o
filho de Pedro Fernandes Gama, Fidalgo Cavaleiro natural do Po Porto, e de
rto,
de Atalaia com honras de Grandeza e bisavô do Conselheiro Lourenço
d. Maria dos Prazeres Neves, ascen
ascendent
dentes alguns dos Gamas principais
es de alguns
Cavalcanti de Albuquerque, Presidente de Pernambuco e Santa Catarina e
sã o d e Armas do Visconde de Goiana,
de Pernambuco. A Carta d e B rraa sã
Ministro da Agricultura, da Guerra e dos Estran
Estrangei
geiros
ros,, e do Barão de
neto do Sarge
Sargento-M
nto-Mór (documento hoje perte
ór (documento ncentee ao meu primo-irmão
pertencent
Palm
Palmeira
eira dos Índios, riquíssimo proprietário rural, cujo tít
título
ulo foi expedido
Alfredo Robe rto Ayres Gama) indica os avós paternos do citado a v
Roberto vô
ô do
mas não preenchidas ulteriores formalidades. Luiz é bisavô d o B aarr ããoo de Visconde: Manoel Fernandes Gama e d. Francisca Gomes. Um a árvore
Buíque e do Ministro André Cavalcanti d e A lb
lb uq
uq ue
ue rq
rq ue
ue , v el
el ho
ho e
conceituado Presidente do Supremo Tribunal Federal, e trisavô do de costado apensa à carta aponta os avós maternos. André Luiz Pinto e d.
Inácia das Neves Mendes.
Mendes. Todos portugueses.
Cardeal Joaquim Arcoverde de Albuquerque Cavalcanti, 1º purpurado da
América Latina.
A estirpe ora apreciada é Fernandes Gama, patronímico muito
encontradiço entre
entre os descendentes do
Luiz Cavalcanti de Albuquerque e sua consorte d.
Os filhos de Luiz Morgado de Azurara, Ayres da Silva Coutinho. O Morgado matrimoniou-
Maria Teresa da Soledade (irmã do Padre Francisco Ferreira da Silva, se co m d. Matilde MarMargar ida da Gama, filha de do m Vasco Luiz da
garida
cura de Ararobá), vão aqui referidos rapidamente face ao limite por mi m Gama, 3º Marquês de Niza, e de d. Margarida Telles, de boa gente do
próprio estabelecido para cada uma destas notas. Ei-los: Ponciano de Porto, nascida d. Matilde antes do consórcio de dom Vasco com d.
Araújo Cavalcanti de Alb
Albuqu
uquerque, Felipe Caval
erque, Cavalcanti
canti Beze
Bezerra,
rra, Manoel Bárbara Isabel de Lara. Ayres e sua mulher s ããoo o s pais do já referi
referido
do
Bezerra Cavalcanti, José Cavalcant
Cavalcantii de Albuquerque, Francisco Bezerra Manoel Fernandes Gama, Fidalg Fidalgo-Cava
o-Cavaleiro,
leiro, port
portuense, tronco dos
uense,
Cavalcanti, d. Úrsula Jeronima Cavalcanti de Albuqu
Albuquerq ue, d. Maria
erque, Fernandes pernambucanos, dos quais derivam os Albuquerque
Rosa Cavalcanti Luiza
d e A lb
lb uq
uq ue
ue rq ue , d. Ana Maria Cavalcanti de
rq ue G a m a e os Lopes Gama.
Albuquerque e d. Bezerra Cavalcanti.
Pedro Fernande
Fernandess da Gama casou com d. Teresa de Jesus Maria,
Um a dispensa matrimonial do ano 1806, de nubentes deste ramo, filha de Manoel da FoFons
nsec
ecaa Me
Mell
lloo e de d. Bernarda das Neves. Pedro
documento a ser divulgado, afirma “que os oradores descendem das Américo (1), Amaro Bernardo (2) e d. Ana Bernada (3), recifenses da
famílias mais candidas e pr prin
inci
cipa
pais
is deste
deste conti
continente,, cujos p ai s s e
nente Freguesia de Sto. Antônio
Antônio,, são filhos do casal.
condecoram e vivem á lei da nobreza no lugar e vizinhanças de suas
que é tão estreito e destit uídoo de pessoas qualificadas e de sua
destituíd 1) Pedro Américo da Gama, Capitão, incide em censura na defesa de
classe”.
Gervásio Pires Ferreira, feita na cadeia da Bahia. em 1819, sob a
afirmação de que justificara ardilosamente proceder do instituidor do
DP, 15/8/65.
Vinculo EnCapelado do Porto de Galinhas, sito. em Ipojuca. E de ser
luz sobre o assunto, eis que aquele EnCapelado fôra instituído
projetada
em 1632 por Francisco Dias Delgado, “que também era da mesma ilustre
Linhagem de D om Vasco da Gama, primeiro Conde da Vidigueira”.
Casando Pedro Américo com d. Maria Joaquina do Bo m Sucesso, filha de

27

JOSÉ D E B AR R O S FALCÃO DE L A C E R D A
A R RO
Luiz Antônio Marques, Sargento-Mór natural de Vizeu, e de d. Maria da
Conceição Corrêa Lima,
Lima, foram os pais d e C a
foram an
nddi
iddo
o, Mi
ig
guue
ell,
, En
ng
grra
acci
ia CAVALCANTI
América, Maria da Purificação América e Josefa Joaquina Isabel
Teobalda.

2) Amaro Bernado da Gama, Coronel miliciano, faleceu em 8 de out


outubr
ubro
o
de 1818 aos 59 anos e já viuvo, “com bens de raiz, e móveis, co m
testamento solene aprova
aprovado”.
do”. Foi sepultadoo na Ordem de Nossa Senhora
sepultad José d e B ar ro s Falcão de Lacerda Cavalcanti - o de Pirajá -
ar ro
do Carmo da Vila do Recife, co m hábito de Terceiro. Casara co m d. nasceu a 2 3 d e dezembro de 1775 no bairro da Boa Vista, Recife, e nele
Francisca Maria da Conceição, filha dos aludidos Luiz Antônio Marques foi batizado no dia 6 do mês seguinte. À míngua de espaço
espaço não cabe aqui
e d. Maria da Conceição Corrêa Lima, deixando 7 filhos legítimos, 1 um relato de sua atividade como soldado, cumprin
cumprindo
do soment
somentee evocar a
natural e 1 adulterino. Os legítimos: Amaro Fernandes Gama, Joaquim luta que sustentou n a B ahah ia
ia como “Comandante de todas as forças de
Fernandes Gama, José Bernardo da Gama, Bernardo José da G a m a vazias províncias, reunidas em Pirajá”, pugna essa estudada amplamente
(V
Vi
issc
coon
nd e d e Goiana), d. Maria Francisca d a C o
de on
ncce
eiiç
çã o , d. Teresa
ão pelo mestre Pereira da Costa.
Senhorinha de Jesus e d. Ursula Bernarda das Vir
Virgen
gens.
s. O filho natural,
Fa
allc
que foi reconhecido,
(2º Barão é Teodoro de
e depois Visconde Goiana),Gama.
Fernandes Bernardo José
Desembargador da Gama
e renomado Cavaleiro. d e Lacerda, Oficial da Imperial Ordem do Cruzeiro,
dacãã oOrdem Militar de S. Bento de Aviz e portador da Medalha
homem público, nasceu a 20 de agosto d e 1 78 78 2 e falece
faleceuu a 3 de agosto de de Distinção da Indepen dência do Brasil
Independência (criadaa pelo decr
Brasil (criad decreto
eto imperial de
imperial
1854 no Recife, sendo sepultado no cemitério público, “aMortalhado com 2 de julho de 1825), reformou-se no posto de Coronel, tendo exercido
o h áább iitt o de sua gra
grande
ndeza” desposaraa no dia 30 de j uunn hhoo d e 1831 na
za”;; desposar cargos dive
diversos inclusive o de Governador das Armas de Pernambuco.
rsos,, inclusive
Freguesia da Boa Vista, quando de passagem pelo Recife para assumir o Faleceu a 22 de julho de 1851 e foi sepultado no “Cemitério Público do
cargo de Presidente da Província do Pará, sua sobrinha
sobrinha d. Isabel Ursulina Senhor Bo m Jesus da Redenção de Santo Amaro” da Cidade Cidade do Recife.
de Albuquerque Gama, filha do seu irmão Joaquim Fernandes Gama e de
d. Ursula Joaquina d e S á e Albuquerque. Filho de José de Bar
Barro
ross Falcãoo de Lacerda Cavalcanti de
Falcã
Albuquerque e de d. Ursula Maria de Abreu e Lima, ele goianense
3) Ana Bernar da do Nascimento, foi casada com o médico João Lopes
Bernarda falecido em 1819, alagoana ela e f al
al ec
ec i da
da em 1 81
81 8, uj a ascendência
8, c uj
Cardoso Machado, filho de José Lopes Lopes Cardos
Cardosoo e de d. Águeda Maria, B or
or ge
ge s d a F on
on se ca descreve. Casou com d. Bernarda Francisca da
se ca
sendo pais d o V iiss ccoo nndd e de Maranguape, Conselheiro e Ministro de Conceição Cavalcanti de Lacerda, filha de Nicolau Coelho de Lacerda,
Estado e do Supremo T r ib na l , e d o P a
ib u na ad
drre
e M i gu
gu e
el
l do Sa
ac
crra
amme
ennt
t o Lopes Capitão - Comandante de Jaboatão, e de d. Maria Francisca Mariana
Gama, o Cara
Carapuceiro, nascido a 29 de set
puceiro, setemb ro de 1791 e batizado no dia
embro Viei
Vieira Cavalcanti de Lacerda, ramo a que se ligam estreitamente o Barão
ra Cavalcanti
30 d o mês seguinte na Freguesia de Sto. Antônio do Recife, famoso de Pirapama e a Baronesa de Ipojuca. Foramseus filhos:
retórico e célebre inimigo da família Cavalcanti de Albuquer
Albuquerque.
que.
1) Francisco de Barros Fal
Falcão
cão Cav
Cavalcantii de Albuquerque, Fidalgo-
alcant
DP, 22/8/65. Cavaleiro da Casa Imperial, com brasão de armas, referido pelos
Barões de Vascon
Vasconcel
cellos
los em seu “ARQUIVO NOBILIÁARQUICO
BRASILEIRO” (armas dos Albuq
Albuquerqu
uerques,
es, Camel
Camellos,
los, Cavalcantis e
Pereiras).
2) Pe dro A lex
Pedro Ba noss Cava
ndrr in o d e Bano
le x and avalcanti , nome a q u e na sua
canti, ar ta de
su a Cart OS IRMÃOS DE FREI CANECA
abrril de 186
sa da a 20 d e ab
s, passad 5, s e acre
865, sce
ac res nta
cent am os
rasão
Brasã o de Ar ma
mas,
uq ue rque
La ce rda e Alb uqu
“de Lac da lgoo-Ca
qu e” . Fidalg ro.. M a t ri
valeiro
-C avalei iouu - s e
rimm o n io
ina
ermin
Gui lherm Xa vier
a Xavi rg i ão-
ci r u rgi
lhaa d o cir
er de Ba r ro s , filh ão -
c o m d. Emília Guilh
ia s Ca r nei
Ma tias
ciaado Mat
iceenci
lic Leãã o e d e d. Ub
ne i ro Le Ubert
ert a A rc
rcaa ng
ngel
elaa X a v i e r
sa v ô Fr
o e i rmã do m eu tr isav co de Paula C arnei
cisco
ancis
Fran eã o, este
nei ro Leão,
elloso
Vellos
ra c iado t ambé
agrac am bémm com a refe ridaa Medalha de Dist
eferid nç ão da
Di stiinção Há na “Revista Genealógica Brasileira”, ano III, nº 6, um estudo
I n de
depp e n dên
dê n cia
ci a d o B ra
rass il , h a ve
vend o
ndo lutad
lu o
tado e m Pir ajá . P e dr o do Cel. Henrique O sscc aarr W iiee de
de rs
rs pa
pa hn ob a epígrafe “Esboço
hn , s ob
xa n dr
A l exan drin mí liaa G ui
inoo e d. Emíli lherm
uilhe ina ti
rmina am 10 f i lh o s fal
veram
tiver ec endoo 6
fa lecend Genealógico de Frei Caneca”, onde o autor apresenta
apresenta os dados que tem
tenra idade
e m tenra ade. S obobrr ev
eviv ramm 4 , todo
ivee ra Fi dalgo
to doss Fidal -C avale
goss -Cava ro s po
leii ros porr sobre a família do intrépido pernambucano, a quem a posteridade
lvaráss d e 15 de fevere
alvará fevereiro 1865: A d ol
iro de 1865: olfo ro s Cav
fo d e B arros Ca v alcan ti d e
al canti chamaria de gloriosa sotaina do Primeiro Império. Ao concluir o trabalho,
chamaria
nte da Pro cia
vínci
Provín a de Pe amb uc
rnamb
Pern ucoo 1878
187 8-7 9); Pedr
-79); o de
Pe dro
Lacer
Lace rda, reside
da, Pres den “espera o autor obter também o c oonn ccuu rrss o de todos os estudiosos da
Barro Al buqq ue
al can ti d e Albu
Ca valc
Ba rross Cav uerq nt e à rendi
es e nte
rquu e, q ue f o i p rese çã o de
nd ição gene
genealog
alogia, associados o u n ã o d o nosso Instit
ia, associados Instituto
uto (Instituto Genealógico
(Instituto
ru gua ia
Urug na; Alf
ian lfrredo de Bar ros Cav
arr alcan
Cavalc ti de Lacer
anti Lacerdda, que est
steeve n a Brasileiro), e que tiverem ciência de elementos direta ou indiretamente
t o m a da de Pais ndu
san
issa du; iq ue de Barros
; e He nriqu arr os Cav
ava lcant
alcan ti de La cer
cerda , relacionados com os ascendentes de Frei Caneca e de seus descendentes
tree diplom
ilu str ataa.
diplomat colaterais”.

3) M aarr iiaa d o Carmo de Barros Cava


Cavalcan
lcanti
ti de Lacerda, casou em 1844 Remetendo a e ssss a fonte o leitor, ofereço aqui uns poucos dados
co m João
João Paes Barreto de Lacerda, filho de Inácio Francisco Vieira
Paes de real interess
interessee atinentes sobretudo a irmãos do frade revolucionário e
atinentes
de Lacerda e de d. Ana Cavalcanti Paes Barreto e irmão
irmão da Baronesa por mim colhidos em velho arquivos eclesiásticos do Recife.
velhoss arquivos
de Ipojuca.
Domingos da Silva Rabello, ainda. vivo quando da execuç execuçãoão do
Mas, ainda sobre d. Emília Guilhermina. Teve ela outr
outros
os irmãos, que
irmãos, seu filho (em 13 de janeiro de 1825), era recifense da Freguesia de S. Frei
foram: Matias Carneiro Leão, Doutor em Medicina e Bacharel em Pedro Gonçalves. O nome de Caneca Caneca,, “hoje lege
legendár io e tradicional em
ndário
Matemática e Filosofia pela Universidade de Coimbra, falecido solteiro;
Universidade Pernambuco”, adveio para os filhos “da arte de tanoeiro que professava
Antonio Carne iro Leão, Brigadeiro do Império e cunhado do Conde de
Carneiro seu pai”, afirma-o Pereira da Costa. Casara com d. Francisca Maria
Porto Alegre (herói de Caséros), por ser casado com a irmã deste d. Maria Alexandrina de Siqueira, de igua iguall natu
naturalidade,, filha de Pedro J os
ralidade os é d e
Joaquina Marques de Souza; d. Henriqueta Júlia d e S ou ou za
za Meirelles, Siqueira e de d. Clara A l vvee s d e Torres. Menciona o sr. Henriq
Henrique
ue Oscar
Oscar
casada com o Cel. Feliciano de S oouu zzaa . M eeii rree llll eess ( ssoo ggrr ooss do Wiederspahn 3 filhos do Caneca: Frei Caneca, Januário e “outra irmã de
Generalíssimo Manoel Deodoro da Fonseca, Proclamador da Republica e
seu 1º Presidente); d. Joan
Joana
a Xavier C a e i r o Brandão, casada co m João
Xavier Frei Caneca, gêmea de Januário, mãe de um professor Marinho, falecido
antes de 1915”.
Antônio Brandão (ascendentes do extinto chanceler Pimentel Brandão e
do a tu al
al ju ri ta Temístocles Brandão Cavalc
ri s ta Cavalcanti); e d. Maria Eduarda
anti); Dou minha modesta contribuição, alinhando os filhos do casal
Xavier Velloso
Velloso,, consor te de José Joaquim de Alencastro (sogros do Barão
consorte Domingos-Francisca Maria, em numero de sete:
de Aracati e bisavós do imortal Graça Aranha).
1) J o aq im d o AMor Divino Rabello Caneca, o mártir em referência;
aq u im
DP, 29/8/65.
2) Francisco Alexandrino de Siqueira Caneca, Cirurgião-Mór de
Artilharia, falecido aos 48 anos em 1838 no Recife. Casado com d.
Antônia
Antônia Gonçalves
Gonçalves Barbosa, falecida no Recife em 1841, filha de
31

sa de Jesus d o Nasc imento.


MANOEL ROGDRIGUES DE AGUIAR
Lu iz Gonçalves Bar sa e de d.- Tere
bosa
arbo resa
cassa l: Can dido , Lui z, Te
uiz, odor
Teod o, Corio
oro, sé,,
ri o lan o, José
ilhho s: d o ca
no teii 12 f il
Anote
Ma ria Eu lálli a. Des
a e Eulá este s,
tes,
Antôni
Antô inaa , Ma
o, C a r ol in
nio, ti ld e , E mí li a , Olímpia, Mari
Mati
brev end
iven
eviv do 4 mulheres: Ma Matilde
tild nascid
e, nasc a em
ida
8 fa
fale am novo
ceram
lecer novos, s, so
sobr
id a em 1 830;
cida 30; M a r i a J oa qu i na d a C o nc e iç ã o,
1 824;
82 4; Olím
Ol ímpi
pia,
a, n a s A exemplo de outras famílias, há em Pernambuco diferentes
as adaa em 1 8 5 0
c asad c o m Ma n o el M ar i a R o d r i g u e s do N a s c i m e n t o ; e
ari
iquuei ra,, ca
eira da e m 18 55 co
sada
casa com nt ônii o
os é A ntôn
m José linhagens com o nome de Aguiar. A aqui estudada é gente recifense, de
láliaa Ale xan dri na de Siq
Euláli origem lusa e muito ligada aos Pires Ferreira.
d o N as c im e nt o.
Manoel Rodrigues de Aguiar, português de Sotelinho do Monge,
rio A lexa
anu ário
Januá nd r i no da Silva
ex andr Silva Ra bel be llo CaneCa necc a, c a sad co m d.
sa d o com
cidaa em 1 85 8500 aos 4 2 anos. Filhos qu
nos. Filh quee Freg. de N.S. do Brea, Arcebispado de Braga, Província de Traz-os-
aett ana Pere
C ae reiira d e Ba ross, fale
Barrro alecid
tann ça Can
onss ta ec a . Alipi
Ca neca ip ia c aso u e m 18 1844 8 com Montes, foi rico negociante na praça do Recife, onde faleceu solteiro aos
lip ia e C on
i den t ifi que i: Alipia
cioo da Silva lva e Co staa nç
Conn st teve e m 185
nçaa teve 18 51 o seu 75 anos em 11-VI-1819 (Boa Vista Lº 2 fl. 211 verso), com testamento,
o dr. José ng e lo Már ci
os é A nge
val
va l ho.
ho . O el. W i e de r s pa ap o nt
h n apo ntaa segundo assento de seu óbito. Filhos (1 a 5):
c o nsó
ns ó rci
rc i o co
com m J osé
os é Zac
Za c ari
ar i as d e Car
Ca r c
ons tança
d. C onstan ça comomo ca sadaa c o m a dr. Brasíl
o casad Brasílioio da Sil Silva Bar au aunn a (2 s.
s.
1 anoel Ju
Mano Julliã Aguu ia
ress de Ag
lvaa re
iãoo A lv r, 1º tes
iar, teiiro d e s eu p ai, é O
amennte
esttame
nu
nupc as??). O ma
pciias el a co
ônii o dela
rimm ôn
matt ri com m Jo sé Z acar ia s oco
ca r ias ulh o
rr eu a 6 d e julho
oc orre
ge nitoor do Padre
genit Manoel Al
Pa dre Manoel Alvar tô n io Alv
Ag uiaa r e d e A n tôn
varee s de Agui lvar es de
ares
Rec ife ( Bo
185 1 n o Recife
d e 1851 Vista L. 2 fls . 119 ver
Boaa Vista so),, sen d o e l e f ilh o de
verso)
Ma r gar
Agu iar e d . Mar id a de Sa
ga r ida Saboi asaada com Joã
boiaa, es t a c as lemão
Jo ã o d e Alem
aca riass de C av
os é acaria
J osé avaa l ho e de d. M ar ariaia de Sou za d o Pil ar.
Z Cisne
sneiiro
ros.
s.
Fortunato da Silva R a
ab
beel
lllo
o Ca
an
neec
caa,
, ca
as
saad
d o co m d. Maria da
leceeu aos
Est evãoo d e Agui
José Estevã uiaa r, nat urall do Pa
natura Patri rcaado de L isb
triaarc oa,, fa
sboa falec
Conceição Mira
Miranda,
nda, sendo sua filha Laur
Laura,
a, nascida em 1833.
nascida xa n do
de i xan
51),, dei
ta L º 2 fl. 251)
-1 8 20 n o Reci
27 -IX -18
an o s e m 27-IX
6 0 ano ciff e ( Boa Vis
ista
en s mov eis . 2º tes
b ens estt am teiiro de seu pai . Ca
ente
amen Cass ar ar ia d o
araa c om d . M aria
Joaquina da Silva, casada com Franc
Clara Joaquina isco José Marinho Júnior,
Francisco
en t o, fil h a d e D omi ngo s Pir
ra m ent
Sa c ram
Sac ire erreeir
es Ferr oa n a Ma r i a de
iraa e de d . J oan
filho de Francisco José Marinho e de d. Josefa Maria Joaquina. Pais
sse nto de óbi to de José
De us. C o n f or m e o assen osé Es
Estev ão, do seu ca s al
tevão,
Candido, nascido em 1821.
de Candido, ngos Mal aqu ia s d e
aq u ias
il hoss , q ue são os segui
sc e ra m 3 filho
n a sce tess: Domi
guinnte min
Agu iar Pi ress Fer
Pire erre
reiriraa (de ress), Fran
imbbre
Ba r ão de Cim
deppois 1º Bar iscco José
anccis
Clara Alexandrina casada em 1816 com João Nepomuceno Ferreira, adiiant
ar, ad eriidos
reffer
antee re dos..
rm ano
German o de A g ui a r e J os ma z de A gui
oséé T omaz guiar,
filho de Antonio Nunes Ferreira e de d. Maria Inês de Mendonça.
Ferreira

erv asii o de Ag
iãoo G ervas
Julliã
Ju Aguia estaame
r, 3 º test
uiar, teii ro d e seu p ai.
mennte
Florinda Alex
Alexandrina da Silva, casada em 1838 co m Manoel Aleixo
andrina

do Carmo, filho de Antônio dos Santos e de Josefa Maria. Jeronimo Alvares de Aguiar.
Tradição ainda não comprovada indica ser Pedro José de Siqueira (o seuu s 4
Ana Ge rt udee s Rosa de Je
rtrrud sus,, cas
Jesus casada ndoo suc
ada,, t e nd sucess ão. Dos se
essão.
m a t e r nnoo de Frei Caneca) parente do seu compatriota e utraa
a e outr
fam ília et a no Pere
cas ou c om C a eta
fi lhos , u ma casou iraa Gon çal ves d a Cunh
reir nha
temm po
conn te
co porâ Pan t ale
rânn eo Pant rboosa
que ira Barb
al e ão de Siqueira nc o d a família
tr onco
sa,, tro
p ern amb uca na Siq ique an ti r am
av alcc anti
ueiira Caval amoo d os C A V AL CA NT I D E c om umi r mã o deste.
ste
A L B U QU ER Q U E .
gue s de Agu
dr i gues
uguu ês R o dri
orttug iar,, o q u e dei
Aguiar xo u s uc
de i xou ssãão
ucee ss
Dos fi lh os d o por
d e m ais evi Est evãoo de Agu
dênccia f oi J o sé Estevã
evidên cujj os f ilh o s v ã o aprec
Aguii ar, cu iados
reciad os
DP, 5 /9 /6 5.
a se guirr AA,, B e C)
segui C)::
A) Domingos Malaquias de Aguiar Pires F e rr
rr e ir a, 1 º Barão de Cimbres
ir a,
a 21-X-1853, co m Honras de Grandeza em 2-X1-1854. Exerceu
O S E NH EN H O N O R U E G A
N H O R D O E N G EN
vários cargos e mandatos citados por alguns autores, inclusive Pereira
da Costa e os Barões de Vas Vascon
concel
cellos
los.. Foi Vice-P
Vice-Presi
residen dente te da
Província de Pernambuco e nesse caráter exerceu o g ov ove rn
rn o
interinamente. Casou a 3-VTI-1820 no Recife (Boa Vista Lº 1 fl. 171)
com d. Joaquina A ng
ng él ic a d e Aguiar Pires Ferreira, B aarr oonn eess a d e
él ic
Cimbres, falecida em 7-V-1868, co m testamento feito no dia 11-X- Manoel Tomé de Jesus, o f am am o so
so S en
en ho
ho r d o Engenho Noruega,
1852 (1º Cartório de Órfãos do Recife, maço 9, letra “B”), deixando era em 1849 Comandante Superior da Guarda Nacional no Município de
casas no Recife, escravos, p eç
eç as ur o e as benfeitorias do Engenho
as d e o ur Vitoria d e S an to Antão e “Delegado de Polícia da mesma Comarca”. Ao
an to
Algodoais, etc.. Do casal nasceram filhos, todos falecidos de menor: falecer, em 31-XI1-1856, tinha o posto de Capi
Capitão-Mor. Seu inventario
tão-Mor.
João, batizado com 2 anos em 18-IX-1829; João (2º), bat
batiza
izado
do aos 3 data de 1857, contendo o respectivo testamento feito a 1 0-X-1855
0-X-1855 “no
anos inc
incompletos em 14-VI-1836; e Maria, batizada aos 3 meses em
ompletos or u eegg a , Freguesia de Nossa Senhora da Escada,
Engenho Novo d e N or
28-1X-1824. Termo da Villa da mesma Freguesia, Comarca da Cidade de Vitória, e
Província e Bispado de Pernambuco”. Esse testamento encerra interesse
Francisco José Germano de Aguiar, já erafalec
Francisco ido em 1895.
erafalecido histórico e sociológico e tive o prazer de fazê-lo c he ga r a o Museu do
he ga
Açúcar [hoje incorporado a Fundaçã
Fundaçãoo Joaquim Nabuco - FJN], onde foi
José Tomaz de Aguiar, recifense da Freg. de S. Frei Pedro reproduzido. A profissão de fé religiosa e as disposições relativas a
negócios, escravos e imóveis,
imóveis, são realmente significativas (pertencem, os
realmente
Gonç
Gonçalve
alves,
Seixas s, casou
caso
Ferrão, u duas vezes:
também a 1º mas
recifense d. Freg.
com da Joanada
Ricar
Ricarda
BoadaVist
Marc
Marcelin
a,elina
Vista, a ida
de
falecida
falec autos, ao Cartório de Escada).
aos 29 anos em 11-VII-1841 no Recife (Boa Vista Lº 6 fl. 108),
filha do Senador JosJoséé Carlos Mayrinck da Silva Ferrão e de d. Joana
Carlos Menciona o tes
testad
tador seuss três matrimônios e, a respeito de seu
or seu
Maria d e D eu s; e a 2º com d. Isabel Maria dos Anjos Ribeiro de
eu s; nascimento, com dignidade trata na verba assim redigida: “Declaro que
verba assim
Aguiar. Filhos do 1º matrimonio: José Tomaz de Aguiar Júnior, sou natural do Engenho Arandu, Freguesia que então era do Cabo de
batizado a 21-X1-18355 na Capela do Engenho Penderama, Freg. do
21-X1-183 Santo Agostinho, e hoje Freguesia
Agostinho, Freguesia de Nossa Senhora da Escada, Termo
Cabo; d. Joana Maria R i
ic
caar
rd a d e Aguiar, casada co m o dr. José
da da mesma Freguesia, Comarca da Cidade da Vitória, e que só conh
conheci
eci por
Augusto César Nabuco de Araújo; d. Maria Catarina R iicc aarr ddaa d e meu Pai e minha mãe, a o m uuii ttoo Reverendo Padre Manoel da C ooss ttaa
Aguiar, ca
casad
sada
a com: o dr. Nabor Ca
com: Carne
rneir
iro
o Bez
Bezerr
erra
a Cavalc
Cavalcant
anti;
i; e Carmo, que me criou, como seu filho, e tenho a idade de oitenta e hu m
Isabel, falecida aos 21 meses.. Filhos do 2º consórc
meses io: d. Isabel Maria
consórcio: anos”.
Ribeiro de Aguiar e d. Joaquina Angélica Ribeiro de Aguiar.
Noruega, velho engenho dos Cavalcanti
Cavalcanti de Albu
Albuquer
querque
que do meu
Os principais elementos desta nota foram por mim tirados de livros ramo,
da Matriz da Boa Vista do Recife e de uma conta de Manoel Julião de partes aoe há
suaschegou domínio
domno
ínio do arquivo
meu Jesuss através
Capitão noticias
Jesu de compras
curiosas sucessivas
de algumas dessas
Alvares d e A gu ar junta ao inventario do cel. Cristóvão de Hollan
gu i ar Hollandada transações.
Cavalcanti de Albuqu
Albuquerq ue, Senhor de Monjópe, a vô
erque, vô d a B ar
ar on
on es
es a de
Vera
Vera Cruz
Cruz (Cartório de Igarassu). Manoel Tomé de Jesus casou três v eezz eess : a |? com d. T er
er es
es a d e
Jesus Maria, a 2? com d. Ana Joaquina de Araújo Barbosa (viuva do
DP, 12/9/65. Capitão José Antônio da Silva) e a 3º em 20-VII-1835 com d. Joaqui
Joaquinana de
Araújo Barbosa, f a le
le c id
id a a 28-VII-1858, i rm ã d a 2º esposa. Nã o houve
rm
sucessão, dos 2º e 3º consórcios.
consórcios. Do 1º nasceram 2 filhos (1 e 2):
M a n oe l A ntônio do R o s á ri o. Fa leceu ceu emf i n s de out utub ro de 1853 n o
ubro JOÃO PEREIRA DE BRITO
us d o I p i r a ng a,
nga, em A f o g a d o s , ci
Reci
Re fe.
fe . C as ad o c omd
asad
Síttio o m Jesus
Sí es
izaa Ran
ange l, fi
gel, fillh a de Jer oni mo Bar reiro
arr ros s R a n g el e de d.
ca Lu
isca
rancis
Franc Luiz
es,, h o u v e os f i l ho s seguintes: Mano
Mo raes
elaa d e Mora
Mi cael el
noel
cis ca Mica
F ran cis
sé C â n d i d o de Mo Mor r a e s Ran
angegell,
Jer onimo Ba rr ei r o s Rangel, Jo
rrei Jos
r o n i m o B ar r e i ro s de M or
orae s
aes R a n g e l , d. n a C â n d i d a de M o r a e s
Je
R a n g e l c asa da c om An tô ni o L u iz G on ça lv es F e r r ei ra ) , d . Brite tess João Pereira de Brito, Capitão e negociante, era filho do
an a de Moraes Mo ntei ro cas
nt eiro ca sa da co com Ca etan
m Caet anoo Cororre ia d e
reia
S eba st iana português Manoel Antônio Pereira, de Monte-Mór-o-Novo, e da recifense
Qu eiro
Quei rozz Mo nte ir o) e d. M a r i a A n g e l a d e Mo Morraes Rang el casada com
Ra ngel d. Ana de Brito Felix. Nasceu na Freg. de Sto. Antônio
Antônio do Recife e casou
Ca e t a n o C orr
or r e i a d e Q ue oz
iroz
ueir M o n t e i r o , d e q ue
uemm f o i 1 º esp osa)..
esposa) com d. Ana Franc
Francisca Carneiro da Cunha, oriunda de pais incógnitos,
isca Carneiro
“filha presumível de Francisco Xavier dos Reis Carneiro” - na opinião do
Ma ria da An
Maria Anunc iaçç ão
uncia Manoe
asa da com Mano
ão,, casada el A nt Dias, d e q ue m f oi
ntoo n io Dias, saudoso Desembargador Diogo Soares Cabral de Mello
connsort
1º co so u 2º v e z c om d. Fel
oiss o me s mo c a sou
sorte, poi iciana Te
Felici es a d o
Terr esa (CASCENDEÊNCIA E DESCENDÊNCIA DO DR. M A N O E L M A R I A
Nas en to Dia
Na s ci m ento Filhos do cas
iass. Filhos casal M a ririaa d a A nu n ci a ç ã o- M an oe l CARNEIRO DA CUNHA”, originais datilografados pertencentes ao
ô nio Dias
as, José C ân
ajo r; José
, Major; ânddido Di
Dias, fale
as, cid
lecidoo
Ant
nto nio: M an o e l A nt
onio ntô Instituto Arqueológico).
-X I -1
so lte i ro e m 3 0 -XI 70 ; An
-188 70; And Araa ú jo
Di as de Ar
dré Dias B AR ÃO DE
a de Jesu
suss Fer re i ra, vi
Fe r rei viuuva, 1860; Fran
60; cis
anc ca
isc
JU ND I Á) ; Te
Terres
esaa Líbi
bia Filhos que anotei (1 a 4):
nunn ci
ar ia da A nu
M aria ciaçã (1 º B A R O N E S A D E FRE
ont uall (1º
açã o Pontua RECHCHE .A S),
EIR.AS) ,
as ada com A n tô
casa tônn i o d os Santos (B arã o de Fre
tuaal (Barã
Po ntu
San tos Pon ch eira
Fr eche s) , de
ir as),
sposa; Ma
que m foi 1º esposa; Marr ia H ig ina da A n u nc
igina açãã o, ca sad
ncii aç sa da co m J oãooã o 1) Recife, nelaPereira
Bernardino casou de Brito, nascido
a 23-II-1808 Freg.
na fl.
(Lº 3, Sto. d.A nt
169)de com nFrancisca
t ôn
ôn io
io d o
Fel ix d o s Sa
Feli Sant cio d es
con sórcio
ntoos, q ue e m 2º consór pos ou d . Ma r i a Franc
espos iscaa
Fr ancisc Caetana Baptista de Freitas, de igual naturalidade, filha de Luiz da
ant os; e Ana J oaq
iqueiraa Santos;
d e Siqueir inaa da A n u nc
oa qu in açãã o, cas
ncii aç ad a c o m o dr.
ca s ada dr . Fonseca S iill vvaa e de d. Caetana Baptista de Freitas, tendo sucessão.
J oão Franci sco d e Ar
Fra ncisco ruda
Arru da Falcã nd o es
lcão, t endo asa do 2º ve
estte c asado vezz co m d . Nascera em 31-1-1809 sua filha Gertrudes, a o p as so que seu filho
as so
elaa de Siqueir
B el iqueiraa Ca
Caval ti.
canti.
valcan Caetano foi batizado no dia 3-VI-1811.

DP, 19/9/65. Francisco Xavier Pereira de Brito, nascido a 17-XI-1784 na Freg. de


Sto. Antôni
Antônioo do Recife, onde foi batizado no dia 3 seguinte, v e
ei
io a
falecer aos 58 anos em 31-VII-1844 na Freg. da Bo a Vista (Lº 7, fl.
49). Mencionado no “Dicio
“Dicionár
nário
io Bio
Biográficoo de Pernambucanos
gráfic
Célebres” de Pereira da Costa. Doutor em Medicina pela
Univers
Universidade de Coimbra. Casara. no Recife a 8-XII-1814 na Freg.
idade
com d. M ar
da Várzea,filha ia do Carmo Cordeiro, pernambucana de
Bezerros, de JoséarCordeiro
ia Muniz Falcão e de d. Luzia Maria
Sebastiana, es
esta
tando
ndo o assento matr
matrimoni
imonial
al lançado no Lº 3, fl. 380
lançado
verso da Matriz de Sto. Antônio. Há sucessão, adiante referida.

C aeta no Xavi
ae tano Pereeira de Br it o, nasc
er Per
Xa vier asciido e falec
lecid Recc ife
idoo no Re
IL-1791 2 8 -V- 1 827 . D e semb
8-V IIL-1791
8-VI arga
se mbar dor.
gado r. Cas
Caso Aleg re,
ou e m Porto Alegre,
RS a 27-11
-11--182
1822,
2, c om d. Francisca de Oliv
rancisca live odi nho V alde
eira G odinho ldezz filha
de Manoel
Manoel Godi nho
Godinh o Leitão poi m , portugu
Leitão A l poim ês,, Bri
rtu guês iro, e d e d.
gadeiro,
Brigade

37
ôniaa de Ol i ve i ra Pin to Band eira,
andeir a, g aúc rdo. Seus
Rio Pardo.
aú cha de Rio eu s
Clar
Clara a Ant
Antôni O S E N H O R D O E N GE
GE N
NHH O ARARIPE DE C I M A
f il hoss est
ilho stão relaciionados
ão relac Ad albe
rqu ivo d e Ada
ona dos na a rquivo rt o Brito C abr
lb e rto braa l de
dôn eos e ope
mai s idôneos
ll o, u m d os mais pe squisa
rossos pesqu
op ero brassil
dorees bra
isador iross de
ileeiro
Me llo,
ravés de sub
og i a, através
en eallogi
Genea subsídi tid os n a Se
po r ele obtidos
síd ios por Seçç ão de
nuss cri
Manu to s da Bibli
cr i tos oteeca N ac
ibl iot on a l e de ele
acii ona menn tos
el e me fi dedign
to s fided os qu
ignos quee
oraa m ofer
lhe f or erttados Jo rgee God of
po r Jorg
ado s por edoo Feliz
ofrr ed arddo. Sã
elizar seg uinttes
Sãoo os seguin
eta no X av
etano avii er Pere
Pereiriraa de B ri to , nas em : P orto
ci do em:
na scid ort o
esses
sse
Aleg
Al srefil
egr filhos:
onhos:
ondede Ca asoou a 29-I
cas -1 8 51 com d. J oaqu
9- I -18 aq u ina
in a LeLeoo po dinn a da
poll di Há muitos FRANCISCO XAVIER CARNEIRO DA CUNHA,
Ma n oe l Xav
sã o ; Man ie r Per e ira d e B rit o; e Fr
Xa vier anc
Fra isca
nci sendo um deles meu tetravô Chicão, filho do Sargen
Sargento-
to-Mór
Mór Pedro
Pedro da
un h a, te
C unh ndo s uces
ten ucessã
Cunha de Andrada (do ramo Vera Cruz) e de dona Antônia Bezerra
Xa v ie
Xav ierr Per iraa d e Bri to.
ereeir
Carneiro da Cunha.
Cunha.
rito,, n asci
Joseffa M a ria de B rito
Jose da a 29-X
as cida 1-17
29 -X1- 1793 Rec i fe Sto. A ntô n io
93 no Reci
L º 1 fl. 103 v erso , c asou
asou c o m José nt ôni
osé A ntôn il va Nei
io da S ilva va
eiva fi lhoo de
filh
A presente nota remeMora um primo de Chicão, o cel. Francisco
presente
Xavier Ca
Carneiro da Cunha, Cavaleiro da Ordem de Cristo e S e
rneiro en
nhho
or do
Man oel Jos é da Si
José lvaa e de d. A na Mar
Silv Ma ria de Ne iva.
Neiv a.
Engenho Araripe de Cima em Igarassu, onde tintinha
ha outras propriedades.
outras
Mencionado por Diogo Soares Cabral de Mello e Antôni
Antônioo Hercul
Herculano
ano de
Voltando ao casal Francisco Xavier-Maria do Carmo, é cres
crescida
cida a sua
sucessão, que estamos documentando. Filhos: Cândido Xavier Pereira de
Souza Bandeira
Bandeira incorr
incorrem
em ess
esses
es aut oress em sérios enganos e omitem
autore
Brito (2º B A R Ã O DE CIMBRES), falecido solteiro; Caetan
Caetanoo Xavier
Xavier quase tudo que de mais importante deveria constar, sem dúvida por não
quase tudo
terem examinado fontes documentais.
Pereira de Brito, Médico, casado co m d. An a Luiza Lacerda, sendo pais

do dr.
Pesque
Pes Cândido
queira
ira (Lº 1,Augusto
August o Xavier
fl. 8 verso); de Brito,Franc
Antônio; falecido
Francisco solteiro
isco Xavi a 8-X-1879
er, falecido
Xavier, co mem1 Francisco Xavier nasceu a 25-VIIl-1760 na Freg. d a V ár
ár ze
ze a,
a,
R ec
ec if
if e,
e, e foi batizado n a C ap el a d o Giquiá no dia 8 do mês seguinte,
ap el
dia em 12-VIII-1834 no Recife (Boa Vista Lº 5, fl. 17); Francisco Xavier,
conforme certidão passada em 2-IV-1802 pe pelo
lo Vi
Vigárioo da Várzea,
gári
io Grande do Norte; Adriano; José; Aureliano; e as
médico radicado n o R io
Francisco Antunes Torres, para mim copiada gentilmente da Biblioteca
Senhoras Maria Carolina e Adelaide Teodolinda.
Teodolinda.
Nacional por Adalberto Brito Cabral de Mello.
DP, 26/9/65.
U m processo de embargos que encontrei no Cartório de Igarassu,
processo
(opostos ao inventario do cel. Xavier), não transcreve o seu test testamen
amento,
to,
mas consigna esta verba interessante: “Declaro q ue ue e nc
nc ab
ab eç
eç o este
Engenho Araripe de Cima ao meu primeiro filho e testamenteiro José
Carneiro de Carvalh
Carvalhoo d a C un ha , n a mesma conformidade que encabeçou
un ha
m eu
eu A vô João Carneiro da Cunha a seu filho o Padre José Carneiro da

Cunha e este a mim testador”. Constata-se do referido feito cível que
Francisco Xavier encet
encetara fi m d e tomar posse do Morgadio
providência a fi
ara providência
de Horta Grande, n o M in in ho
ho , já incorporado ao ramo brasileiro dos
descendentes de seu instituidor Afonso Carneiro.

O aqui citado Francisco Xavier Carneiro da Cunha era filho do


Capitão-Mor Francisco Xavier Ca
Carne
rneiro da Cunha e de d on
iro on a M ar
ar ia
ia
Margarida do Sacramento, oriunda esta da fanília Tenóri
Margarida Tenório,
o, antig a e
antiga

30,, foi
1830
6- 1-18
as.. F a l e c e n d o a 2 6-1- 11) Maria das Neves Ca
Carn
rneiro da Cunha, casada com João Vieira da
eiro
n u m er os a em Pernambuco e Al Alaago
goas
ado n o Co nven
Conv nt ônii o, e m I gara
to de S to. Antôn
ento ss u .
ga ra ssu Cunha, Ten.-Cel.
epulttado
sepul
a Fra
Ma ria ranncisca do s Sa
dos Sant os
nto
asara
C asar a d uas v e ze s: a |” c o m do n a Mari
orina de And rade .
a Vitori
De dona Maria das Neves são filhos os B ar ar õe
õe s d e Araripe e
ei r a da C u n h a e a 2º c o m dona
P e r eir Ma ria
do na Mari
Itapissuma, a o p as
as so
so q ue
ue d e J oã
oã o X av ie r (3 ) é neto o famoso tribuno José
av ie
Filhos do 1º matrimonio (1 a 5): Mariano Carneiro da Cunha - pai de Olegário Mariano, o poeta das
cigarras.
1 arn eiroo de Ca rvalh
os é C arneir
J osé nhaa . Te n. Cel.
rv alh o d a C u nh Cel. de Milícias
lícias.. Profess
rof essoo
asaa do co m d on
is t o. C as in a M a ri a Pereira
aq uina
onaa Jo aqu ere ira DP, 31/10/65.
Or dem de C r ist
n a Ord
Vi
Viaann
nnaa.

Man
anooel M a ri eirr o da C unh
Carnn ei
riaa Car Cel. d o Reg
un h a. Ten. Cel egiime
mennto da I º
inhh a da Vila de Iga
L in Igarrass Ri ta C â nd i da de
onaa Rita
assuu. C a sa d o co m d on
gãoo.
Araa gã
Ar

Jo ão Xavi
João er Car
Xavier Carnneir
eiroo da Cunh
Cu nha. Cavale
a. Caval eiro d a Or d em de Cris t o,
Cas ou duas ve zes : a Iº co m d ona De
vezes Del fina Ter
lfina tuliana de Olive
Tertuli ira
liveir a

J aco do na Carl
me e a 2º c o m dona
acome Carlot
otaa E míl ia de M iran
ília rand mb a s sobrin
da, a mba brinhas
scoo nde de Goiana.
d o V i sc oia na.

Ana Joaquina Pereira da Cunha, casada com Jeronimo Inácio


Leopoldo de Albuq
Albuquerqu
uerquee Maranhão,
Maranhão, Fidalgo-Cavaleiro, professo na
Fidalgo-Cavaleiro,
Ordem de Cristo, tio da Condessa da Boa Vista.

Maria Francisca dos Santos Pereira da Cunha, casada com Henrique


Poppe Girão
Girão Tenent
Tenente-C
e-Coronel de Milícias e Cavaleiro da Ordem de
oronel
Cristo.

Filhos do 2º consórcio (6 a 11):

6) Xavier de Andrade Car


Antônio Xavier Carneiro da Cunha.
neiro

7) Inácio José Xavier Carneiro da Cunha.

8) Francisco Xavier de Andrade Carneiro da Cunha.

9) Luiz Cândido Carneiro da Cunha.

10) Joana Francisca Pereira da Cunha de Andrada, casada co m Bernardo


Vieira Leitão de Mello,
Mello, Capitão das Ordenanças de Olinda.
Capitão

da Costa Pontual; José Rodrigues Pontual, casado co m dona Feliciana


Pontual;
A FAMÍLIA PONTUAL Líbia de Senna Santos, Francisco da Rocha Pontual, casado co m dona
Ana Pereira Lima Pontual; João Manoel Pontual, casado com dona
Cordulina Velloso da Silveira Pontual; Le
Leoc
ocadi
adio
o Alves
Alves Pontual,
casado duas vezes, 1º com dona, An a Joa
Joaquina da Silva Santos e 2º
quina
co m d on
on a M ar ia de Moura Mattos; Inácio dos Santos
ar ia Santos Pont
Pontua
ual,
l,

Você também pode gostar