Cavalcanti Orlando Gente de Pernambuco 2
Cavalcanti Orlando Gente de Pernambuco 2
GENTE
DE
PERNAMBUCO
Vol. 2
Apresentação
Zilda Fonseca
Introdução
Yony Sampaio
SUMÁRIO
an cit
gu r a Re r anci
obre f i gur t eo Bre nman
ren andd. f
CAPA: Criaç ão de M ar cos Alex
arcos exaand re B eze rra . de Me lo. . . sobr
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Nasce ecife a 1 1.
u no Recife 1.66 .1 9 27 . Estuda
ora. Em 1945 estuda pintura i co m Álvaro Amorim rim. Em 1949 está t PRESENTAÇÃO
em Paris, a C o a t do
convite pi or
do pint Cicero Dias. Em 1952 inicia seu ateliê no Engenho São INTRODUÇÃO,
iro pai n el de cerâ micaa.
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eioos e ESCLARECIMENTOS S O R E N O V SÉRIE ÉR IE..
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J O S E D E B A R R O S F ALC ÃO L AC E RD
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OS I R M Ã O S F R E I C A NE C A
M N O E L RO ROGGD RI GU ES D E AGUIAR
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bi da
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se também às características gráficas da obra e à sua editoração. FRANC ISCO DE C A R V A L H O PA PAEES DE A N DR A D E
JO S E C ARLO S M A Y R I N K D S I L V A FER ERR
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JOAQUIM J O S É V A Z SA L G AD O SENHOR D O E N G E N H O P ARÁ AR Á
JO Ã O RO DR IG UES DE R Ú JO
E S T E V Ã O X AVIER D COS TA VE LLO SO
lbuquerque, Orlando Marques Cavalcanti de L O U R E N Ç O B E Z E R RA D A S A N T AS
Gente de Pernambuco / Orlando Marques Cavalcanti de O B ARÃO
RÃ O S NT LD
Albuquerque. — Recife : Editora Universitária da UFPE, 2000.
229 p. v./2
C AR LO
LOSS M A R I A DE OLIVA
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ANTÔNIO JO ÃO FE FERRNANDES P I Z R R O
NAN
O volume 2 é apresentado por Zilda Fonseca com introdução de FRAN CISCO JO JOSS É RODRIGUES S E T T E
Yony Sampaio e o vulome 3 com o prefácio e n o ta
ta s de Yony Sampaio. JO AO C A R D O S O A YR ES
SEB ASTIÃO A NTÔNI O DE B A R R O S
SEBAST MELLO
Conteúdo: v./3. Família Cavalcante, ramo Bento Leite.
O M R Q U Ê S D O R ECIFE
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J OÃ O D C U N H PEREIR A
1. Genealogia — Pernambuco. I. Título.
JO A Q UI M C A ET A NO PINTO
929.5(813.4) CD U (2. ed.) UFPE M N O E L G O NÇ A L V ES CASC ÃO
929.3098134 CD D (20. ed.) BC2000-234 A N T ÔN I O G O NÇ AL
ALVV E S CAS CÃO
O S E N H OR DO E N G E N H O B O M T O M
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MÚ
MÚCIO
CIO LEÃO
LE ÃO
APRESENTAÇÃO
1
exte
extensa
nsa correspondên cia mantida por deze
correspondência dezenas
nas d e a nnoo s com especialistas Penedo e a de Cachoeira, no recôncavo baiano. Suas pesquisas em outras
do Brasil e do exterior. Pesquisar essa documentação para publicação
Brasil publicação é áreas do Nordeste são diminutas, se não inexistentes.
trabalho de anos que, talvez nunca venha a ser concluído. Mas, o acesso a
talvez Há notas limitadas sobre a documentação da zona da Mata de
esse enorm
enormee acervo, já tem beneficiado inúmeros genealogistas. Pernambuco (Escada, Cabo, Muribeca, Olinda, Recife, Jaboatão, São
Lourenço da Mata, Paudalho e Iga Igaraçu). Nada da zona da Mata mais ao
raçu).
Os cadernos e cadern etass são a base do seu trabalho. Neles,
caderneta sul ou mais ao Norte, nada do Agreste Setentrional, na da do alto Pajeú ou
nada
pacien
pacientem
tement
ente,
e, anot
anotava
ava os documentos encontrados em arquivos do sertão do Araripe para nos fixar-nos só em Pernambuco. Em Olinda e
eclesiásticos, públicos e notariais e anotações deles tomadas. E pena no Recif
Recife, áreass de saída dos troncos interioranos, pesquiso
e, área pesquisouu nas relações
constatar que muitos dos documentos pesquisados, como inventários, de irm
irmão
ãoss das confrarias de terceiros do Carmo e de São Francisco, dos
livros de testamentos e de irmandades, não mais existem, acabados pelo membros da Santa Casa de Misericórdia, das quais extraiu preciosos
tempo e pela incúria de nossa gente. São o único registro de que ainda índices, nos livros de registro de patentes do século XVIII e no início do
resistiam nas décadas de trinta, quarenta e cingienta, passadas. século XIX, nos livros de sesmarias.
12
As notas de cadernetas mostram também q ue ão se l im
ue n ão im it
it av
av a a artigos, nos quais referia dados, documentos e par partic
ticula
ularidadess das
ridade
registrar dados dos seus troncos e colaterais. Creio que muito cedo pessoas e famílias. I n fe
fe li
li zm
zm en
en t e d as
as notas aos artigos há um
Orlando descobriu que a relação entre famílias antigas é muito grande e enfunilamento que resulta em dezenas de possíveis artigos nunca escritos.
que os que não se crêem parentes, podem posteriormente se descobrir que Ou seja, há material para vários livros e artigos que Orlando Cavalcanti
o são.em
áreas Emque
conseqgiiência suas
suas notas
pesquisou. Dessasnotnotas
as abrangem
abrangema
p a ss principais
ss o u aa os onomás
onomástic o famílias
tico das
de famílias, nunca escreveu. Em algum momento, o s s eu eu s mai
mais
s pró
próximo
ximoss ouviram
ouviram seu
desejo de c oonn ttii nu ar a nobiliarquia de Borges da Fonseca, dada a
nu ar
já mencionado. Não há neste onomástico, a preocupação em compor quantidade de dadado dos s que possuía. A posteriori, esse é esforço coletivo que
que
genealogias completas mas apenas colecionar as notas de form formaa mais
mais não poderá ser t o ccaa d o p o r um indivíduo, por mais dedicado que seja.
sistemática. Ás notas tiradas de suas cadernetas agregou outras tira tiradas
das de Mas, o trabalho col colet ivo a ser desenvolvido com base em s ua
etivo ua s n ot as e
ot as
Fonseca, Carvalho Franco, Jaboatão e
fontes secundárias como Borges da Fonseca, esboços, pode resultar em muitas genealogias, atualizando ramos e
outros. Algumas divulgou em seus artigos, muitos incluídos neste capítulos de Borges da Fonseca.
volume.
Para efeito de registro de obra de Orlando Cavalcanti são listados
Em paralelo a este que consider
consideroo seu trabalho principal, estudou
trabalho ro s artigos publicados e não incluídos na Gente de
a s eegg uuii r s eeuu s o uutt ro
detidamente Borges da Fonseca, autor da antológica “NOBILIARQUIA Pernambuco, vol. I e II, o s q ua ua is
is s er ão incluídos posteriormente nu m
er ão
PERNAMBUCANA”, buscando descobrir a origem de várias famílias
volume a ser publicado.
tituladas. E envolveu-se em pesquisa mais ampla sobre os titulados do
Império, sobre os quais publicou nos Anuários e Revistas Genealógicas
Brasilei
Brasileira Latina, editados por Salvador de Moya.
ra e Latina,
Granja Itapoã, março de 1995.
Há assim três estudos distintos desenvolvidos por Orlando. O Yony d e S á Barreto Sampaio
Primeiro, a genealogia da sua ascendência e colaterais, do qual publicou
artigos incluídos em G E NT
NT E D E PERNAMBUCO (vol. I e II) e o qual se
recomenda seja divulgado na integra em volume próprio. O segundo, a
genealogia das famílias das áreas em que pesquisou, uma pequena parte
divulgada em artigos (Gente de Pernambuco 1 e II) e outra outra parte
parte maior
apenas esboçada em suas cadernetas e pastas, por famílias. O terceiro, a
genealogia de titulares do Império e o uutt rraa s personalidades nordestinas,
quase toda publicada.
I4
A D E N D O - C ol
olab av alcc an
aboo r a ç ã o d e O r l a n d o Caval anti bl i-
ti publi Barão de Serinhaem — A.G.L. IV-39
Barão de Timb
Timbaúba
aúba — A.G.L. IV-44
c a d a p or Sa Sall va d o r de Moya, se g u n d o n ot otaa
Barão de Ver
Vera
a Cruz — A.G.L. IV-44
Cruz
d o próp ri o O r land
ró p rio o.
la ndo. Conde de Caetano Pinto — A.G.L. IV-46
Conde Corrêa de Araújo — A.G.L. IV-46
Laurindo Carneiro Leão- R.G.B. V-24
Paulino Carrilho do Rêgo Barros — R.G.B. V-23
Bento Leite de Oliveira — R.G.L. 1-38
Visconde de Goiana — A.G.B
A.G.B.
. H-122,1V-53
H-122,1V-53,IX-16
,IX-169
9
Ventura Rebelo Leite — R.G.L. I1-49
2º Marquês de Niza — A.6.B. II-141
Pantaleão de Siqueira Barbosa — R.G.L. II-48
1º Conde da Vidigueira — A.G.B. I1-153, V-154.
Diogo Velho Cavalcanti de Albuquerque — R.G.
R.G.L.
L. 11-36
José de Mello Cavalcanti — A.G.B. 11-175
Francisco de Paula Carneiro Leão Jr. - R.G.L.
R.G.L. IV-71
IV-71
Jerônimo da Fonseca Neves — A.G.B. II-181
Barão de Buíque — A.G.B. IV-42, VI-16
Visconde de Cavalcanti — A.G.B. IV-45, IX-162
Barão d e G i nndd a í — A.G.
A.G.B.
B. IV-52
Barão de Granito — A.G.B. IV-54, VI-29
Marquês de Cavalcanti, — A.G.
A.G.B.
B. IV-10
IV-1000
Barão de Caxangá — A.G.B. VI-2
VI-20,
0, VII-191
VII-191
Visconde de Guararapes — A.G.B.
A.G.B. VI-3
VI-32
2
Barão de Santo André — A.G.B. VI-235
Barão de Sobral — A.G.B. VII-236, IX-251
Barão de Água Branca — A.G.B. IX-122
Barão de Albuquerque — A.G.B. IX-125
Barão de Atalaia — A.G.
A.G.B.
B. IX-13
IX-130
0
Visconde de Bo m Conselho — A.G.B. IX-135, X-81
GENEALOGIAE HISTÓRIA
E S C L R E C I M E N T O S SO RE NOV SÉ RI
sã o de carát
úo tas são
As úotas óg i co e histór
er g e nea l ógi
car áter stóriico, ense jandoo não
ensejand
raroo a i nf o rm es cr
rar onog
cron ráfi
ográ cos,
fico s, po
pollític
íticos, so c ioló
os, soc etcc . E spero,
gic o s, et
iol ó gico sper o, p o r
nass e impe
la cuna
que as lacu
tudoo, que
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eiçõ es a se
serrem co nstatada
consta pe lo escla
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rettex to à nega
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gaçã o de um ume sf or ço tr int
esfo rio
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int ená P E DR O I V O J O S É V E L L O S O D
l e it o r não s i r v am j am a i s d e pre SI LV I R
a p ro
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como mo é do go stoo d e u ns po
gost uco
pouc o s
as e c or endd a s c o m que m e seja
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us citand o, a o revés,
it ando, revés, o env ro io
o t de xt
e oacdhose g mod es
estotoss subsí
subsídi os apre
dios prese ntados
senta dos..
Morrar de f ut u
d a do apriMo
A ss i m a crít
rítica
ica ser on stru
será cons ti va.
tr u tiv
DP, 1/8/65. Pedro Ivo José Velloso da Silveira, que no assento do seu 2º
matrimônio é indic
indicado
ado apenas como Pedro Ivo José da Silveira e ao testar
assina Pedro Ivo Redivivo (nome que adotara), nasceu na Freguesia de S.
Frei Ped
Pedro
ro Gon
Gonçal ves do Recife, tendo falecido em 18 de outubro de
çalves
1848 no seu Engenho Piedade, termo da Vila de Igarassu. Filho de
Manoel Caetano Maya e de d. Margarida Inácia da Silveira. Naturalidade
e filiação menci
menciona-o s no seu test
ona-os testamento, datado de 6 dejun
amento, ho de 1847,
dejunho
feito no referido engenho, escrito pelo tabelião Adolfo Manoel Camello
de Mello
Mello e Araújo.
Pedro Ivo Redivivo caso casouu duas vezes: a 1º com d. Teresa de Jesus
Maria e Albuquerque, falecida em abril de 1797; e a 2º em 27 de
novembro desse mesmo ano com d. Ana Joaquina de Albuquerque, filha
de Francisco Xav ier da S iill vvaa e de d. Rosa Francisca Xavier, “Moradores
Xavier
no Engenho Piedade”, sendo os nubent nubentes
es “disp
“dispensad
ensados
os no parentesco em
que se achavam ligados”: o ato ocorreu na Paroquial Igreja Matriz de
Santos Cosme e Damião de Igarassu e foi celeb celebra
rado
do pelo
pelo seu Vigário,
Padre José Joaquim Lobo de Albertim. Filhos do 1º matrimonio:
Pe dro Antônio
Pedro Antônio Vel loso da Silv Silveeira. aio e de
Tene nte--Cor
Tenente gr a dua
onel gra
Coronel do d o Esta
duado do Ma
tado Maio la sse do E1xérc
iorr1 dade|º Cmlass
85 ito.
era
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xército.
Cav ale i ro da O r de
demm Milit ento de Av
litaar de S. Bento Avi por S. Maj
iz por ajes tade o
est
23
In ês Cândi
Inês da d a Silve
ndida ilv eira Uchôa
chôa.. Cas
asad
adaa c o m Ber
ernanard
rdi ândido da
ino Cândi Luiz Cavalcanti d e A l bbuu q uuee r qquu e , Capitão-Comandante e Juiz-
nh a Uc
Cu nha Uchhôa
ôa, og ro.
esta men teir o d e s eu sogr
, M ajo r, 1º t estamen Ordinário de Ararobá, nasceu aproximadamente em 1728 e faleceu ainda
moço, sobrevivendo-o seu pai durante muitos anos. Está mencionado pelo
Filhos do 2º cons
consórci
órcio:
o: clássico Borges da Fonseca em a “NOBILIARQUIA
P E R N A M B U C A N A ” , pouco sabendo a seu respeito o linhagista, que era
He
Heme
metteri
erio
o Jo
Joss é Ve lloso lveira. Tenen
llos o d a Silveir enente
te C
Cor
oron
oneel da Guard
uardaa mais velho do que esse meu avoengo. Filho de d. Maria de Araújo
am ent e iro de s e u p i
Naci onal 3º t est ament
Nacional Cavalcanti de Albuquerque, falecida em 1753, e do seu marido Manoel
Leite da Silva, Capitão-Mor e Comandante-Regente de Ararobá,
Antônio
Antônio Fernandes Velloso da Silveira. Capitão.
Fernandes fu
fund
ndad or da Vila da P ed
ador ed ra
ra , d ep
ep oi
oi s C idad e d o mesmó nome, em
id
Pernambuco, falecido em 1791, com inventário e testamento no 2º
Ma
Mariria
a Honóri
Honóriaa da Silveira. Casada com José Pedro V eell lloo so so d a Cartório de Garanhuns (nascera Manoel Leite na Ilha do Ferro, do rio São
Silveira, Coro
Coronel,
nel, trad
tradicio
icionalm
nalmente
ente conhec
conhecido ido por José Pedro das Francisco, juri
jurisdiçã
sdiçãoo de Pene
Penedo,
do, Alagoas).
Lages, Sen hor do Engenho Lages e Con-Senhor do Engenho Araripe.
Senhor
José Pedro era p ri rim o de sua esposa porque através de petição Borges da Fon
Fonse
seca
ca nã o logrou conhecer a filiação do Capitão
não
“despachada em 14 de agosto de 1850 e junta ao inventário do seu tinha pai e avô portugueses e aparentava com a esposa.
Manoel Leite, que tinha
sogro, declara ser “credor do Casal de seu Tio o finado Pedro Ivo Mas, suplementando o mestre, temos os avós de Luiz Cavalcanti de
Redivivo” ao cobrar dívida deste para com José Velloso da Silveira
dívida deste Albuquerque por ambos os lados: avós paternos, Bento Leite de Oliveira,
(pai de José Pedr
Pedro),
o), constante de umtítulo emitido em 11 de maio de
constante Fidalgo radicado
radicadoaa princípio em Sergipe, vergôntea dos antigos Leites de
1813. É filho do casal o Barão d e S e ri
ri n há
há e m,
m, C o ri
ri o la
la n o Velloso da Guimarães, e d. Ascensa da Silva Cavalcanti, filha esta de Manoel da
Silveira. Silva, cognominado o Carapuça de Onça luso também, e de d. Ana
Potência de Brito Cavalcanti, “dos Holl
Hollanda
andass e Cavalcantis”; e matemos,
Paulina Honoria da Silveira Serpa. Casada co m Manoel José Serpa, Manoel d e A rraa úújj o Cavalcanti, Irmão da Misericórdia de Ol in ind a e
Coronel, 2º testamenteiro de seu sogro, falecido a 20 de junho de Capitão-de-Cavalos,e d. Brazia Cavalcanti de Albuquerque.
1858, sepultado na Matriz dos Afogados, no Recife, havendo testado
O Cap i tã o u z C aval ca n ti d e Al b uqu e rq ue , do
ava l can donno d a s te rrass do
terra
em Igarassu. Sem sucessão.
a mp o Limp mpoo n as prox roxiimid ades
midade s de PePedr be líss
ti nha belí
a, tinha
dra, imoo espad
ssim es padi im d e
DP, 8/8/65. ouro da
ouro dadodo p or s eu p a i e mui
mui to c om
omee ntad
nta d o na fam ília,
família, a
íquia
relíqui
rel h á muito
muit o
de s apa r eci d a jun tame
unta mennte c om valio sa c oleç
val iosa ão d e ret
ol eção retra
ratos lus i ve dos
in clusi
tos inc
os e meus b isav ós J o sé d e Mello
is avós ant i de Alb
val c anti
ello C a valc ue e
uquerqu
Albuquerq
e us Mb iasne
Jsosé rq
rqu ut es d e Albuque
lbuquer cantti.
avall can
rque Cava
27
JOSÉ D E B AR R O S FALCÃO DE L A C E R D A
A R RO
Luiz Antônio Marques, Sargento-Mór natural de Vizeu, e de d. Maria da
Conceição Corrêa Lima,
Lima, foram os pais d e C a
foram an
nddi
iddo
o, Mi
ig
guue
ell,
, En
ng
grra
acci
ia CAVALCANTI
América, Maria da Purificação América e Josefa Joaquina Isabel
Teobalda.
erv asii o de Ag
iãoo G ervas
Julliã
Ju Aguia estaame
r, 3 º test
uiar, teii ro d e seu p ai.
mennte
Florinda Alex
Alexandrina da Silva, casada em 1838 co m Manoel Aleixo
andrina
do Carmo, filho de Antônio dos Santos e de Josefa Maria. Jeronimo Alvares de Aguiar.
Tradição ainda não comprovada indica ser Pedro José de Siqueira (o seuu s 4
Ana Ge rt udee s Rosa de Je
rtrrud sus,, cas
Jesus casada ndoo suc
ada,, t e nd sucess ão. Dos se
essão.
m a t e r nnoo de Frei Caneca) parente do seu compatriota e utraa
a e outr
fam ília et a no Pere
cas ou c om C a eta
fi lhos , u ma casou iraa Gon çal ves d a Cunh
reir nha
temm po
conn te
co porâ Pan t ale
rânn eo Pant rboosa
que ira Barb
al e ão de Siqueira nc o d a família
tr onco
sa,, tro
p ern amb uca na Siq ique an ti r am
av alcc anti
ueiira Caval amoo d os C A V AL CA NT I D E c om umi r mã o deste.
ste
A L B U QU ER Q U E .
gue s de Agu
dr i gues
uguu ês R o dri
orttug iar,, o q u e dei
Aguiar xo u s uc
de i xou ssãão
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Dos fi lh os d o por
d e m ais evi Est evãoo de Agu
dênccia f oi J o sé Estevã
evidên cujj os f ilh o s v ã o aprec
Aguii ar, cu iados
reciad os
DP, 5 /9 /6 5.
a se guirr AA,, B e C)
segui C)::
A) Domingos Malaquias de Aguiar Pires F e rr
rr e ir a, 1 º Barão de Cimbres
ir a,
a 21-X-1853, co m Honras de Grandeza em 2-X1-1854. Exerceu
O S E NH EN H O N O R U E G A
N H O R D O E N G EN
vários cargos e mandatos citados por alguns autores, inclusive Pereira
da Costa e os Barões de Vas Vascon
concel
cellos
los.. Foi Vice-P
Vice-Presi
residen dente te da
Província de Pernambuco e nesse caráter exerceu o g ov ove rn
rn o
interinamente. Casou a 3-VTI-1820 no Recife (Boa Vista Lº 1 fl. 171)
com d. Joaquina A ng
ng él ic a d e Aguiar Pires Ferreira, B aarr oonn eess a d e
él ic
Cimbres, falecida em 7-V-1868, co m testamento feito no dia 11-X- Manoel Tomé de Jesus, o f am am o so
so S en
en ho
ho r d o Engenho Noruega,
1852 (1º Cartório de Órfãos do Recife, maço 9, letra “B”), deixando era em 1849 Comandante Superior da Guarda Nacional no Município de
casas no Recife, escravos, p eç
eç as ur o e as benfeitorias do Engenho
as d e o ur Vitoria d e S an to Antão e “Delegado de Polícia da mesma Comarca”. Ao
an to
Algodoais, etc.. Do casal nasceram filhos, todos falecidos de menor: falecer, em 31-XI1-1856, tinha o posto de Capi
Capitão-Mor. Seu inventario
tão-Mor.
João, batizado com 2 anos em 18-IX-1829; João (2º), bat
batiza
izado
do aos 3 data de 1857, contendo o respectivo testamento feito a 1 0-X-1855
0-X-1855 “no
anos inc
incompletos em 14-VI-1836; e Maria, batizada aos 3 meses em
ompletos or u eegg a , Freguesia de Nossa Senhora da Escada,
Engenho Novo d e N or
28-1X-1824. Termo da Villa da mesma Freguesia, Comarca da Cidade de Vitória, e
Província e Bispado de Pernambuco”. Esse testamento encerra interesse
Francisco José Germano de Aguiar, já erafalec
Francisco ido em 1895.
erafalecido histórico e sociológico e tive o prazer de fazê-lo c he ga r a o Museu do
he ga
Açúcar [hoje incorporado a Fundaçã
Fundaçãoo Joaquim Nabuco - FJN], onde foi
José Tomaz de Aguiar, recifense da Freg. de S. Frei Pedro reproduzido. A profissão de fé religiosa e as disposições relativas a
negócios, escravos e imóveis,
imóveis, são realmente significativas (pertencem, os
realmente
Gonç
Gonçalve
alves,
Seixas s, casou
caso
Ferrão, u duas vezes:
também a 1º mas
recifense d. Freg.
com da Joanada
Ricar
Ricarda
BoadaVist
Marc
Marcelin
a,elina
Vista, a ida
de
falecida
falec autos, ao Cartório de Escada).
aos 29 anos em 11-VII-1841 no Recife (Boa Vista Lº 6 fl. 108),
filha do Senador JosJoséé Carlos Mayrinck da Silva Ferrão e de d. Joana
Carlos Menciona o tes
testad
tador seuss três matrimônios e, a respeito de seu
or seu
Maria d e D eu s; e a 2º com d. Isabel Maria dos Anjos Ribeiro de
eu s; nascimento, com dignidade trata na verba assim redigida: “Declaro que
verba assim
Aguiar. Filhos do 1º matrimonio: José Tomaz de Aguiar Júnior, sou natural do Engenho Arandu, Freguesia que então era do Cabo de
batizado a 21-X1-18355 na Capela do Engenho Penderama, Freg. do
21-X1-183 Santo Agostinho, e hoje Freguesia
Agostinho, Freguesia de Nossa Senhora da Escada, Termo
Cabo; d. Joana Maria R i
ic
caar
rd a d e Aguiar, casada co m o dr. José
da da mesma Freguesia, Comarca da Cidade da Vitória, e que só conh
conheci
eci por
Augusto César Nabuco de Araújo; d. Maria Catarina R iicc aarr ddaa d e meu Pai e minha mãe, a o m uuii ttoo Reverendo Padre Manoel da C ooss ttaa
Aguiar, ca
casad
sada
a com: o dr. Nabor Ca
com: Carne
rneir
iro
o Bez
Bezerr
erra
a Cavalc
Cavalcant
anti;
i; e Carmo, que me criou, como seu filho, e tenho a idade de oitenta e hu m
Isabel, falecida aos 21 meses.. Filhos do 2º consórc
meses io: d. Isabel Maria
consórcio: anos”.
Ribeiro de Aguiar e d. Joaquina Angélica Ribeiro de Aguiar.
Noruega, velho engenho dos Cavalcanti
Cavalcanti de Albu
Albuquer
querque
que do meu
Os principais elementos desta nota foram por mim tirados de livros ramo,
da Matriz da Boa Vista do Recife e de uma conta de Manoel Julião de partes aoe há
suaschegou domínio
domno
ínio do arquivo
meu Jesuss através
Capitão noticias
Jesu de compras
curiosas sucessivas
de algumas dessas
Alvares d e A gu ar junta ao inventario do cel. Cristóvão de Hollan
gu i ar Hollandada transações.
Cavalcanti de Albuqu
Albuquerq ue, Senhor de Monjópe, a vô
erque, vô d a B ar
ar on
on es
es a de
Vera
Vera Cruz
Cruz (Cartório de Igarassu). Manoel Tomé de Jesus casou três v eezz eess : a |? com d. T er
er es
es a d e
Jesus Maria, a 2? com d. Ana Joaquina de Araújo Barbosa (viuva do
DP, 12/9/65. Capitão José Antônio da Silva) e a 3º em 20-VII-1835 com d. Joaqui
Joaquinana de
Araújo Barbosa, f a le
le c id
id a a 28-VII-1858, i rm ã d a 2º esposa. Nã o houve
rm
sucessão, dos 2º e 3º consórcios.
consórcios. Do 1º nasceram 2 filhos (1 e 2):
M a n oe l A ntônio do R o s á ri o. Fa leceu ceu emf i n s de out utub ro de 1853 n o
ubro JOÃO PEREIRA DE BRITO
us d o I p i r a ng a,
nga, em A f o g a d o s , ci
Reci
Re fe.
fe . C as ad o c omd
asad
Síttio o m Jesus
Sí es
izaa Ran
ange l, fi
gel, fillh a de Jer oni mo Bar reiro
arr ros s R a n g el e de d.
ca Lu
isca
rancis
Franc Luiz
es,, h o u v e os f i l ho s seguintes: Mano
Mo raes
elaa d e Mora
Mi cael el
noel
cis ca Mica
F ran cis
sé C â n d i d o de Mo Mor r a e s Ran
angegell,
Jer onimo Ba rr ei r o s Rangel, Jo
rrei Jos
r o n i m o B ar r e i ro s de M or
orae s
aes R a n g e l , d. n a C â n d i d a de M o r a e s
Je
R a n g e l c asa da c om An tô ni o L u iz G on ça lv es F e r r ei ra ) , d . Brite tess João Pereira de Brito, Capitão e negociante, era filho do
an a de Moraes Mo ntei ro cas
nt eiro ca sa da co com Ca etan
m Caet anoo Cororre ia d e
reia
S eba st iana português Manoel Antônio Pereira, de Monte-Mór-o-Novo, e da recifense
Qu eiro
Quei rozz Mo nte ir o) e d. M a r i a A n g e l a d e Mo Morraes Rang el casada com
Ra ngel d. Ana de Brito Felix. Nasceu na Freg. de Sto. Antônio
Antônio do Recife e casou
Ca e t a n o C orr
or r e i a d e Q ue oz
iroz
ueir M o n t e i r o , d e q ue
uemm f o i 1 º esp osa)..
esposa) com d. Ana Franc
Francisca Carneiro da Cunha, oriunda de pais incógnitos,
isca Carneiro
“filha presumível de Francisco Xavier dos Reis Carneiro” - na opinião do
Ma ria da An
Maria Anunc iaçç ão
uncia Manoe
asa da com Mano
ão,, casada el A nt Dias, d e q ue m f oi
ntoo n io Dias, saudoso Desembargador Diogo Soares Cabral de Mello
connsort
1º co so u 2º v e z c om d. Fel
oiss o me s mo c a sou
sorte, poi iciana Te
Felici es a d o
Terr esa (CASCENDEÊNCIA E DESCENDÊNCIA DO DR. M A N O E L M A R I A
Nas en to Dia
Na s ci m ento Filhos do cas
iass. Filhos casal M a ririaa d a A nu n ci a ç ã o- M an oe l CARNEIRO DA CUNHA”, originais datilografados pertencentes ao
ô nio Dias
as, José C ân
ajo r; José
, Major; ânddido Di
Dias, fale
as, cid
lecidoo
Ant
nto nio: M an o e l A nt
onio ntô Instituto Arqueológico).
-X I -1
so lte i ro e m 3 0 -XI 70 ; An
-188 70; And Araa ú jo
Di as de Ar
dré Dias B AR ÃO DE
a de Jesu
suss Fer re i ra, vi
Fe r rei viuuva, 1860; Fran
60; cis
anc ca
isc
JU ND I Á) ; Te
Terres
esaa Líbi
bia Filhos que anotei (1 a 4):
nunn ci
ar ia da A nu
M aria ciaçã (1 º B A R O N E S A D E FRE
ont uall (1º
açã o Pontua RECHCHE .A S),
EIR.AS) ,
as ada com A n tô
casa tônn i o d os Santos (B arã o de Fre
tuaal (Barã
Po ntu
San tos Pon ch eira
Fr eche s) , de
ir as),
sposa; Ma
que m foi 1º esposa; Marr ia H ig ina da A n u nc
igina açãã o, ca sad
ncii aç sa da co m J oãooã o 1) Recife, nelaPereira
Bernardino casou de Brito, nascido
a 23-II-1808 Freg.
na fl.
(Lº 3, Sto. d.A nt
169)de com nFrancisca
t ôn
ôn io
io d o
Fel ix d o s Sa
Feli Sant cio d es
con sórcio
ntoos, q ue e m 2º consór pos ou d . Ma r i a Franc
espos iscaa
Fr ancisc Caetana Baptista de Freitas, de igual naturalidade, filha de Luiz da
ant os; e Ana J oaq
iqueiraa Santos;
d e Siqueir inaa da A n u nc
oa qu in açãã o, cas
ncii aç ad a c o m o dr.
ca s ada dr . Fonseca S iill vvaa e de d. Caetana Baptista de Freitas, tendo sucessão.
J oão Franci sco d e Ar
Fra ncisco ruda
Arru da Falcã nd o es
lcão, t endo asa do 2º ve
estte c asado vezz co m d . Nascera em 31-1-1809 sua filha Gertrudes, a o p as so que seu filho
as so
elaa de Siqueir
B el iqueiraa Ca
Caval ti.
canti.
valcan Caetano foi batizado no dia 3-VI-1811.
C aeta no Xavi
ae tano Pereeira de Br it o, nasc
er Per
Xa vier asciido e falec
lecid Recc ife
idoo no Re
IL-1791 2 8 -V- 1 827 . D e semb
8-V IIL-1791
8-VI arga
se mbar dor.
gado r. Cas
Caso Aleg re,
ou e m Porto Alegre,
RS a 27-11
-11--182
1822,
2, c om d. Francisca de Oliv
rancisca live odi nho V alde
eira G odinho ldezz filha
de Manoel
Manoel Godi nho
Godinh o Leitão poi m , portugu
Leitão A l poim ês,, Bri
rtu guês iro, e d e d.
gadeiro,
Brigade
37
ôniaa de Ol i ve i ra Pin to Band eira,
andeir a, g aúc rdo. Seus
Rio Pardo.
aú cha de Rio eu s
Clar
Clara a Ant
Antôni O S E N H O R D O E N GE
GE N
NHH O ARARIPE DE C I M A
f il hoss est
ilho stão relaciionados
ão relac Ad albe
rqu ivo d e Ada
ona dos na a rquivo rt o Brito C abr
lb e rto braa l de
dôn eos e ope
mai s idôneos
ll o, u m d os mais pe squisa
rossos pesqu
op ero brassil
dorees bra
isador iross de
ileeiro
Me llo,
ravés de sub
og i a, através
en eallogi
Genea subsídi tid os n a Se
po r ele obtidos
síd ios por Seçç ão de
nuss cri
Manu to s da Bibli
cr i tos oteeca N ac
ibl iot on a l e de ele
acii ona menn tos
el e me fi dedign
to s fided os qu
ignos quee
oraa m ofer
lhe f or erttados Jo rgee God of
po r Jorg
ado s por edoo Feliz
ofrr ed arddo. Sã
elizar seg uinttes
Sãoo os seguin
eta no X av
etano avii er Pere
Pereiriraa de B ri to , nas em : P orto
ci do em:
na scid ort o
esses
sse
Aleg
Al srefil
egr filhos:
onhos:
ondede Ca asoou a 29-I
cas -1 8 51 com d. J oaqu
9- I -18 aq u ina
in a LeLeoo po dinn a da
poll di Há muitos FRANCISCO XAVIER CARNEIRO DA CUNHA,
Ma n oe l Xav
sã o ; Man ie r Per e ira d e B rit o; e Fr
Xa vier anc
Fra isca
nci sendo um deles meu tetravô Chicão, filho do Sargen
Sargento-
to-Mór
Mór Pedro
Pedro da
un h a, te
C unh ndo s uces
ten ucessã
Cunha de Andrada (do ramo Vera Cruz) e de dona Antônia Bezerra
Xa v ie
Xav ierr Per iraa d e Bri to.
ereeir
Carneiro da Cunha.
Cunha.
rito,, n asci
Joseffa M a ria de B rito
Jose da a 29-X
as cida 1-17
29 -X1- 1793 Rec i fe Sto. A ntô n io
93 no Reci
L º 1 fl. 103 v erso , c asou
asou c o m José nt ôni
osé A ntôn il va Nei
io da S ilva va
eiva fi lhoo de
filh
A presente nota remeMora um primo de Chicão, o cel. Francisco
presente
Xavier Ca
Carneiro da Cunha, Cavaleiro da Ordem de Cristo e S e
rneiro en
nhho
or do
Man oel Jos é da Si
José lvaa e de d. A na Mar
Silv Ma ria de Ne iva.
Neiv a.
Engenho Araripe de Cima em Igarassu, onde tintinha
ha outras propriedades.
outras
Mencionado por Diogo Soares Cabral de Mello e Antôni
Antônioo Hercul
Herculano
ano de
Voltando ao casal Francisco Xavier-Maria do Carmo, é cres
crescida
cida a sua
sucessão, que estamos documentando. Filhos: Cândido Xavier Pereira de
Souza Bandeira
Bandeira incorr
incorrem
em ess
esses
es aut oress em sérios enganos e omitem
autore
Brito (2º B A R Ã O DE CIMBRES), falecido solteiro; Caetan
Caetanoo Xavier
Xavier quase tudo que de mais importante deveria constar, sem dúvida por não
quase tudo
terem examinado fontes documentais.
Pereira de Brito, Médico, casado co m d. An a Luiza Lacerda, sendo pais
do dr.
Pesque
Pes Cândido
queira
ira (Lº 1,Augusto
August o Xavier
fl. 8 verso); de Brito,Franc
Antônio; falecido
Francisco solteiro
isco Xavi a 8-X-1879
er, falecido
Xavier, co mem1 Francisco Xavier nasceu a 25-VIIl-1760 na Freg. d a V ár
ár ze
ze a,
a,
R ec
ec if
if e,
e, e foi batizado n a C ap el a d o Giquiá no dia 8 do mês seguinte,
ap el
dia em 12-VIII-1834 no Recife (Boa Vista Lº 5, fl. 17); Francisco Xavier,
conforme certidão passada em 2-IV-1802 pe pelo
lo Vi
Vigárioo da Várzea,
gári
io Grande do Norte; Adriano; José; Aureliano; e as
médico radicado n o R io
Francisco Antunes Torres, para mim copiada gentilmente da Biblioteca
Senhoras Maria Carolina e Adelaide Teodolinda.
Teodolinda.
Nacional por Adalberto Brito Cabral de Mello.
DP, 26/9/65.
U m processo de embargos que encontrei no Cartório de Igarassu,
processo
(opostos ao inventario do cel. Xavier), não transcreve o seu test testamen
amento,
to,
mas consigna esta verba interessante: “Declaro q ue ue e nc
nc ab
ab eç
eç o este
Engenho Araripe de Cima ao meu primeiro filho e testamenteiro José
Carneiro de Carvalh
Carvalhoo d a C un ha , n a mesma conformidade que encabeçou
un ha
m eu
eu A vô João Carneiro da Cunha a seu filho o Padre José Carneiro da
vô
Cunha e este a mim testador”. Constata-se do referido feito cível que
Francisco Xavier encet
encetara fi m d e tomar posse do Morgadio
providência a fi
ara providência
de Horta Grande, n o M in in ho
ho , já incorporado ao ramo brasileiro dos
descendentes de seu instituidor Afonso Carneiro.
30,, foi
1830
6- 1-18
as.. F a l e c e n d o a 2 6-1- 11) Maria das Neves Ca
Carn
rneiro da Cunha, casada com João Vieira da
eiro
n u m er os a em Pernambuco e Al Alaago
goas
ado n o Co nven
Conv nt ônii o, e m I gara
to de S to. Antôn
ento ss u .
ga ra ssu Cunha, Ten.-Cel.
epulttado
sepul
a Fra
Ma ria ranncisca do s Sa
dos Sant os
nto
asara
C asar a d uas v e ze s: a |” c o m do n a Mari
orina de And rade .
a Vitori
De dona Maria das Neves são filhos os B ar ar õe
õe s d e Araripe e
ei r a da C u n h a e a 2º c o m dona
P e r eir Ma ria
do na Mari
Itapissuma, a o p as
as so
so q ue
ue d e J oã
oã o X av ie r (3 ) é neto o famoso tribuno José
av ie
Filhos do 1º matrimonio (1 a 5): Mariano Carneiro da Cunha - pai de Olegário Mariano, o poeta das
cigarras.
1 arn eiroo de Ca rvalh
os é C arneir
J osé nhaa . Te n. Cel.
rv alh o d a C u nh Cel. de Milícias
lícias.. Profess
rof essoo
asaa do co m d on
is t o. C as in a M a ri a Pereira
aq uina
onaa Jo aqu ere ira DP, 31/10/65.
Or dem de C r ist
n a Ord
Vi
Viaann
nnaa.
Man
anooel M a ri eirr o da C unh
Carnn ei
riaa Car Cel. d o Reg
un h a. Ten. Cel egiime
mennto da I º
inhh a da Vila de Iga
L in Igarrass Ri ta C â nd i da de
onaa Rita
assuu. C a sa d o co m d on
gãoo.
Araa gã
Ar
Jo ão Xavi
João er Car
Xavier Carnneir
eiroo da Cunh
Cu nha. Cavale
a. Caval eiro d a Or d em de Cris t o,
Cas ou duas ve zes : a Iº co m d ona De
vezes Del fina Ter
lfina tuliana de Olive
Tertuli ira
liveir a
J aco do na Carl
me e a 2º c o m dona
acome Carlot
otaa E míl ia de M iran
ília rand mb a s sobrin
da, a mba brinhas
scoo nde de Goiana.
d o V i sc oia na.