Elaboração de Projeto de Rede de Distribuição Area Rural 30062014
Elaboração de Projeto de Rede de Distribuição Area Rural 30062014
HISTÓRICO DE MODIFICAÇÕES
Edição Data Alterações em relação à edição anterior
GRUPOS DE ACESSO
Nome dos grupos
NORMATIVOS ASSOCIADOS
Nome dos normativos
ÍNDICE
Página
1. OBJETIVO .....................................................................................................................................................3
2. RESPONSABILIDADES ................................................................................................................................3
3. DEFINIÇÕES..................................................................................................................................................3
3.1 CABO COBERTO ........................................................................................................................................3
3.2 CONE DE APROXIMAÇÃO.........................................................................................................................3
3.3 DEMANDA ...................................................................................................................................................3
3.4 FATOR DE DEMANDA................................................................................................................................3
3.5 MAPA CHAVE URBANO (PLANIMÉTRICO)..............................................................................................3
3.6 MAPA PLANIMÉTRICO SEMICADASTRAL ..............................................................................................3
3.7 PLANTA EM PERFIL...................................................................................................................................3
3.8 REDE DE DISTRIBUIÇÃO RURAL – RDR .................................................................................................3
3.9 REDE PRIMÁRIA.........................................................................................................................................3
3.10 SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO ..................................................................................................................3
3.11 SISTEMA MONOFÁSICO COM RETORNO PELA TERRA (MRT)..........................................................3
3.12 UNIDADE CONSUMIDORA ......................................................................................................................4
3.13 VÃO REGULADOR....................................................................................................................................4
4. CRITÉRIOS ....................................................................................................................................................4
4.1 REDES DE DISTRIBUIÇÃO PADRONIZADAS E SUAS APLICAÇÕES...................................................4
4.2 ESCOLHA DO TRAÇADO...........................................................................................................................4
4.3 CRITÉRIOS DE PROJETO..........................................................................................................................5
4.4 PROTEÇÃO .................................................................................................................................................7
4.5 CÁLCULO ELÉTRICO.................................................................................................................................8
4.6 CÁLCULO MECÂNICO ...............................................................................................................................9
4.7 TRAVESSIAS.............................................................................................................................................11
4.8 REDES MONOFÁSICAS COM RETORNO PELA TERRA (MRT) ...........................................................11
4.9 ATERRAMENTO........................................................................................................................................12
4.10 ANÁLISE DE VIABILIDADE TÉCNICA...................................................................................................13
4.11 COMPOSIÇÃO DO PROJETO................................................................................................................13
4.12 LEVANTAMENTO TOPOGRÁFICO........................................................................................................15
5. REFERÊNCIAS ............................................................................................................................................16
6. APROVAÇÃO ..............................................................................................................................................16
ANEXO I. TABELA DE FLECHAS E TRAÇÕES DO CABO 4AWG CAA .....................................................17
ANEXO II. TABELA DE FLECHAS E TRAÇÕES DO CABO 1/0 CAA ..........................................................18
ANEXO III. TABELA DE FLECHAS E TRAÇÕES DO CABO 4/0 CAA .........................................................19
ANEXO IV. TABELA DE FLECHAS E TRAÇÕES DO CABO 336,4 CAA ....................................................20
ANEXO V. TABELA DE FLECHAS E TRAÇÕES DO CABO 16 MM² DE COBRE .......................................21
ANEXO VI. TABELA DE FLECHAS E TRAÇÕES DO CABO 25 MM² DE COBRE ......................................22
ANEXO VII. TABELA DE FLECHAS E TRAÇÕES DO CABO 35 MM² DE COBRE .....................................23
ANEXO VIII. TABELA DE FLECHAS E TRAÇÕES DO CABO 70 MM² DE COBRE ....................................24
ANEXO IX. TABELA DE FLECHAS E TRAÇÕES DO CABO 95 MM² DE COBRE ......................................25
ANEXO X. TABELA DE FLECHAS E TRAÇÕES DO CABO 120 MM² DE COBRE .....................................26
1.OBJETIVO
Estabelecer critérios para a elaboração de projetos de rede de distribuição aérea rural com condutores nus
em tensão até 36,2 kV.
2.RESPONSABILIDADES
Compete aos órgãos de Planejamento, Projeto, Construção, Manutenção, Operação e Engenharia Básica,
cumprir e fazer cumprir este instrumento normativo
3.DEFINIÇÕES
3.1Cabo coberto
Cabo dotado de cobertura protetora extrudada de material polimérico, visando a redução da corrente de
fuga em caso de contato acidental do cabo com objetos aterrados e diminuição do espaçamento entre
condutores.
3.2Cone de aproximação
Volume geométrico que representa o espaço necessário ao avião para pousos e decolagens com
segurança em relação à pista de aeroportos.
3.3Demanda
Média das potências elétricas instantâneas solicitadas ao sistema elétrico durante um período de tempo
especificado.
3.4Fator de demanda
Razão entre a demanda máxima num intervalo de tempo especificado e a carga instalada na unidade
consumidora.
3.7Planta em perfil
Planta com o caminhamento da rede rural, desenhada em papel milimetrado, nas escalas de 1:5000 na
horizontal, 1:500 na vertical e planta baixa da faixa de servidão na escala 1:5000, além de informações
sobre as propriedades interceptadas, natureza do solo, natureza da vegetação, pontos de destaque e
cruzamentos efetuados.
3.9Rede primária
Rede de média tensão de distribuição com tensões nominais de operações de 11,9 kV; 13,8 kV ou 34,5 kV.
3.10Sistema de distribuição
Sistema elétrico com tensão máxima de 36,2 kV que, derivado do barramento secundário de uma
subestação de distribuição, atinge os pontos de consumo.
3.12Unidade consumidora
Conjunto de instalações e equipamentos elétricos caracterizado pelo recebimento de energia elétrica em um
só ponto de entrega, com medição individualizada e correspondente a um único consumidor.
3.13Vão regulador
Vão fictício, com desempenho equivalente ao de uma sucessão de vãos contínuos pertencentes a
determinada seção de tensionamento.
4.CRITÉRIOS
4.1.1A rede aérea deve ser projetada em conformidade com a ABNT NBR 15688 – Redes de distribuição
aérea de energia elétrica com condutores nus.
4.1.2A rede de distribuição aérea rural deve utilizar cabos nus de alumínio quando não existirem
impedimentos técnicos para a sua instalação.
4.1.3Sistema monofásico com retorno pela terra - MRT, não deve ser utilizado para atendimento a
localidades urbanas.
4.1.4Rede de distribuição aérea rural com cabos cobertos deve ser utilizada em áreas arborizadas. Esse
tipo de rede deve ser tratada como rede primária nua para todos os aspectos de segurança que envolva
construção, operação e manutenção. Portanto, seus condutores e acessórios não podem ser tocados
enquanto a rede não estiver desligada e corretamente aterrada, exceto na condição de linha viva, sob pena
de colocar em risco a segurança dos envolvidos na tarefa e terceiros.
4.1.5Não deve ser projetada rede com cabos cobertos, compacta ou não, em área de agressividade
gesseira num raio de até 2 km da origem da poluição. Nessas áreas deve ser projetada rede nua
convencional com isolador pilar, para as estruturas de alinhamento e isolador de porcelana para as
estruturas de amarração. Os transformadores de distribuição para redes de 15 kV devem possuir buchas de
24,2 kV, inclusive para os ramais particulares.
4.1.6Não deve ser projetada rede com cabos cobertos, compacta ou não, em área de canaviais. Nessas
áreas deve ser projetada rede nua convencional com isolador pilar, para as estruturas de alinhamento e
isolador de porcelana para as estruturas de amarração. Os transformadores de distribuição para redes de
15 kV devem possuir buchas de 24,2 kV, inclusive para os ramais particulares.
4.1.7Rede de distribuição aérea rural com condutores nus de cobre deve ser utilizada nas proximidades, em
até 500 metros de indústrias emissoras de gases poluentes, ou em áreas com agressividade da atmosfera
marinha.
a) Até 0,5 km em áreas com anteparos naturais ou construções com alturas superiores a três vezes a
altura do poste;
b) Até 1,0 km em áreas com anteparos naturais ou construções com alturas inferiores a três vezes a
altura do poste;
c) Até 3,0 km em áreas livres (sem anteparos).
4.1.9Em áreas densamente arborizadas de proteção ambiental deve ser projetada rede de distribuição
aérea com cabos isolados e multiplexados.
4.2Escolha do traçado
4.2.1O caminhamento da rede primária deve favorecer a expansão do sistema, obedecendo a modelos
propostos pelo planejamento.
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4.2.2O Caminhamento deve aproveitar o sistema viário de loteamentos, pequenos povoados e sistemas
urbanos existentes ao longo da diretriz.
4.2.3A diretriz da rede deve, preferivelmente, margear rodovias. Na impossibilidade, deve ser o mais
retilínea possível.
4.2.4As estruturas devem ser locadas preferencialmente a 1,5 m do limite, dentro da faixa de domínio das
rodovias.
4.2.5A distância horizontal entre as estruturas de redes paralelas na mesma faixa de servidão é função do
deslocamento horizontal dos condutores e deve superar 5 m por necessidades operacionais.
4.2.6O caminhamento da rede deve evitar ângulos obtusos e preferencialmente contornar obstáculos com
poligonal formada por ângulos inferiores a 60°.
4.2.7A locação de estruturas deve ser escolhida de modo a evitar-se proximidade de barrancos, rios e
fontes, principalmente nas estruturas de ângulo.
4.2.8Apesar da recomendação de linearidade, a diretriz da rede deve contornar mata densa, plantações de
grande porte, áreas alagáveis, nascentes, olhos d’água, terrenos impróprio para fundações, locais sujeitos a
erosão, terrenos muito acidentado, terrenos com acentuada inclinação transversal e os “cones de
aproximação de aeródromos”.
4.2.9Em caso da diretriz da rede interferir com áreas de Reservas Biológicas, Parques Nacionais e
Estaduais, Áreas de Proteção Ambiental, Áreas de Mata Atlântica e Manguezais, deve ser obtida licença do
órgão responsável pela aprovação da interferência, antes da efetivação do projeto executivo.
4.3Critérios de projeto
4.3.1Na escolha do tipo do condutor e das estruturas de redes que cortam áreas tombadas ou de proteção
ambiental, devem ser consultados os órgãos responsáveis pelo uso do solo.
4.3.2Os condutores recomendados para projetos de redes rurais de média tensão foram escolhidos após
estudos técnicos, econômicos, estratégicos e estão relacionados na seguinte tabela:
4.3.3Outras seções podem ser utilizadas em projetos específicos se estudos técnicos e econômicos assim
justificarem.
4.3.4As bitolas recomendadas para condutores da malha de redes rurais devem ser compatíveis com o
crescimento da carga e baseadas na seguinte tabela:
4.3.5As seções dos condutores dos circuitos tronco em situações especiais podem assumir valores
diferentes dos recomendados acima se estiverem compatíveis com o carregamento esperado e com o porte
da subestação supridora.
4.3.7Em alimentadores que possuam ramais MRT ou bifásicos não devem ser utilizados bancos de
reguladores com montagem em delta aberto para não acentuar o desequilíbrio de carga no alimentador.
4.3.8Derivações ou ramais monofásicos e bifásicos devem ser interligados alternando-se as fases, de modo
a balancear o carregamento do circuito tronco.
4.3.9Ao longo de redes trifásicas não devem ser instalados transformadores monofásicos.
4.3.10Os projetos sempre que possível devem evitar soluções que utilizem estruturas ou materiais não
padronizados.
4.3.11A aplicação de conector diretamente em condutor tensionado deve ficar restrita aos casos onde a
conexão é possível ser feita com conector estribo e grampo de linha viva.
4.3.12As conexões das derivações devem ser realizadas com estribos e grampos de linha viva para cargas
de até 50 A, independentemente do uso da chave fusível.
4.3.13Nas derivações da rede trifásica para rede bifásica, que se enquadrem no limite de corrente de 50 A,
devem ser instalado conector estribo nas três fases, visando uma futura adição de fase.
4.3.14Para derivações com correntes superiores a 50 A, não permitir conexão em cabo tensionado. A
estrutura N1 (T1 ou U1) ou N2 (T2 ou U2), na derivação, deve ser modificada para N4 (T4 ou U4). As
conexões devem ser feita nas passagens ou "rabichos", aplicando-se o conector após a amarração da alça
pré-formada.
4.3.15Os isoladores a serem utilizados em projetos de RDR devem seguir ao estabelecido na tabela abaixo:
4.4Proteção
4.4.1Deve ser prevista a instalação de chaves seccionadoras no início do alimentador, em cada trecho de
no máximo 6 km de comprimento do circuito tronco, além de chaves fusíveis nas derivações.
4.4.2A chave fusível da derivação pode ser dispensada, se esta não derivar de alimentador, possuir único
vão e único transformador.
4.4.3Na rede primária, o número de chaves fusíveis em série com o equipamento de proteção da
subestação não deve exceder a três, por problemas de seletividade.
4.4.4O projeto para instalação de equipamentos de proteção diferentes de chave fusível, deve ser
submetido à aprovação da unidade de planejamento.
4.4.5As derivações da rede elétrica principal devem ser efetuadas com chaves fusíveis de 100 A, 10 kA,
elos fusíveis dimensionados de acordo com a carga a ser suprida e os seguintes materiais:
4.4.7Em redes rurais devem ser instalados para-raios nos seguintes pontos:
4.4.8Os para-raios devem ser dimensionados em função da tensão de operação conforme a tabela
seguinte:
4.5Cálculo elétrico
4.5.1O dimensionamento dos circuitos elétricos deve ser efetuado com base nos parâmetros dos
condutores padronizados, no horizonte estabelecido pelo planejamento, nos índices informados pelo
mercado, nas cargas medidas, nas cargas informadas ou estimadas e de acordo com o plano de expansão
do sistema elétrico para a área em estudo.
4.5.2A queda de tensão máxima permitida em RDR deve ser tal que, adicionada às pertinentes aos
componentes de geração e transmissão, em nenhuma hipótese, situe no horizonte do projeto, a tensão de
fornecimento fora dos limites estabelecidos pela legislação vigente (O carregamento ótimo de um condutor
está na faixa dos 40% do limite térmico e a queda de tensão ótima está em torno de 5%.).
4.5.3A potência instalada nas derivações ou ramais bifásicos não pode ser superior a 138 kVA em 13,8 kV
ou 345 kVA em 34,5 kV, visando limitar o desequilíbrio de cargas no sistema.
4.5.4Os projetos da RDR devem ser apresentados acompanhados dos cálculos da queda de tensão a partir
das subestações de origem até a carga, efetuados através de programas padronizados pela Coelba, ou
manualmente com o uso de planilhas, utilizando os coeficientes unitários percentuais dados em MVA x km,
específicos para as tensões, espaçamentos e condutores padronizados, constantes na seguinte tabela:
4.6Cálculo mecânico
4.6.1A estrutura inicial de uma RDR deve ser dimensionada para suportar a maior solicitação provocada
pelo fim de linha dos condutores.
4.6.2As interligações entre os postes do tronco da RDR e os postes das derivações devem ser executadas
através de vãos de no máximo 40 metros e os condutores com tração de rede urbana.
4.6.3O dimensionamento das estruturas para redes bifásicas deve prever a instalação futura do terceiro
cabo, transformando-a em trifásica.
4.6.4No dimensionamento das estruturas deve ser considerado que a maior solicitação ocorre na
temperatura mínima de 5ºC sem vento ou 15°C com ven to máximo de 90 km/h, enquanto que o período de
maior duração ocorre na temperatura de 25°C sem ven to.
4.6.5Para a confecção da catenária aplicada aos projetos da RDR, considerou-se os limites de 33% da
tensão de ruptura na maior solicitação e 20% da tensão de ruptura para a maior duração. Esta exigência
também se aplica as redes particulares interligadas ao sistema da Coelba.
4.6.6As estruturas estaiadas não devem utilizar os estais como componente ativa durante o período de
maior duração, e sim como segurança adicional.
4.6.7O dimensionamento dos postes estaiados previu uma sobrecarga de até 30% nos esforços nominais
dos postes durante o período de maior solicitação.
4.6.8As estruturas de amarração ou com ângulos significativos devem utilizar dois estais longitudinais no
sentido do caminhamento da rede e de modo semelhante às estruturas de tangência, um estai transversal
na bissetriz do ângulo, como medida preventiva.
4.6.9 As estruturas utilizadas nas redes com cabo 336,4 CAA, quando estaiadas longitudinalmente, devem
ser com estais duplos (2 x 2 estais).
4.6.10 Deve ser projetada fundação especial para postes de qualquer esforço nominal, quando instalados
em ângulo e quando o solo não apresentar resistência mínima de 2.000 daN/m².
4.6.11O projeto das estruturas deve ser efetuado utilizando-se programas de locação ou gabaritos
aprovados pela Coelba.
4.6.12 O projeto deve utilizar os parâmetros do vão básico de 140 m para vãos da rede compreendidos
entre 80 m e 200 m; e parâmetros do vão básico de 400 m para vãos entre 140 m e 600 m.
O espaçamento horizontal em metros entre dois condutores na mesma estrutura (Df), foi calculado pela
fórmula:
4.6.13 As estruturas devem ser dimensionadas com base na deflexão, se existente, e nos vãos adjacentes.
4.6.14 O vão máximo permitido entre duas estruturas diferentes está limitado pela média aritmética entre os
vãos máximos permitidos para as estruturas, obtidos em condições semelhantes.
4.6.16 Devem ser calculados os vãos reguladores de todas as seções de tensionamento e seus valores
escritos de forma legível no projeto entre as estruturas de amarração consideradas.
4.6.17O Vão Equivalente ou Vão Regulador deve ser calculado pela seguinte fórmula:
4.6.18Os postes tipo DT com estrutura de amarração em ângulos devem ser instalados de forma que a face
de maior resistência fique voltada para a maior força entre a ruptura de um condutor ou a resultante dos
esforços transversais.
4.6.19 Os postes tipo DT quando instalados em tangente devem possuir a face de maior resistência voltada
para o vento transversal ao sentido dos condutores.
4.6.20 Os postes de ângulo devem ter as estruturas montadas com cruzetas na bissetriz do ângulo.
4.6.21 Em estruturas de amarração o cálculo da maior solicitação deve considerar a tração do condutor, o
ângulo de deflexão da RDR, o vento nas estruturas, e o vento nos condutores.
4.6.22Deve ser previsto no mínimo uma estrutura de amarração a cada 1,5 km de RDR, visando limitar a
seção de tensionamento.
4.6.23 As estruturas U1 e N1 devem ser montadas respectivamente com o pino de aço ou a cruzeta no lado
do poste que estiver voltado para a fonte supridora de energia elétrica na configuração normal.
4.6.24 Após locação preliminar das estruturas deve ser verificado se existe alguma situação de
arrancamento, utilizando-se a curva de temperatura mínima.
4.6.26 Não deve ser utilizada a estrutura N3 em fins de linha para os cabos 4/0 CAA e 336,4 CAA, em
função de necessitarem de postes especiais com elevado esforço.
4.6.27 Em caso de fins de linha de redes rurais trifásicas com os cabos acima citados deve ser utilizada
uma estrutura U3 por fase.
4.6.28 Estruturas monofásicas U4 devem ser utilizadas em amarração de redes trifásicas e nos ângulos de
porte sempre que o tracionamento do condutor exigir postes com esforço superior a 1.500 daN.
4.6.29Devem ser utilizados três postes com estruturas U3 ou U4 espaçados de 1,5 m em substituição às
estruturas N3 e N4 quando forem utilizados cabos 4/0 CAA e 336,4 CAA.
4.7Travessias
4.7.1 Em caso de cruzamento da rede elétrica com rodovias, ferrovias, áreas navegáveis, proximidade de
aeroportos etc., devem ser executados projetos especiais de travessias, atendendo normas da ABNT e
regulamentações específicas dos responsáveis pelo objeto transposto.
4.7.2Em travessias entre redes eletrificadas, a rede de tensão mais elevada deve situar-se em nível mais
elevado em relação ao solo.
4.7.3Os condutores no vão de cruzamento entre duas RDRs distintas devem respeitar, na situação mais
desfavorável, o espaçamento vertical de 2 m entre as RDRs.
4.7.4 Na necessidade de travessias sobre obstáculos devem ser observados ângulos mínimos
estabelecidos pela ABNT entre a diretriz e o objeto transposto, conforme tabela abaixo.
4.7.5A altura mínima dos condutores em relação ao solo não pode ser inferior aos seguintes valores:
4.7.6Deve ser evitado paralelismo com distância inferior a 30 m entre redes rurais e linhas de transmissão.
4.7.7As travessias de terrenos cujo solo possui pouca resistência mecânica devem ser, preferencialmente,
executadas com estruturas em tangente.
4.7.8As cercas que utilizam materiais condutores de eletricidade devem ser secionadas e aterradas em dois
pontos quando houver cruzamento com redes elétricas.
4.7.9Em caso de paralelismo com distância inferior a 30 m, entre o eixo da rede aérea e cercas que utilizem
materiais condutores de eletricidade, as cercas devem ser secionadas e aterradas a cada 250 m..
4.8.2A potência instalada em ramais MRT não pode exceder 79 kVA em 7,9 kV ou 199 kVA em 19,9 kV.
4.8.3Todo projeto de rede rural, inclusive MRT, deve ser acompanhado de cálculo de queda de tensão a
partir da Subestação - SE supridora.
4.8.4Não pode ser utilizado sistema MRT quando existir, na unidade consumidora, motor com potência
superior a 10 cv em sistema de 13,8/√3 kV e 20 cv em sistema de 34,5/√3 kV.
4.8.5Quando a demanda máxima prevista por transformador instalado for superior a 10 kVA o atendimento
não pode ser através do sistema MRT. Para o cálculo da demanda considerar o somatório das cargas a
serem ligadas simultaneamente por mais de ½ hora.
4.8.6A instalação de bancos de transformadores monofásicos exige estudo específico pelo planejamento.
4.8.7Em sistemas MRT deve ser utilizado o cabo 4 CAA para atmosfera normal ou 25 mm² de cobre para
atmosfera agressiva.
4.8.9As tensões suportáveis nominais sob impulso atmosférico para as redes com tensões de 13,8 kV e
34,5 kV, são respectivamente 95 kV ou 150 kV para atmosfera normal e 110 kV ou 170 kV para atmosfera
salina.
4.8.10Os transformadores MRT padronizados para utilização em novos projetos devem atender a tabela
abaixo:
4.8.11 Os transformadores padronizados para MRT devem possuir terminais distintos (buchas) para os
aterramentos dos enrolamentos primários e secundários.
4.8.12 A malha de terra destinada ao enrolamento primário do transformador MRT deve situar-se no mínimo
à 25 m da malha do aterramento do enrolamento secundário e a mesma distância do aterramento de
qualquer equipamento de baixa tensão.
4.8.13 Com o propósito de garantir o cumprimento da distância de segurança acima, o sistema MRT não
deve ser utilizado em redes urbanas.
4.8.14 A malha de aterramento do primário em sistemas MRT deve ser calculada utilizando-se a
resistividade do solo no local do aterramento.
4.8.15 A malha de terra do sistema MRT deve ter resistência de aterramento inferior a 20 Ω.
4.9Aterramento
4.9.1 Todas as partes metálicas como massa de equipamentos, mecanismo de manobra, quadros, painéis e
outros, sujeitos a contatos diretos ou indiretos, devem ser aterrados através de hastes de terra e todos os
aterramentos interligados entre si.
4.9.2A malha de terra mínima para equipamentos deve ser formada por três hastes de terra instaladas em
linha ou em "pé de galinha".
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4.9.3A malha de terra para os equipamentos de distribuição deve ser dimensionada de forma a manter a
resistência compatível com as necessidades técnicas do equipamento.
Descrição Código
Cabo aço cobreado 2 AWG 2206000
Conector Cunha Est Branca/Verm. 2401006
Conetor Atr Aco 35/Ha 16 2414034
Eletroduto PVC 20 mm Rosc. 3461100
Haste Terra Cobre 16x2400 mm 3470070
4.10.1As unidades que elaboram projetos, e executam construções de redes de distribuição e ligações de
clientes devem, obrigatoriamente, ainda na fase de projeto da extensão de rede, solicitar à unidade regional
de planejamento do sistema elétrico da distribuição a elaboração de estudo de viabilidade técnica nas
seguintes situações:
a) Unidade consumidora com um ou mais transformadores cuja soma das potências seja superior a
112,5 kVA;
b) Unidade consumidora com motor superior a 30 cv, independentemente da potência dos
transformadores;
c) Extensão de rede cuja soma das potencias dos transformadores seja superior a 200 kVA,
independentemente da tensão nominal;
d) Extensão de rede superior a 10 km em 13,8 kV;
e) Extensão de rede superior a 20 km em 34,5 kV;
f) Ramais MRT.
4.10.2Quando do estudo de viabilidade técnica também deve ser elaborado o estudo de proteção pela
Unidade Regional de Planejamento e encaminhado para as áreas de projeto/construção de redes de
distribuição.
4.11Composição do projeto
4.11.1A elaboração do projeto deve ser precedida de anteprojeto informando os elementos básicos da rede
a ser projetada tais como:
a) Subestação de origem;
b) Ponto de conexão com a rede existente;
c) Carga a ser atendida;
d) Seção do condutor;
e) Tensão de operação;
f) Comprimento da rede;
g) Parâmetros elétricos no ponto de conexão;
h) Cálculo da queda de tensão da rede;
i) Estudo da proteção;
j) Outras características que mereçam destaque.
4.11.2Todo projeto de expansão de RDR deve compor-se, no mínimo, dos seguintes documentos:
a) Documento de Origem;
b) Anteprojeto elaborado pelo órgão de planejamento (Cargas superiores a 112,5 kVA);
c) Planta e Perfil da RDR;
d) Cálculo do gabarito se utilizada curvas não padronizadas pela concessionária;
e) Memorial Descritivo;
4.11.3As diretrizes e projetos de redes rurais devem ser elaborados em plantas ou mapas produzidos a
partir de sistemas georeferenciados.
4.11.4A confecção da planta chave da rede primária deve possibilitar visão de conjunto do sistema de
mapas planimétricos e semicadastrais.
4.11.5A apresentação do levantamento deve ser em papel ou meio magnético, obedecendo as exigências
seguintes quando aplicáveis.
4.11.6As plantas devem ser desenhadas em papel vegetal, a tinta, em traço cheio, conforme padronização
da ABNT.
4.11.7Devem ser adotadas as escalas 1:5000 na horizontal e 1:500 na vertical. Em alguns casos, podem
ser admitidos desenhos nas escalas 1:2000 na horizontal e 1:200 na vertical.
4.11.8Caso o perfil seja muito acentuado, podem ser utilizadas mudanças de cota para permitir que o
desenho fique contido no mesmo papel.
4.11.9Em caso de travessias, devem ser efetuados desenhos nas escalas exigidas pelos órgãos
responsáveis pela aprovação.
4.11.10Os perfis laterais devem ser desenhados na mesma planta juntamente com o perfil principal, em
linhas tracejadas, constando também a informação se o perfil é esquerdo ou direito, tendo como referência
o sentido do caminhamento.
4.11.11Devem ser indicados no desenho do perfil os seguintes acidentes: cercas, estradas, rios, brejos e
linhas existentes com suas respectivas cotas.
a) As estações do levantamento;
b) Os marcos topográficos;
c) As distâncias progressivas;
d) Os nomes dos municípios atravessados;
e) Os nomes dos proprietários;
f) A natureza do terreno e;
g) O tipo da vegetação.
4.11.13Devem constar no desenho da planta todos os acidentes levantados na faixa, entretanto este fato
não exclui a obrigação da elaboração de plantas em separado, relativas a acidentes especiais.
4.11.14Em caso de estruturas em dois níveis diferentes (N3-3 e TE), devem ser desenhados, com o apoio
do gabarito, os dois níveis de condutores.
4.11.15Excluída a primeira e a última, cada folha intermediária deve conter no início 100 m do perfil anterior,
e no fim 100 m do perfil seguinte, em linha tracejada, de forma a permitir a articulação das folhas e facilitar o
uso do gabarito.
4.11.16Nos cortes do perfil, devem ser desenhados 100 m de perfil em linha tracejada para cada referência
de cota.
4.12Levantamento topográfico
4.12.1A amarração dos marcos topográficos e a representação gráfica da rede de distribuição rural devem
ser baseadas em levantamentos com utilização de GPS.
4.12.2 O levantamento da faixa de servidão deve compreender a diretriz plotada em uma faixa de 15 m para
vegetação normal e 20 m para plantação de eucalipto.
4.12.3 Devem ser colocados piquetes ao longo da diretriz com o intervalo máximo de 150 m.
4.12.4Deve ser indicado na planta informações sobre o terreno, divisas de propriedades, tipo de vegetação
ou cultura.
4.12.5Quando a inclinação do terreno transversalmente ao traçado ultrapassar 20%, devem ser levantados
os perfis laterais 5 m à direita e à esquerda do traçado.
a) As situações de paralelismo;
b) Pontos de cruzamentos;
c) Posição e cotas relativas de postes ou estruturas próximas;
d) Croqui com as dimensões principais;
e) Altura da estrutura;
f) Altura dos cabos mais altos e mais baixos no ponto de cruzamento;
g) Tensão de operação da linha;
h) Localidades mais próximas servidas pela mesma;
i) Nome da companhia a quem pertence ou do proprietário, no caso de ramal particular;
j) Indicação do norte verdadeiro.
4.12.8Devem ser executados com detalhamento compatível com cada caso, levantamentos
complementares de acidentes na faixa e nas suas imediações que possam interessar ao projeto da linha,
tais como:
5.REFERÊNCIAS
ABNT NBR 15688 - Redes de distribuição aérea de energia elétrica com condutores nus
ABNT NBR 5422 - Projeto de linhas aéreas de transmissão de energia elétrica.
ABNT IEC/TR 60815 - Guia para seleção de isoladores sob condições de poluição.
6.APROVAÇÃO
VR01.02-02.001
Trac 235 234 232 230 228 225 222 219 216 205 192 179 167 157 149 143 137 133
5°C
Flec 0,29 0,35 0,43 0,52 0,64 0,79 0,97 1,18 1,45 1,86 2,39 3,11 4,03 5,17 6,62 8,35 10,53 13,07
Trac 217 216 215 213 212 209 207 205 202 193 181 170 160 152 145 139 135 131
10°C
Flec 0,31 0,38 0,47 0,56 0,69 0,85 1,04 1,27 1,54 1,98 2,53 3,27 4,20 5,36 6,81 8,55 10,73 13,27
Norma
Trac 200 199 198 197 196 194 193 191 189 181 171 162 154 147 141 136 132 129
15°C
Fl
ec
0,34 0,42 0,51 0,61 0,75 0,91 1,12 1,36 1,65 2,11 2,67 3,43 4,38 5,54 7,00 8,74 10,92 13,47
Trac 183 182 182 181 180 180 179 178 177 171 162 155 148 142 137 133 130 128
20°C
Flec 0,37 0,45 0,55 0,66 0,81 0,99 1,20 1,46 1,76 2,24 2,82 3,59 4,55 5,73 7,19 8,93 11,11 13,66
4ª Edição
Trac 166 166 166 166 166 166 166 166 166 161 154 148 142 138 134 131 128 126
25°C
Flec 0,41 0,50 0,61 0,72 0,88 1,07 1,30 1,56 1,88 2,37 2,97 3,76 4,73 5,91 7,38 9,12 11,31 13,86
Trac 150 151 151 152 153 153 154 155 156 152 147 142 137 134 130 128 126 124
30°C
Flec 0,46 0,55 0,66 0,79 0,96 1,16 1,40 1,68 2,00 2,51 3,12 3,92 4,90 6,09 7,56 9,31 11,49 14,05
Trac 135 136 137 139 140 142 143 145 146 144 140 136 133 130 127 125 124 122
35°C
Flec 0,51 0,61 0,73 0,87 1,04 1,25 1,50 1,79 2,13 2,65 3,27 4,08 5,07 6,26 7,74 9,49 11,68 14,24
30/06/2014
Trac 121 123 125 127 129 131 133 136 138 136 133 131 128 126 125 123 122 121
40°C
Flec 0,56 0,67 0,80 0,95 1,13 1,36 1,61 1,92 2,26 2,80 3,43 4,24 5,24 6,44 7,92 9,68 11,87 14,42
Trac 109 111 113 116 119 122 124 127 130 130 128 126 124 123 122 121 120 119
45°C
Flec 0,63 0,74 0,89 1,04 1,23 1,46 1,73 2,04 2,40 2,94 3,58 4,41 5,41 6,61 8,10 9,86 12,05 14,61
Trac 98 100 103 106 110 113 117 120 123 124 123 122 121 120 119 119 118 118
50°C
ANEXO I. TABELA DE FLECHAS E TRAÇÕES DO CABO 4AWG CAA
Flec 0,70 0,82 0,97 1,13 1,33 1,57 1,85 2,17 2,53 3,08 3,73 4,57 5,57 6,78 8,27 10,03 12,23 14,79
Trac 80 83 87 91 95 99 103 107 111 113 113 114 114 114 114 115 115 115
60°C
Elaboração de Projeto de Rede de Distribuição Aérea Rural
Flec 0,86 0,99 1,15 1,32 1,54 1,79 2,09 2,42 2,80 3,37 4,03 4,88 5,90 7,12 8,62 10,38 12,59 15,15
Trac
15°C 231 235 240 244 250 256 262 268 274 277 277 277 277 277 277 277 277 277
Vent
17 de 26
TABELA DE FLECHAS E TRAÇÕES CABO 1/0-CAA
VR01.02-02.001
Trac. 531 531 531 531 531 530 522 513 503 492 482 471 461 451 442 434 427 421 415 411 407 404
5°
Flec. 0,33 0,39 0,48 0,57 0,70 0,85 1,04 1,28 1,57 1,96 2,40 2,98 3,69 4,56 5,65 6,94 8,57 10,48 12,87 15,72 19,20 23,44
Trac. 487 488 489 490 491 492 485 478 471 463 456 448 440 434 427 422 416 412 408 405 402 400
10°
Flec. 0,35 0,43 0,52 0,62 0,75 0,91 1,12 1,37 1,68 2,08 2,54 3,14 3,86 4,75 5,84 7,15 8,79 10,70 13,11 15,95 19,44 23,68
Norma
Trac. 444 446 448 450 453 455 450 446 441 436 431 426 422 417 413 410 406 404 401 399 397 396
15°
Flec. 0,39 0,47 0,57 0,67 0,82 0,99 1,21 1,47 1,79 2,21 2,68 3,29 4,04 4,93 6,04 7,36 9,00 10,92 13,33 16,19 19,68 23,92
Trac. 403 406 409 413 417 420 418 416 413 411 409 406 404 402 400 398 397 396 394 393 393 392
20°
Flec. 0,43 0,52 0,62 0,74 0,89 1,07 1,30 1,58 1,91 2,35 2,83 3,46 4,21 5,12 6,24 7,56 9,22 11,14 13,56 16,42 19,92 24,16
4ª Edição
Trac. 364 368 372 377 383 388 388 388 388 388 388 388 388 388 388 388 388 388 388 388 388 388
25°
Flec. 0,48 0,57 0,68 0,80 0,97 1,16 1,40 1,69 2,04 2,49 2,98 3,62 4,39 5,30 6,43 7,77 9,43 11,36 13,79 16,65 20,15 24,40
Trac. 327 332 338 344 352 358 361 363 365 367 369 371 373 375 377 378 380 381 382 383 384 384
30°
Flec. 0,53 0,63 0,75 0,88 1,05 1,25 1,51 1,81 2,17 2,63 3,14 3,78 4,56 5,49 6,63 7,97 9,64 11,58 14,01 16,88 20,38 24,64
Trac. 293 300 307 315 323 332 336 340 344 348 352 356 359 363 366 369 372 374 376 378 379 381
35°
Flec. 0,59 0,70 0,83 0,96 1,14 1,36 1,62 1,93 2,30 2,77 3,29 3,95 4,73 5,67 6,82 8,17 9,85 11,79 14,23 17,10 20,61 24,87
30/06/2014
Trac. 263 271 280 288 298 308 313 319 325 331 336 342 347 352 356 360 364 367 370 373 375 377
40°
Flec. 0,66 0,77 0,91 1,05 1,24 1,46 1,74 2,06 2,43 2,92 3,44 4,11 4,91 5,85 7,01 8,37 10,05 12,01 14,45 17,32 20,84 25,10
Trac. 236 245 255 264 275 286 294 301 308 315 322 329 335 341 347 352 357 361 365 368 371 374
45°
Flec. 0,73 0,85 1,00 1,15 1,34 1,57 1,86 2,19 2,57 3,06 3,60 4,27 5,08 6,03 7,20 8,56 10,25 12,22 14,66 17,55 21,07 25,33
Trac. 213 223 234 244 256 267 276 284 292 301 309 317 324 331 338 344 350 355 360 364 367 370
ANEXO II. TABELA DE FLECHAS E TRAÇÕES DO CABO 1/0 CAA
50°
Flec. 0,81 0,94 1,09 1,24 1,45 1,68 1,97 2,31 2,70 3,21 3,75 4,43 5,25 6,21 7,38 8,76 10,45 12,42 14,88 17,77 21,29 25,56
Trac. 178 188 200 211 223 236 246 256 266 276 286 296 305 314 322 330 337 344 350 355 360 364
60°
Elaboração de Projeto de Rede de Distribuição Aérea Rural
Flec. 0,97 1,11 1,27 1,44 1,66 1,91 2,21 2,57 2,97 3,49 4,05 4,75 5,58 6,56 7,75 9,14 10,85 12,83 15,30 18,20 21,74 26,02
Trac.
15° 488 496 506 515 526 538 544 551 558 565 572 580 587 594 601 607 613 618 624 628 632 636
Vent
18 de 26
TABELA DE FLECHAS E TRAÇÕES CABO 4/0-CAA
VR01.02-02.001
Trac. 999 999 999 999 999 999 999 999 990 968 947 926 905 886 868 853 839 827 816 808 801 794
5°
Flec. 0,35 0,42 0,51 0,61 0,74 0,90 1,09 1,32 1,60 2,00 2,45 3,04 3,77 4,66 5,77 7,09 8,75 10,69 13,14 16,03 19,58 23,90
Trac. 912 914 916 919 921 925 928 931 927 910 896 880 865 852 839 828 818 810 802 796 791 786
10°
Flec. 0,38 0,46 0,56 0,66 0,80 0,97 1,18 1,42 1,71 2,13 2,59 3,20 3,94 4,84 5,96 7,30 8,96 10,91 13,37 16,26 19,82 24,14
Norma
Trac. 829 833 837 842 848 854 861 868 868 857 848 838 829 820 812 805 799 794 789 785 782 779
15°
Flec. 0,42 0,50 0,61 0,72 0,87 1,05 1,27 1,52 1,82 2,26 2,74 3,36 4,12 5,03 6,16 7,50 9,18 11,14 13,59 16,50 20,06 24,37
Trac. 749 755 763 770 779 789 799 810 814 809 804 799 795 791 787 784 781 779 776 774 773 771
20°
Flec. 0,46 0,56 0,67 0,79 0,95 1,14 1,37 1,63 1,95 2,39 2,89 3,52 4,29 5,22 6,36 7,71 9,39 11,35 13,82 16,73 20,29 24,61
4ª Edição
Trac. 674 683 693 704 716 729 742 756 764 764 764 764 764 764 764 764 764 764 764 764 764 764
25°
Flec. 0,51 0,61 0,74 0,87 1,04 1,24 1,47 1,74 2,07 2,53 3,04 3,69 4,47 5,40 6,55 7,91 9,60 11,57 14,04 16,95 20,52 24,85
Trac. 604 616 630 643 658 674 691 708 719 723 727 731 735 739 742 745 748 750 752 754 756 757
30°
Flec. 0,57 0,68 0,81 0,95 1,13 1,34 1,58 1,86 2,20 2,67 3,19 3,85 4,64 5,58 6,74 8,11 9,81 11,79 14,26 17,18 20,75 25,08
Trac. 542 556 573 588 606 625 644 664 678 686 694 702 709 716 722 727 732 737 741 744 747 750
35°
Flec. 0,64 0,75 0,89 1,03 1,22 1,44 1,70 1,99 2,34 2,82 3,34 4,01 4,81 5,77 6,94 8,31 10,01 12,00 14,48 17,40 20,98 25,31
30/06/2014
Trac. 487 504 522 540 560 581 603 624 641 653 664 674 684 694 703 711 718 724 730 735 739 743
40°
Flec. 0,71 0,83 0,98 1,13 1,32 1,55 1,81 2,11 2,47 2,96 3,50 4,18 4,99 5,95 7,12 8,50 10,22 12,21 14,69 17,62 21,20 25,54
Trac. 439 458 478 497 520 542 566 589 608 623 636 649 662 674 685 695 704 712 720 726 732 737
45°
Flec. 0,79 0,92 1,07 1,22 1,43 1,66 1,93 2,24 2,61 3,11 3,65 4,34 5,16 6,13 7,31 8,70 10,42 12,41 14,91 17,84 21,43 25,77
Trac. 399 419 440 461 484 508 533 557 578 595 610 626 641 655 668 680 691 700 709 717 724 730
ANEXO III. TABELA DE FLECHAS E TRAÇÕES DO CABO 4/0 CAA
50°
Flec. 0,87 1,00 1,16 1,32 1,53 1,77 2,05 2,37 2,74 3,25 3,80 4,50 5,32 6,30 7,49 8,89 10,62 12,62 15,12 18,06 21,65 25,99
Trac. 336 357 380 401 426 451 477 504 526 547 566 585 603 621 637 652 666 679 690 701 710 718
60°
Elaboração de Projeto de Rede de Distribuição Aérea Rural
Flec. 1,03 1,18 1,34 1,52 1,74 2,00 2,29 2,62 3,01 3,53 4,10 4,81 5,66 6,65 7,86 9,27 11,01 13,02 15,53 18,48 22,09 26,44
Trac.
15° 881 893 906 919 936 953 972 991 1.003 1.008 1.013 1.018 1.022 1.027 1.031 1.034 1.038 1.041 1.044 1.046 1.048 1.050
Vento
19 de 26
TABELA DE FLECHAS E TRAÇÕES CABO 336,4 MCM-CAA
VR01.02-02.001
Trac. 1.602 1.602 1.602 1.602 1.602 1.602 1.602 1.602 1.602 1.602 1.596 1.561 1.528 1.496 1.466 1.440 1.415 1.395 1.376 1.361 1.347 1.336
5°
Flec. 0,34 0,42 0,51 0,60 0,74 0,89 1,08 1,31 1,57 1,92 2,31 2,87 3,55 4,38 5,43 6,67 8,24 10,08 12,39 15,13 18,50 22,59
Trac. 1.465 1.468 1.471 1.474 1.479 1.484 1.489 1.494 1.500 1.507 1.507 1.483 1.459 1.436 1.415 1.396 1.378 1.364 1.350 1.339 1.330 1.321
10°
Flec. 0,38 0,45 0,55 0,66 0,80 0,97 1,17 1,40 1,68 2,04 2,45 3,02 3,72 4,57 5,62 6,88 8,46 10,31 12,63 15,37 18,74 22,84
Norma
Trac. 1.332 1.338 1.345 1.353 1.362 1.372 1.382 1.393 1.405 1.418 1.425 1.409 1.394 1.380 1.367 1.355 1.344 1.334 1.326 1.319 1.312 1.307
15°
Flec. 0,41 0,50 0,60 0,72 0,87 1,04 1,26 1,50 1,79 2,17 2,59 3,18 3,89 4,75 5,82 7,09 8,68 10,53 12,86 15,61 18,99 23,08
Trac. 1.205 1.215 1.226 1.238 1.252 1.267 1.283 1.300 1.317 1.336 1.350 1.342 1.335 1.328 1.322 1.316 1.311 1.306 1.302 1.299 1.296 1.293
20°
Flec. 0,46 0,55 0,66 0,78 0,94 1,13 1,35 1,61 1,91 2,30 2,73 3,34 4,06 4,94 6,02 7,30 8,89 10,76 13,09 15,85 19,23 23,33
4ª Edição
Trac. 1.085 1.099 1.115 1.131 1.150 1.171 1.192 1.214 1.236 1.261 1.280 1.280 1.280 1.280 1.280 1.280 1.280 1.280 1.280 1.280 1.280 1.280
25°
Flec. 0,51 0,61 0,73 0,86 1,02 1,22 1,46 1,73 2,04 2,44 2,88 3,50 4,24 5,12 6,22 7,50 9,11 10,98 13,32 16,08 19,47 23,57
Trac. 974 993 1.013 1.033 1.058 1.083 1.109 1.136 1.163 1.193 1.216 1.223 1.229 1.235 1.241 1.246 1.251 1.255 1.259 1.262 1.265 1.267
30°
Flec. 0,57 0,67 0,80 0,94 1,11 1,32 1,57 1,84 2,17 2,58 3,03 3,66 4,41 5,31 6,41 7,71 9,32 11,20 13,55 16,32 19,71 23,82
Trac. 873 896 921 946 974 1.004 1.034 1.065 1.096 1.130 1.158 1.171 1.183 1.194 1.205 1.214 1.223 1.231 1.238 1.244 1.250 1.254
35°
Flec. 0,63 0,74 0,88 1,02 1,21 1,43 1,68 1,97 2,30 2,72 3,19 3,82 4,59 5,49 6,61 7,91 9,53 11,42 13,77 16,55 19,94 24,06
30/06/2014
Trac. 784 811 840 868 900 933 967 1.001 1.036 1.074 1.105 1.123 1.140 1.156 1.171 1.184 1.197 1.208 1.218 1.227 1.235 1.242
40°
Flec. 0,70 0,82 0,96 1,12 1,31 1,54 1,80 2,09 2,43 2,86 3,34 3,99 4,76 5,68 6,80 8,11 9,74 11,63 13,99 16,78 20,18 24,30
Trac. 707 737 769 799 834 871 907 944 981 1.022 1.056 1.079 1.100 1.120 1.139 1.156 1.172 1.186 1.199 1.211 1.221 1.230
45°
Flec. 0,78 0,90 1,05 1,21 1,41 1,65 1,91 2,22 2,57 3,01 3,49 4,15 4,93 5,86 6,99 8,31 9,95 11,85 14,21 17,00 20,41 24,53
Trac. 642 673 707 740 777 815 854 893 932 975 1.012 1.038 1.063 1.087 1.109 1.129 1.149 1.166 1.181 1.195 1.207 1.218
50°
ANEXO IV. TABELA DE FLECHAS E TRAÇÕES DO CABO 336,4 CAA
Flec. 0,86 0,99 1,15 1,31 1,52 1,76 2,03 2,35 2,70 3,15 3,64 4,31 5,10 6,04 7,17 8,50 10,15 12,06 14,43 17,23 20,64 24,77
Trac. 540 573 609 643 683 724 765 806 848 895 935 967 997 1.027 1.055 1.080 1.105 1.127 1.147 1.165 1.181 1.196
60°
Elaboração de Projeto de Rede de Distribuição Aérea Rural
Flec. 1,02 1,16 1,33 1,50 1,73 1,98 2,27 2,60 2,97 3,44 3,95 4,63 5,44 6,39 7,54 8,89 10,55 12,47 14,86 17,67 21,09 25,23
Trac.
15° 1.386 1.401 1.418 1.434 1.455 1.477 1.501 1.526 1.551 1.580 1.602 1.604 1.605 1.607 1.608 1.609 1.611 1.612 1.613 1.614 1.614 1.615
Vento
20 de 26
TABELA DE FLECHAS E TRAÇÕES CABO 16 mm² DE COBRE NU
VR01.02-02.001
Trac 131 128 124 122 119 117 114 113 111 110 109 108 107 107 106 106 105 105
5°
Flec. 0,86 1,07 1,34 1,63 2,03 2,52 3,11 3,81 4,64 5,73 6,94 8,49 10,36 12,59 15,35 18,61 22,66 27,39
Trac 123 121 118 117 115 113 112 110 109 108 108 107 106 106 106 105 105 105
10°
Flec. 0,92 1,13 1,40 1,70 2,11 2,60 3,19 3,89 4,72 5,82 7,03 8,58 10,45 12,68 15,44 18,70 22,75 27,48
Norma
Trac 116 115 113 112 111 110 109 108 107 107 106 106 106 105 105 105 105 104
15°
Flec. 0,97 1,19 1,47 1,77 2,18 2,68 3,27 3,98 4,81 5,90 7,11 8,66 10,54 12,77 15,53 18,79 22,85 27,57
Trac 110 109 108 108 107 107 106 106 106 105 105 105 105 105 104 104 104 104
20°
Flec. 1,03 1,25 1,53 1,84 2,25 2,75 3,35 4,06 4,89 5,99 7,20 8,75 10,62 12,86 15,62 18,88 22,94 27,66
4ª Edição
Trac 104 104 104 104 104 104 104 104 104 104 104 104 104 104 104 104 104 104
25°
Flec. 1,09 1,32 1,60 1,91 2,33 2,83 3,43 4,14 4,97 6,07 7,29 8,84 10,71 12,95 15,71 18,97 23,03 27,75
Trac 99 99 100 100 101 101 101 102 102 102 103 103 103 103 103 103 103 103
30°
Flec. 1,15 1,38 1,67 1,98 2,40 2,90 3,51 4,22 5,05 6,16 7,37 8,93 10,80 13,04 15,80 19,06 23,12 27,84
Trac 94 95 96 97 98 99 99 100 101 101 101 102 102 102 103 103 103 103
35°
Flec. 1,20 1,44 1,73 2,05 2,47 2,98 3,58 4,30 5,14 6,24 7,46 9,01 10,89 13,13 15,89 19,15 23,21 27,93
30/06/2014
Trac 89 91 92 94 95 96 97 98 99 100 100 101 101 102 102 102 103 103
40°
Flec. 1,26 1,50 1,80 2,12 2,54 3,05 3,66 4,38 5,22 6,32 7,54 9,10 10,97 13,22 15,98 19,24 23,30 28,03
Flec. 1,49 1,74 2,05 2,38 2,82 3,34 3,95 4,68 5,53 6,64 7,87 9,43 11,31 13,56 16,33 19,59 23,65 28,38
Trac
15° 143 144 144 145 146 146 147 148 148 148 149 149 149 150 150 150 150 150
Vent
21 de 26
TABELA DE FLECHAS E TRAÇÕES CABO 25mm² DE COBRE NU
VR01.02-02.001
Trac 209 204 199 195 190 186 183 180 178 175 173 172 170 169 168 168 167 167
5°
Flec. 0,79 0,98 1,23 1,50 1,86 2,31 2,86 3,50 4,27 5,28 6,40 7,84 9,58 11,65 14,22 17,24 21,01 25,40
Trac 196 193 189 186 183 180 178 176 174 172 171 170 169 168 167 167 166 166
10°
Flec. 0,85 1,04 1,29 1,56 1,94 2,39 2,94 3,59 4,36 5,37 6,50 7,93 9,67 11,75 14,31 17,34 21,10 25,49
Norma
Trac 184 182 180 178 176 174 173 172 170 169 169 168 167 167 166 166 166 165
15°
Flec. 0,90 1,10 1,35 1,63 2,01 2,47 3,02 3,68 4,45 5,47 6,59 8,03 9,77 11,85 14,41 17,43 21,20 25,59
Trac 174 173 172 171 170 169 168 168 167 167 166 166 166 165 165 165 165 165
20°
Flec. 0,95 1,16 1,42 1,71 2,09 2,55 3,10 3,76 4,53 5,56 6,68 8,12 9,86 11,94 14,51 17,53 21,30 25,69
4ª Edição
Trac 164 164 164 164 164 164 164 164 164 164 164 164 164 164 164 164 164 164
25°
Flec. 1,01 1,22 1,49 1,78 2,16 2,63 3,19 3,85 4,62 5,64 6,77 8,21 9,95 12,04 14,60 17,63 21,40 25,79
Trac 155 156 157 158 159 159 160 161 161 161 162 162 162 163 163 163 163 163
30°
Flec. 1,07 1,29 1,55 1,85 2,24 2,71 3,27 3,93 4,71 5,73 6,86 8,31 10,05 12,13 14,70 17,72 21,49 25,89
Trac 147 149 151 152 154 155 156 157 158 159 160 160 161 161 162 162 163 163
35°
Flec. 1,13 1,35 1,62 1,91 2,31 2,78 3,35 4,01 4,79 5,82 6,95 8,40 10,14 12,22 14,79 17,82 21,59 25,98
30/06/2014
Trac 140 142 145 147 149 151 153 154 155 157 158 159 160 160 161 161 162 162
40°
Flec. 1,19 1,41 1,68 1,98 2,38 2,86 3,42 4,09 4,87 5,91 7,04 8,49 10,23 12,32 14,89 17,91 21,69 26,08
Trac 133 136 139 142 145 147 149 151 153 155 156 157 158 159 160 161 161 162
45°
Flec. 1,24 1,47 1,75 2,05 2,45 2,93 3,50 4,17 4,96 5,99 7,12 8,57 10,32 12,41 14,98 18,01 21,78 26,18
Trac 127 131 134 137 140 143 146 148 150 152 154 155 157 158 159 160 160 161
50°
Flec. 1,30 1,53 1,81 2,12 2,52 3,01 3,58 4,25 5,04 6,08 7,21 8,66 10,41 12,50 15,07 18,10 21,88 26,27
ANEXO VI. TABELA DE FLECHAS E TRAÇÕES DO CABO 25 MM² DE COBRE
Trac 117 121 126 129 133 137 140 143 146 148 150 152 154 156 157 158 159 160
60°
Elaboração de Projeto de Rede de Distribuição Aérea Rural
Flec. 1,41 1,65 1,94 2,25 2,66 3,15 3,73 4,41 5,20 6,24 7,38 8,84 10,59 12,68 15,26 18,29 22,07 26,46
Trac
15° 212 213 213 214 214 214 215 215 215 216 216 216 216 217 217 217 217 217
Vent
22 de 26
TABELA DE FLECHAS E TRAÇÕES CABO 35mm² DE COBRE NU
VR01.02-02.001
Trac 297 296 289 282 276 270 265 261 258 254 252 249 248 246 245 244 243 242
5°
Flec. 0,82 1,00 1,24 1,52 1,89 2,35 2,90 3,56 4,33 5,36 6,49 7,95 9,71 11,82 14,41 17,47 21,29 25,74
Trac 279 279 274 270 266 262 258 255 252 250 248 247 245 244 243 242 242 241
10°
Flec. 0,88 1,06 1,31 1,59 1,97 2,43 2,98 3,64 4,42 5,45 6,59 8,05 9,81 11,91 14,51 17,57 21,39 25,84
Norma
Trac 263 265 261 259 256 253 251 249 248 246 245 244 243 242 241 241 241 240
15°
Flec. 0,93 1,12 1,37 1,66 2,04 2,51 3,07 3,73 4,51 5,54 6,68 8,14 9,90 12,01 14,60 17,67 21,49 25,93
Trac 248 251 249 248 247 246 245 244 243 242 242 241 241 240 240 240 239 239
20°
Flec. 0,99 1,18 1,44 1,73 2,12 2,59 3,15 3,81 4,59 5,63 6,77 8,23 9,99 12,10 14,70 17,76 21,58 26,03
4ª Edição
Trac 234 238 238 238 238 238 238 238 238 238 238 238 238 238 238 238 238 238
25°
Flec. 1,04 1,24 1,51 1,80 2,19 2,66 3,23 3,90 4,68 5,72 6,86 8,32 10,09 12,19 14,79 17,86 21,68 26,13
Trac 222 227 228 229 231 232 233 233 234 235 235 236 236 237 237 237 237 238
30°
Flec. 1,10 1,30 1,57 1,87 2,26 2,74 3,31 3,98 4,77 5,81 6,95 8,41 10,18 12,29 14,89 17,95 21,77 26,22
Trac 211 217 219 221 223 225 227 229 230 231 232 233 234 235 235 236 236 237
35°
Flec. 1,16 1,36 1,64 1,94 2,34 2,82 3,39 4,06 4,85 5,89 7,04 8,50 10,27 12,38 14,98 18,05 21,87 26,32
30/06/2014
Trac 201 207 211 214 217 220 222 224 226 228 230 231 232 233 234 235 235 236
40°
Flec. 1,22 1,43 1,70 2,01 2,41 2,89 3,47 4,14 4,93 5,98 7,12 8,59 10,36 12,47 15,07 18,14 21,96 26,41
Trac 192 199 203 207 211 214 217 220 222 225 227 229 230 231 233 233 234 235
45°
Flec. 1,27 1,49 1,77 2,07 2,48 2,97 3,54 4,22 5,02 6,06 7,21 8,68 10,45 12,56 15,17 18,23 22,06 26,51
Trac 183 191 196 200 205 209 213 216 219 222 224 226 228 230 231 232 233 234
50°
Flec. 1,33 1,55 1,83 2,14 2,55 3,04 3,62 4,30 5,10 6,15 7,30 8,77 10,54 12,65 15,26 18,33 22,15 26,60
ANEXO VII. TABELA DE FLECHAS E TRAÇÕES DO CABO 35 MM² DE COBRE
Trac 169 177 183 189 194 199 204 208 212 216 219 222 224 227 228 230 231 232
60°
Elaboração de Projeto de Rede de Distribuição Aérea Rural
Flec. 1,45 1,67 1,96 2,27 2,69 3,18 3,77 4,46 5,26 6,31 7,47 8,94 10,72 12,83 15,44 18,51 22,34 26,79
Trac
15° 293 297 296 296 296 295 295 295 295 294 294 294 294 294 294 294 294 294
Vent
23 de 26
TABELA DE FLECHAS E TRAÇÕES CABO 70mm² DE COBRE NU
VR01.02-02.001
Trac 543 543 543 543 539 528 518 510 503 496 491 487 483 480 478 475 474 472
5°
Flec 0,88 1,06 1,29 1,54 1,89 2,35 2,90 3,56 4,33 5,36 6,50 7,95 9,71 11,82 14,41 17,48 21,29 25,74
Trac 511 514 517 519 518 510 503 498 493 488 484 481 478 476 474 473 471 470
10°
Flec 0,93 1,12 1,36 1,61 1,97 2,43 2,98 3,64 4,42 5,45 6,59 8,05 9,81 11,91 14,51 17,57 21,39 25,84
Norma
Trac 482 487 493 497 499 494 490 486 483 480 478 476 474 472 471 470 469 469
15°
Flec. 0,99 1,18 1,42 1,68 2,04 2,51 3,07 3,73 4,51 5,54 6,68 8,14 9,90 12,01 14,61 17,67 21,49 25,94
Trac 456 463 471 478 482 479 477 475 474 472 471 470 470 469 468 468 467 467
20°
Flec 1,05 1,25 1,49 1,75 2,12 2,59 3,15 3,81 4,60 5,63 6,77 8,23 9,99 12,10 14,70 17,76 21,58 26,03
4ª Edição
Trac 432 441 451 459 465 465 465 465 465 465 465 465 465 465 465 465 465 465
25°
Flec 1,10 1,31 1,55 1,82 2,19 2,66 3,23 3,90 4,68 5,72 6,86 8,32 10,09 12,20 14,80 17,86 21,68 26,13
Trac 410 421 432 442 450 452 454 456 457 458 459 460 461 462 462 463 463 463
30°
Flec 1,16 1,37 1,62 1,89 2,27 2,74 3,31 3,98 4,77 5,81 6,95 8,41 10,18 12,29 14,89 17,95 21,78 26,23
Trac 391 403 416 427 436 440 443 446 449 451 453 455 457 458 459 460 461 462
35°
Flec. 1,22 1,43 1,69 1,96 2,34 2,82 3,39 4,06 4,85 5,89 7,04 8,50 10,27 12,38 14,98 18,05 21,87 26,32
30/06/2014
Trac 373 386 400 412 423 428 433 438 441 445 448 451 453 455 457 458 459 460
40°
Flec 1,28 1,49 1,75 2,03 2,41 2,89 3,47 4,14 4,93 5,98 7,12 8,59 10,36 12,47 15,08 18,14 21,97 26,42
Trac 357 371 386 399 411 418 424 429 434 439 443 446 449 452 454 456 457 458
45°
Flec 1,34 1,55 1,82 2,10 2,48 2,97 3,54 4,22 5,02 6,06 7,21 8,68 10,45 12,56 15,17 18,24 22,06 26,51
Trac 342 357 373 387 400 408 415 421 427 433 437 442 445 448 451 453 455 457
50°
Flec. 1,39 1,61 1,88 2,16 2,55 3,04 3,62 4,30 5,10 6,15 7,30 8,77 10,54 12,65 15,26 18,33 22,15 26,61
Trac 317 333 350 365 379 389 398 407 414 422 427 433 438 442 446 449 451 454
ANEXO VIII. TABELA DE FLECHAS E TRAÇÕES DO CABO 70 MM² DE COBRE
60°
Elaboração de Projeto de Rede de Distribuição Aérea Rural
Flec 1,50 1,73 2,00 2,30 2,69 3,18 3,77 4,46 5,26 6,31 7,47 8,94 10,72 12,83 15,44 18,51 22,34 26,80
TracVe
15° 515 523 531 538 543 540 538 536 534 533 531 530 529 528 528 527 527 526
nt
24 de 26
TABELA DE FLECHAS E TRAÇÕES CABO 95mm² DE COBRE NU
VR01.02-02.001
Trac 734 734 734 734 734 734 720 709 699 690 683 677 672 668 664 661 659 657
5°
Flec. 0,90 1,09 1,33 1,59 1,93 2,35 2,90 3,56 4,33 5,36 6,50 7,95 9,71 11,82 14,41 17,48 21,30 25,74
Trac 692 696 700 703 707 710 700 692 685 679 674 669 665 662 660 658 656 654
10°
Flec. 0,96 1,15 1,39 1,66 2,01 2,43 2,98 3,64 4,42 5,45 6,59 8,05 9,81 11,91 14,51 17,57 21,39 25,84
Norma
Trac 653 661 668 674 681 687 681 676 672 668 664 662 659 657 655 654 653 652
15°
Flec. 1,01 1,21 1,46 1,73 2,08 2,51 3,07 3,73 4,51 5,54 6,68 8,14 9,90 12,01 14,61 17,67 21,49 25,94
Trac 618 629 639 648 658 666 664 661 659 657 656 654 653 652 651 650 650 649
20°
Flec. 1,07 1,28 1,53 1,80 2,16 2,59 3,15 3,81 4,60 5,63 6,77 8,23 9,99 12,10 14,70 17,77 21,59 26,04
4ª Edição
Trac 586 599 612 624 636 647 647 647 647 647 647 647 647 647 647 647 647 647
25°
Flec. 1,13 1,34 1,59 1,87 2,23 2,66 3,23 3,90 4,68 5,72 6,86 8,32 10,09 12,20 14,80 17,86 21,68 26,13
Trac 558 573 588 601 616 629 631 634 635 637 639 640 641 642 643 644 644 645
30°
Flec. 1,19 1,40 1,66 1,94 2,30 2,74 3,31 3,98 4,77 5,81 6,95 8,41 10,18 12,29 14,89 17,96 21,78 26,23
Trac 532 549 566 581 597 612 617 621 624 628 631 633 635 637 639 640 641 642
35°
Flec. 1,25 1,46 1,72 2,00 2,38 2,82 3,39 4,06 4,85 5,89 7,04 8,50 10,27 12,38 14,98 18,05 21,87 26,32
30/06/2014
Trac 508 527 545 562 579 596 603 609 614 619 623 627 630 633 635 637 639 640
40°
Flec. 1,30 1,52 1,79 2,07 2,45 2,89 3,47 4,14 4,93 5,98 7,12 8,59 10,36 12,47 15,08 18,14 21,97 26,42
Trac 487 507 526 544 563 581 590 597 604 610 616 620 624 628 631 634 636 638
45°
Flec. 1,36 1,58 1,85 2,14 2,52 2,97 3,54 4,22 5,02 6,06 7,21 8,68 10,45 12,56 15,17 18,24 22,06 26,51
Trac 467 488 509 528 548 567 577 586 594 602 608 614 619 624 627 630 633 635
50°
Flec. 1,42 1,64 1,91 2,21 2,59 3,04 3,62 4,30 5,10 6,15 7,30 8,77 10,54 12,66 15,26 18,33 22,16 26,61
ANEXO IX. TABELA DE FLECHAS E TRAÇÕES DO CABO 95 MM² DE COBRE
Trac 434 456 478 498 520 541 554 566 576 586 594 602 609 615 620 624 628 631
60°
Elaboração de Projeto de Rede de Distribuição Aérea Rural
Flec. 1,53 1,76 2,04 2,34 2,73 3,18 3,77 4,46 5,26 6,31 7,47 8,94 10,72 12,84 15,44 18,52 22,34 26,80
Trac
15° 687 697 707 716 726 734 730 727 724 721 719 717 715 714 713 712 711 710
Vent
25 de 26
TABELA DE FLECHAS E TRAÇÕES CABO 120 mm² DE COBRE NU
VR01.02-02.001
Trac 960 960 960 960 960 960 960 947 934 923 913 905 898 893 888 884 881 878
5°
Flec. 0,93 1,12 1,37 1,63 1,99 2,42 2,93 3,58 4,36 5,40 6,54 8,00 9,77 11,89 14,51 17,59 21,43 25,90
Trac 906 911 916 921 926 930 934 925 916 907 901 895 890 886 882 879 877 875
10°
Flec. 0,98 1,18 1,43 1,70 2,06 2,49 3,01 3,67 4,45 5,49 6,63 8,10 9,87 11,99 14,60 17,68 21,52 26,00
Norma
Trac 856 866 876 884 893 902 909 904 898 893 889 885 881 879 877 875 873 872
15°
Flec. 1,04 1,25 1,50 1,77 2,14 2,57 3,09 3,75 4,54 5,58 6,72 8,19 9,96 12,08 14,70 17,78 21,62 26,10
Trac 811 825 839 851 863 875 886 884 881 879 877 875 873 872 871 870 869 869
20°
Flec. 1,10 1,31 1,56 1,84 2,21 2,65 3,17 3,84 4,62 5,67 6,81 8,28 10,06 12,18 14,79 17,87 21,72 26,19
4ª Edição
Trac 770 788 805 820 836 850 864 865 865 865 865 865 865 865 865 865 865 865
25°
Flec. 1,16 1,37 1,63 1,91 2,28 2,73 3,25 3,92 4,71 5,75 6,90 8,37 10,15 12,27 14,89 17,97 21,81 26,29
Trac 734 754 774 791 810 827 843 848 850 853 854 856 858 859 860 861 862 862
30°
Flec. 1,22 1,43 1,70 1,98 2,36 2,80 3,33 4,00 4,79 5,84 6,99 8,46 10,24 12,36 14,98 18,06 21,91 26,38
Trac 700 723 745 765 786 806 824 831 836 840 844 847 850 853 855 856 858 859
35°
Flec. 1,27 1,49 1,76 2,05 2,43 2,88 3,41 4,08 4,88 5,93 7,08 8,55 10,33 12,45 15,07 18,16 22,00 26,48
30/06/2014
Trac 670 694 719 740 763 785 805 815 822 828 834 839 843 846 849 852 854 856
40°
Flec. 1,33 1,55 1,82 2,12 2,50 2,95 3,49 4,16 4,96 6,01 7,16 8,64 10,42 12,55 15,16 18,25 22,10 26,57
Trac 642 668 695 718 743 766 788 799 808 817 824 830 836 840 844 848 851 853
45°
Flec. 1,39 1,61 1,89 2,18 2,57 3,03 3,57 4,24 5,04 6,10 7,25 8,73 10,51 12,64 15,26 18,34 22,19 26,67
Trac 617 645 672 697 723 748 771 785 795 806 814 822 829 834 839 843 847 850
50°
Flec. 1,44 1,67 1,95 2,25 2,64 3,10 3,64 4,32 5,12 6,18 7,34 8,82 10,60 12,73 15,35 18,44 22,28 26,76
ANEXO X. TABELA DE FLECHAS E TRAÇÕES DO CABO 120 MM² DE COBRE
Trac 574 603 632 659 688 715 741 758 771 785 796 806 815 823 829 835 840 844
60°
Elaboração de Projeto de Rede de Distribuição Aérea Rural
Flec. 1,55 1,79 2,07 2,38 2,77 3,24 3,79 4,48 5,28 6,34 7,51 8,99 10,77 12,91 15,53 18,62 22,47 26,95
Trac
15° 891 903 916 927 938 949 959 955 951 947 944 941 938 936 934 933 932 931
Vent
26 de 26