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Conhecendo As Normas ISO 4406 e NAS 1638

O documento discute a importância do controle da contaminação em sistemas hidráulicos. Com o aumento da precisão dos componentes hidráulicos, esses sistemas tornaram-se mais sensíveis aos contaminantes no fluido. Normas como a ISO 4406 e NAS 1638 estabelecem critérios para medir o nível de contaminação, que é essencial para garantir o funcionamento e vida útil das peças. A contaminação representa uma das principais falhas nessas máquinas e pode causar problemas como trocas frequentes de pe

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O documento discute a importância do controle da contaminação em sistemas hidráulicos. Com o aumento da precisão dos componentes hidráulicos, esses sistemas tornaram-se mais sensíveis aos contaminantes no fluido. Normas como a ISO 4406 e NAS 1638 estabelecem critérios para medir o nível de contaminação, que é essencial para garantir o funcionamento e vida útil das peças. A contaminação representa uma das principais falhas nessas máquinas e pode causar problemas como trocas frequentes de pe

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Contaminação de fluido

O ladrão silencioso

Conhecendo as normas ISO 4406 e NAS 1638, e aplicando nas máquinas hidráulicas o
controle da contaminação, ganharemos na eliminação de desperdícios e no aumento da
produtividade.

Introdução

Sistemas de hidráulicos são um dos mais importantes componentes de grandes máquinas e


equipamentos industriais; isso porque cabe a eles promover a lubrificação e a transmissão de
força para a movimentação das peças internas. Dessa forma, sua manutenção é fundamental
para o bom estado e o desempenho eficaz de todo o maquinário. Nas últimas décadas, os
equipamentos hidráulicos tiveram uma evolução marcante na busca de redução de peso e
tamanho de seus componentes. Para um mesmo tamanho nominal, as válvulas tiveram sua
capacidade de vazão duplicada ou triplicada e as pressões de trabalho aumentaram em 50%
ou mais.

Esta evolução foi alcançada através de grandes investimentos em máquinas mais precisas e
mais produtivas, que fabricam componentes e peças com alta precisão dimensional e
geométrica, permitindo o uso de folgas menores e melhor balanceamento hidráulico. Como
resultado, obtemos menores vazamentos internos, maior precisão e maior velocidade nos
movimentos, além do uso de pressões de trabalho mais altas.

Os comandos eletrônicos associados aos equipamentos hidráulicos acrescentaram novas


exigências de qualidade e precisão. Em decorrência das menores folgas, os equipamentos
hidráulicos se tornaram mais sensíveis aos contaminantes sólidos em suspensão nos fluidos, e
o controle dessa contaminação passou a ser indispensável para assegurar o funcionamento e a
longa vida de válvulas, bombas e motores. De acordo com especialistas, a contaminação do
sistema de óleo hidráulico e de lubrificantes de equipamentos representa a principal falha
hidráulica nas indústrias. A contaminação do óleo hidráulico é um problema sério, que evolui
gradualmente e causa o comprometimento da vida útil dos equipamentos, trocas mais
frequente de peças e fluidos, maiores gastos de manutenção e até mesmo a parada completa
da linha de operação.

Há, portanto, a necessidade de se determinar, com clareza e precisão, qual o nível de limpeza
que o fluido deve ter para garantir o perfeito funcionamento dos sistemas hidráulicos. Há muitos
anos, organizações como NFPA, ASTM, SAE, ISO e NAS, entre outras, têm estabelecido
critérios para determinar o nível de contaminação dos fluidos. Atualmente, as normas
internacionais mais aceitas são a ISO 4406 e a NAS 1638, as quais passamos a descrever.
Discutiremos, a seguir, de onde vem à contaminação do óleo hidráulico.

A escala de referência de contaminação é usada para detectar ou corrigir os problemas. A


contagem de partículas é o método mais comum para se obter níveis de padrão de limpeza.
São usados instrumentos óticos sensíveis para contar o número de partículas em várias faixas
de tamanho. Estas contagens são reportadas como um número de partículas maiores que um
certo tamanho encontrado em um específico volume de fluido.

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