Curso IAW-1G7 Pálio 8V
Curso IAW-1G7 Pálio 8V
MECL
O
IAW-1G7
0
Fiat Plio
1.0/1.5 Gas-lc 8 Vlvulas
1
Sistema de Ignio / Injeo Eletrnica I A W 1G7
ndice:
1
1. Introduo..................2
2
3 2. Composio do Sistema 1G7.................3
4
5 3. Estratgias do Sistema 1G7................4
O Sistema Magneti Marelli 1G7, pertence categoria dos sistema de ignio eletrnica
digital de avano e distribuio estticos com injeo eletrnica de tipo MPI (multi point) semi-
sequencial (dois a dois).
SEQUENCIAL FASADO : Indica o sistema onde a gesto da injeo de combustvel efetuada de forma
seqencial (injetor a injetor) respeitando a ordem de exploso do motor.
No entanto , para a gesto da injeo , somente os parmetros de rotao e densidade no so suficientes para
um controle preciso e eficiente do sistema de injeo eletrnica de combustvel. Neste caso a ECU utiliza-se
das informaes fornecidas plos componentes do sistema como temperatura da gua, posio de borboleta,
tenso de bateria etc. possibilitando as correes necessrias no sistema como tempo de injeo avano de
ignio, vazo de ar ( efetuando pelo motor de passo ), garantindo desta forma um melhor funcionamento do
sistema em qualquer condio.
O sistema utiliza-se de Sonda Lambda a fim de proporcionar que a relao Ar-Combustvel seja sempre
estequiomtrica, efetuando constantemente a anlise da quantidade de oxignio presente no gases de escape do
veculo, e informando a ECU, que efetuar a correo, quando necessrio, nos parmetros do motor como
tempo de injeo, avano de ignio etc.
A manuteno dos nveis estequiomtricos so fundamentais tanto para a preservao do conversor cataltico
como para a emisso dos gases de escapamento a atmosfera.
4
Relao estequiomtrica
A mistura estequiomtrica, em nosso caso (gasolina sem chumbo e 22% de lcool), equivale a uma razo
prxima a 12,8:1 ou seja, so necessrias 12,8 partes de ar para a combusto de uma parte de gasolina.
Esta mesma proporo eqivale a uma relao LAMBDA =1
Desta forma, podemos afirmar que mistura rica ser equivalente a uma relao LAMBDA < 1 e mistura pobre
uma relao LAMBDA > 1. 5
A estratgia de controle prev a correo do tempo de injeo de forma a proporcionar sempre uma relao
LAMBDA entre 0,98 e 1,02. Em algumas condies esta estratgia no est habilitada, sendo elas:
- Cut-off;
- Abertura de borboleta maior que 35% (com carga);
- Temperatura do lquido de arrefecimento abaixo de 50.
Com base na informao de temperatura do liquido de arrefecimento, a ECU efetua uma correo no tempo de
injeo. Logo, podemos afirmar que, com baixas temperaturas, teremos o injetor de combustvel aberto por
mais tempo, proporcionando um tempo de injeo maior e consequentemente um enriquecimento da mistura.
Conforme o motor aumenta de temperatura, o sistema inicia uma reduo gradual deste enriquecimento.
enriquecimento.
5
Caso esta variao brusca ocorra no momento em que o injetor estiver fechado, o mesmo efetuar
imediatamente uma injeo a fim de compensar a mistura com a mxima rapidez. A injeo seguintes j
contemplaro este aumento com base nas condies citadas acima.
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3.1.3 Funcionamento em desacelerao
Nesta condio de funcionamento ocorrero duas estratgias
1. Estratgia de regime transitrio que tem pr objetivo manter as emisses de gases em desaceleraes.
Esta condio reconhecida pela ECU quando o sinal de tenso fornecido pelo potencimetro da borboleta for
uma variao de um valor alto de tenso para um valor baixo.
3.1.8 Autoadaptao
A ECU est provida com uma funo de Autoadaptao da mistura com base nas correes impostas pela sonda
lambda que podem aparecer durante o funcionamento do motor. Estas correes (devido ao envelhecimento dos
componentes do sistema e do motor) so memorizadas pela ECU e permitem a adaptao do funcionamento do
sistema s progressivas alteraes do motor e dos componentes em relao s caractersticas do motor quando
novo.
6
7
3.2 Gesto da Marcha Lenta
Est estratgia consiste em manter a rotao de marcha lenta sempre prxima ao valor estipulado, independente
da condio de funcionamento do motor e tambm das condies ambientais. Um dos componentes
responsveis pr este controle o motor de passo, que atuar nas seguintes condies:
- Fase de partida
- Fase de aquecimento
- Motor em regime trmico (aquecido)
- Em condio de desacelerao (Dash-pot)
efetuada pela ECU atravs da comunicao com o aparelho CHECK-UP l utilizando-se para isso uma
linha de comunicao serial. Com esta comunicao possvel a aquisio de valores funcionais do veculo
(parmetros motores) e eventuais erros presentes na memria da ECU proveniente de algum sensor ou atuador.
7
Chave magnetizada normal (6 a 9) AZUL
Ateno: Devemos atentar para o fato de que em veculos equipados com o sistema FIAT CODE no
possvel a substituio de ECUs entre veculos, sejam elas de injeo ou FIAT CODE, sob o risco de
inutilizao da ECU de injeo.
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3.6 Gesto do ar condicionado
Sempre que houver o acionamento do sistema de ar condicionado com o motor em funcionamento, este
sofrer uma carga devido a absoro de potncia dada pelo compressor do ar condicionado. A ECU, efetua uma
correo afim de manter a rotao de marcha lenta prximo ao especificado.
A manuteno da marcha lenta efetuada pelo motor de passo sempre que o sistema identificar o
acionamento do sistema de ar condicionado(Sinal proveniente do boto de acionamento do ar condicionado) .
Outra estratgia ocorre em situaes de solicitaes de potncia onde a ECU desacopla a embreagem
eletromagntica do compressor do sistema de ar condicionado em funo das informaes fornecidas plos
sensores de posio de borboleta, presso absoluta e rotao do motor (Valores Calibrados ) .
Na ECU est memorizado um mapa contendo uma srie de valores de avano que o motor deve adaptar no seu
funcionamento com base na rotao e na carga do motor.
A ECU seleciona o valor de avano mais adequado ao motor com base na rotao do mesmo e na presso
absoluta no coletor de admisso , pilotando o mdulo de potncia interno. So efetuadas correes do valor de
avano obtido , principalmente, em funo de:
a) Duas bobinas de ignio com dois terminais de alta tenso, constitudos por dois enrolamentos primrios
(alimentados com a tenso de bateria) e por dois enrolamentos secundrios (alta tenso), cujas sadas esto
ligadas diretamente s velas dos cilindros 1-4 e 3-2 (dois a dois) respectivamente, os quais enviam a alta
tenso toda vez que o primrio for desmagnetizado pelo mdulo de potncia.
As velas dos cilindros 1-4 e 2-3 esto ligadas diretamente (de duas em duas) por meio de cabos de alta tenso,
aos terminais do enrolamento secundrio da bobina. Esta soluo tambm chamada de centelha perdida,
pois a energia acumulada pela bobina descarrega-se quase que exclusivamente nos eletrodos da vela situada no
cilindro em compresso, permitindo a ignio da mistura. bvio que a outra centelha no utilizada, no
encontrando no cilindro, a mistura necessria para centelhar, mas somente um ambiente de gs em fase de
escapamento.
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Sensor de Rotaes/PMS: que, de frente a uma roda fnica de (60-2) 58 dentes e atravs do seu efeito
indutivo, indica a velocidade do motor e permite que a ECU, a cada rotao do motor, junto a um espao
angular de 12 (falta de dois dentes) entre o 58 dente e o 1 dente (chamado dente de sincronismo), reconhea
com o avano devido o PMS dos cilindros 1-4 e, em seguida, dos cilindros 2-3. Sensor de presso absoluta:
transmite um sinal eltrico proporcional presso absoluta presente no coletor de admisso que diretamente
proporcional carga do motor.
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4 COMPONENTES DO SISTEMA
Galeria de combustvel:
componente responsvel pelo envio de combustvel at os injetores. Nela esto localizados
alm dos injetores de combustvel, o regulador de presso.
Regulador de Presso:
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1. Entrada do combustvel
2. Posio da seta
3. Sada do combustvel
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4.1.1 Injetor de combustvel
Injetor de combustvel do tipo Top Feed de jato nico. Trata-se de uma vlvula eletromagntica do
tipo solenide ON OFF alimentada com 12 V atravs de um rel duplo. responsvel pela dosagem correta
de combustvel injetada dentro da cmara de combusto. Esta dosagem proporcional ao tempo de abertura da
vlvula, conhecido como Tempo de Injeo . O combustvel pulverizado no coletor de admisso, a frente
da vlvula de admisso, formando um cone de propagao.
O injetor de combustvel est fixado em dois pontos: na base do coletor de admisso e na galeria de
combustvel. Para a vedao entre a sede no coletor de admisso e a sede da galeria de combustvel so
utilizados anis de borracha ( ORing ) posicionados nas extremidades do componente conforme demonstrado
na figura abaixo.
Caracterstica eltricas:
LEGENDA
11
Este sistema comum em carros da marca Fiat importados. Muitos transtornos foram
causados aos motoristas desavisados, pois ao sofrerem algum impacto forte durante o
deslocamento em estradas esburacadas, tiveram o desprazer de terem os seus carros
desligados. 12
4.2 Circuito de admisso de ar
Legenda:
1. Bocal de aspirao
2. Tomada de vcuo para o regulador de presso
3. Sensor de temperatura do ar
4. Sensor de posio da borboleta
5. Filtro de ar
6. Motor de Passo
7. Corpo de borboleta
8. Resistncia de aquecimento (opcional)
9. Ressonador
10. Tomada para o sistema de anti-evaporao
11. Tomada para o servo freio
12. Tomada para o sensor de presso absoluta
13. Blow by
14. Coletor de admisso
12
O Corpo de Borboleta utilizado do tipo evolutivo. Tem a funo de dosar o volume de
ar aspirado para o interior do motor. Nele esto acoplados o sensor de posio da borboleta e o
motor de passo, alm das tomadas de vcuo para o blow-by.
O corpo de borboleta est localizado na entrada do coletor de admisso, fixado atravs de
3 parafusos do tipo Torx. 13
4.2.2 Sensor de posio de borboleta (TPS)
Caractersticas tcnicas:
Recovery
Em caso de falha deste componente, a ECU substitui o
valor de posio de borboleta pelo valor de depresso no
coletor.(MAP)
Caso este tambm falhe, o sistema assumir um valor de
tenso equivalente a 50% de abertura da borboleta.
Em condio de falha do sensor, a ECU determina as
seguintes funes:
13
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4.2.3 Sensor de Temperatura do ar (ACT)
A tenso de referncia para o sensor de 5V. Visto que o circuito composto pr um divisor de
tenso, a tenso dividida entre duas resistncias : uma fixa, interna a ECU e outra varivel que
o prprio sensor. Desta forma a ECU efetua a leitura da variao de tenso a todo instante e pr
consequencia a temperatura do ar.
Caractersticas tcnicas:
Resistncia 20C: 3,0 K 10%
Recovery
Em caso de falha do sensor de temperatura do ar (C.C OU C.A),
A ECU impom um valor prximo a 54C e inibe a autoadaptao de mistura em marcha lenta
(sistema em open Loop). 14
4.2.4 Motor de passo (IAC) 15
Caractersticas tcnicas:
Recovery
15
4.2.5 Sensor de Presso Absoluta (MAP) 16
A Sinal
A
B Negativo
C - Positivo + 5V B
C
16
Obs: Para um correto funcionamento do sistema, a mangueira de ligao entre o sensor e o
coletor de admisso deve Ter o mesmo comprimento e o mesmo dimetro do original do
veculo.
Recovery
Em caso de falha do sensor de presso Absoluta, a central de comando efetuar os clculos em
funo dos valores fornecidos pelo sensor de Posio da Borboleta. Caso este ltimo falhe
tambm, a central de comando estipula um valor fixo (cerca de 457 mmHg) a fim de 17
possibilitar o funcionamento do sistema. Em condio de falha do sensor de Presso Absoluta, a
ECU inibir a adaptao da mistura em marcha lenta ( sistema em open loop).
4.3 Circuito eltrico / eletrnico
17
PIN-OUT ECU 18
20
Legenda dos componentes do esquema eltrico 21
1- ECU
2- Bateria
3- Comutador de ignio
4- Fusvel 15 A proteo dos componentes alimentados pelo rel duplo
5- Fusvel de 5 A proteo da central de comando
6- Rel Duplo
7- Conta giros
8- Bobinas de ignio 1 4
9- Bobinas de ignio 2 3
10- Massa carroceria
11- Vlvula canister
12- Sonda lambda
13- Interruptor inercial
14- ECU Fiat CODE
15- Bomba de combustvel
16- Massa motor
17- Injetores de combustvel
18- Massa carroceria
19- Luz espia de avaria
20- Sensor de detonao
21- Compressor do ar condicionado
22- Pressostato de 3 nveis
23- Motor de passo
24- Sensor de posio da borboleta
25- Sensor de presso absoluta
26- Sensor de temperatura da gua
27- Sensor de temperatura do ar
28- Sensor de rotao
21
29- Tomada de diagnose
30- Fusvel de 40 A proteo dos componentes e equipamentos ligados
chave de ignio
31- Fusvel de 30 A proteo do sistema de ignio/injeo eletrnica
32- Velas de ignio
33- Fusvel 10 A de proteo do aquecedor do corpo de borboleta
34- Resistncia de aquecimento do corpo de borboleta
Localizao dos componentes do sistema de ignio/injeo 22
eletrnica no vo do motor
22
23
4.3.2 Sensor de rotao
O sensor de rotao est montando, por meio de um
suporte, prximo a polia do virabrequim e da roda
fnica de 58 dentes (60-2). O sinal dado pelo campo
magntico gerado pela roda fnica quando em
movimento. O sinal gerado pela presena de 58 dentes
postos a 6 uns dos outros, permite o clculo da rotao
do motor e tambm seu sincronismo com grande
preciso. A falha do sinal de rotao inibe o
funcionamento do motor.
Caractersticas Tcnicas:
Legenda :
1 Sensor
2 Bobina
3 Im permanente
4 Conector do sensor
5 Sinal de sada
6 Sinal correspondente a falta de 2 dentes
7 Roda fnica
8 Marca de referncia na roda fnica
9 Marca de referncia na tampa da correia
Parafusos de regulagem do
Posicionamento do sensor ESS: sensor ESS
Com o mbolo 1 no PMS a linha de centro do
Sendor de coincidente com a sada do 20 dente Sensor ESS
aps a falha na roda fnica
23
Dente nmero 20 Dente nmero 01
Caracterstica tcnica :
R a 20C: 3,0 K 10%
Recovery
Em caso de falha do sensor de temperatura da gua (C.C ou C.A), a ECU impem um valor
correspondente ao ltimo valor lido e efetua um incremento deste valor com o decorrer do
funcionamento
Nota: O torque de do sistema.
aperto Nesta deve
a ser aplicado condio, o sistema
ser de 2,4 Nm. inibe a autoadaptao de mistura (sistema
em open Loop).
24
25
Estas vibraes so captadas pelo sensor que constitudo pr um cristal piezoelctrico. Este
enviar um sinal ECU, que, como ao, reduzir o avano de ignio, intervindo primeiro
num par de cilindros (1 - 4 ou 2 - 3) e, depois, se a primeira interveno no for suficiente, em
todos os cilindros, at desaparecer a detonao. Em seguida, o avano gradualmente
restabelecido.
25
26
4.3.5 Bobinas de Ignio
As bobinas de ignio esto fixadas, atravs de uma chapa de suporte junto tampa do comando de admisso.
Os enrolamentos primrios e secundrios esto dispostos em uma nica pea, imersos em epoxi o que resulta
em extraordinrias propriedades mecnicas, trmicas e dieltricas.
Caractersticas tcnicas :
Resistncia do circuito primrio . 0,55 ohm 10%
Resistncia do circuito secundrio : 7400 ohm 10%
NOTA : Bobina de Ignio com 2 sadas
Recovery
Em caso de falha (C.C ou C.A), o sistema inibe a injeo do cilindro sem ignio. Nesta condio, o sistema
inibe a autoadaptao de mistura em marcha lenta (sistema em open Loop).
42222222
Legenda :
1- Circuito primrio
2- Circuito secundrio
3- Mdulo de potncia
4- Velas de ignio
Legenda :
28
Com o retorno da chave de ignio at a posio STOP, a ECU mantm energizada a seo A do rel por
cerca de 90 Seg. para que os dados da memria RAM STAND-BY sejam transferidos para a memria
EEPROM.
Caractersticas tcnicas
a. Eletrodo (+) em contato
com o ar externo
Modelo : OZA 112-A4 b. Eletrodo (-) em contato
Tenso de sada : 150 a 800 mV a 350C com os gases de
escapamento
R interna : max 5Kohms 1. Corpo de cermica
Alimentao do Heater : 12,5 +/- 0,5 V 2. Tubo de proteo
3. Corpo de metal
4. Resistncia eltrica
29
4.4.2 Conversor cataltico (catalizador) 30
No sistema IAW 1G7, a emisso de poluentes efetuada primeiramente pela prpria
injeo, com base nas informaes fornecidas pela Sonda lambda. No entanto, a emisso de
poluentes complementada pelo conversor cataltico, mais conhecido como catalizador. O
catalizador utilizado do tipo trivalente, que atua diminuindo a emisso de, principalmente,
trs gases poluentes presentes na combusto ;
HC Hidrocarbonetos no queimados
CO Monxido de carbono
Nox Oxidos de nitrognio
Dentro do catalizador ocorrem as seguintes reaes quimicas :
30
Desta forma recomendado que no se retire os cabos de vela com o motor em funcionamento. Caso seja
necessrio qualquer tipo de teste desta natureza, que seja substitudo o catalisador por uma flange com as
mesmas dimenses do mesmo. O catalisador foi desenvolvido para Ter uma vida til de cerca de 80000 Km ou
5 anos em condies normais de uso.
As caractersticas tcnicas :
Recovery
Em caso de falha do componente, ocorre a inibio da
autoadaptao de mistura e o funcionamento da sonda lambda
( sistema em open loop ).
Legenda :
1 Ncleo da vlvula
2 Mola de reao
3 Bobina
4 Sada para o coletor de admisso
5 Comunicao com o reservatrio de canister
31
Esquema eltrico geral do sistema de ignio/injeo eletrnica 32
32
Legenda do esquema eltrico 33
13. Bateria
22. Caixa dos fusveis MAXI
23. Massa dianteira direita
27. Eletrobomba de partida a frio (somente para veculos a lcool)
33. Conexo do chicote dianteiro chicote do motor
35. Massa no motor
40. Massa na bateria
45. Conexo do chicote do painel porta-instrumentos com chicote traseiro
50. Comutador da ignio
51. Conjunto dos comandos na direo
53. Caixa de fusveis
55. Quadro de instrumentos
62. Medidor do nvel do combustvel / bomba do combustvel
66. Massa do interruptor inrcial
73. Conexo do chicote do painel porta-instrumentos com chicote dianteiro
88. Interruptor inrcial
110. Velas de ignio
112. Sensor de Posio da borboleta
113. Sensor de presso absoluta
114. Sensor da temperatura do ar
115. Sensor da temperatura da gua
116. Motor de passo
118. Tomada de diagnose
119. Vlvula canister
120. Bobina de ignio
121. Sonda lambda
123. Injetores
124. Massa do motor para a central
125. Rel mltiplo
126. Fusvel de 5 A de proteo do sistema de injeo
127. Fusvel de 20/25 A de proteo dos dispositivos do sistema de injeo
132. Sensor de rotaes e P.M.S.
134. Sensor de detonao
136. ECU de injeo/ignio
137. Resistncia de Aquecimento do corpo de borboleta
138. Fusvel de 10 A de proteo da resistncia de Aquecimento do corpo de borboleta
139. Massa sobre a ECU
A- Azul escuro
B- Branco
C- Cinza
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E- Verde
G- Amarelo
L- Laranja
M- Marrom
P- Preto
V- Vermelho
R- Rosa
T- Violeta
Z- Azul claro
Componente Fabricante/Cdigo
1 ECU M.Marelli IAW 1G7
2 Corpo de borboleta M.Marelli 38 SX
3 Sensor de presso absoluta M.Marelli PRT 03/03
4 Sensor de posio da borboleta M.Marelli PF 1C
5 Injetores de combustvel M.Marelli IWP 043
6 Sensor de temperatura do ar Jaeger ATS 04
7 Sensor de temperatura da gua Jaeger WTS 05
8 Rel duplo Bitron NDRS 240 133
9 Bomba de combustvel Marwal ERS 188
10 Sonda lambda NTK OZA 112-A4
11 Filtro de combustvel Framm B31378
12 Vlvula canister M.Marelli EC1
13 Motor de passo M.Marelli B20
14 Regulador de presso M.Marelli RPM 67
15 Sensor de rotao M.Marelli SEM 8D3
16 Sensor de detonao NTK KNE 03
17 Bobina de ignio M.Marelli BAE 800 AK
18 Velas de ignio Golden Lodge 2HLDR
34
Centro Tcnico
TESTE PRATICO FIAT Plio1.0 /
1.5
Testes do sistema de alimentao do combustvel (12V)
Presso do circuito Gasolina 2.8/ 3.2 Bar lcool 2.8/3.2 Bar
Estanqueidade do circuito Lado Bomba (5.5 Bar) Lado Retorno (5.5)
Bar)
Vazo da bomba Retorno / Vasilha calib. 0.40 litro/10.Seg.
N comercial lc. Gs.
Medidor de nivel Cheio 270 Vazio 40
Vlvula de injeo (12V) Injector 15 10%
Vlvulas de injeo GASOLINA Vlvula de injeo LCOOL
1.0 501.013.02 - IWP 065 - 1.0 501.014.02 - IWP ??? -
1.5 501.013.02 - IWP 065 - 1.5 - 501.015.02 - IWP ??? -
Carga da Bateria
Aps arranque de dez segundos nunca inferior 9 Volts
Esttica ( desligado) Mnimo 12.7V Dinmico (funcionando) mximo 14.8 Volts
Dados Tcnicos
Rotao da marcha lenta 850 a 950 RPM
Avano da ignio 6 a 14 graus
Teste de sensores
Ponto morto superior Resistncia 580 a 720 Desconectado:
Alimentao 2.5 volts35
Folga 0.5 a 1.5 mm
Sensor de Torque de aperto O teste deve ser feito com
Detonao um multimetro e o motor
2,0 kgf/m em funcionamento
KS
Motor de Resistncia
Passos 40 a 60