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Representação em Extensão e em Compreensão

O documento descreve como conjuntos podem ser representados em extensão ou compreensão, e fornece exemplos de cada. Também define relações de pertença, conjuntos de números naturais e infinitos, conjuntos singulares e vazios.

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Ana Pedro Marques
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O documento descreve como conjuntos podem ser representados em extensão ou compreensão, e fornece exemplos de cada. Também define relações de pertença, conjuntos de números naturais e infinitos, conjuntos singulares e vazios.

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Representação em extensão e em compreensão

Os conjuntos podem representar-se em compreensão ou em extensão.

Compreensão

Escreve-se entre chavetas a propriedade que caracteriza todos os seus elementos.

Exemplo: {números pares menores que doze}

Extensão

Escreve-se entre chavetas e separados por vírgulas, o nome de cada um dos seus elementos.
No caso dos números decimais, os elementos são separados por "ponto e vírgula".

Exemplo: {0, 2, 4, 6, 8, 10}

Relações de pertença

Em relação aos elementos de um conjunto, só podem acontecer duas possibilidades:

– o elemento pertence (∈) ao conjunto;

Exemplo: Portugal ∈ {países da União Europeia}

– o elemento não pertence (∉) ao conjunto.

Exemplo: Portugal ∉ {países do continente Americano}

Conjunto dos números naturais

É formado pelos números que usamos para contar – 1, 2, 3, 4, 5, 6, …

Para o designar, utiliza-se o símbolo ℕ.

ℕ = {1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, …}
Conjunto infinito

Os conjuntos de números inteiros e de números naturais são infinitos.

Nota que, quando não conseguimos representar todos os elementos de um conjunto,


utilizamos as reticências (…).

Conjunto singular

É formado por um só elemento.

Conjunto vazio

Não tem qualquer elemento. Representa-se por { }.

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