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- Larissa Feodorovna Tudor (died July 18, 1926) was the wife of Owen Frederick Morton Tudor, an officer of the 3rd (The King's Own) Hussars. Following her death, it was rumoured that she was in truth Grand Duchess Tatiana Nikolaevna of Russia, the second daughter of Nicholas II of Russia, and of Tsarina Alexandra. Following World War I, she met and married her husband. Upon her death at roughly the age of 28 in Lydd, Kent, England, due to pulmonary tuberculosis and spinal caries, she bequeathed to him an unusually large inheritance equivalent to a local resident's yearly earnings. This fact, combined with irregularities in the available information about her, such as the different ages given on her marriage certificate, her tombstone, and her death certificate, the differences in the names given for her, the conflicting stories about her background, Tudor's inexplicable income and return to the 3rd Hussars and promotion in rank following Larissa's death, and certain physical details, led to speculation by author Michael Occleshaw that she was in reality the Grand Duchess and had escaped the assassination of the Romanovs after the Russian Revolution of 1917. More than 60 years after her death, neighbors immediately identified photographs of Tatiana as being Larissa. Historians believe that the imperial family were all assassinated on July 17, 1918; however, rumors of the survival of one or more Romanov family members have persisted for nearly 90 years. (en)
- Larissa Tudor (falecida em 18 de julho de 1926) era a esposa de Owen Tudor Frederick Morton, um oficial do 3º Batalhão da Cavalaria Real Britânica. Após sua morte, havia rumores de que ela era, na verdade a Grã-duquesa Tatiana Nikolaevna da Rússia, a segunda filha de Nicolau II da Rússia e da czarina Alexandra Feodorovna. Após a I Guerra Mundial, ela conheceu Owen Tudor e se casou com ele. Após a sua morte com cerca de 28 anos de idade em Lydd, no condado de Kent, Inglaterra, devido à problemas pulmonares provocado por tuberculose e cárie espinhal, ela deixou para ele uma herança excepcionalmente grande, equivalente a um ano de rendimento anual do salário local. Este fato, combinado com irregularidades as informações disponíveis sobre ela, como as diferentes idades dada em sua certidão de casamento, dados contraditórios no seu túmulo, e seu atestado de óbito, as diferenças nos nomes para ela, as histórias conflitantes sobre sua formação, o rendimento inexplicável de Tudor ao retornar ao 3º Batalhão da Cavalaria Real, e a promoção dele após a morte de Larissa, e de certos detalhes físicos, levou à especulação do autor que ela era na realidade, a Grã-Duquesa que escapou do assassinato dos Romanovs após a Revolução Russa de 1917. Os historiadores acreditam que a família imperial foi assassinada em 17 de julho de 1918, no entanto, sempre existiram rumores de sobrevivência de um ou mais membros da família Romanov que persistiu por quase 90 anos. (pt)
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- Larissa Feodorovna Tudor (died July 18, 1926) was the wife of Owen Frederick Morton Tudor, an officer of the 3rd (The King's Own) Hussars. Following her death, it was rumoured that she was in truth Grand Duchess Tatiana Nikolaevna of Russia, the second daughter of Nicholas II of Russia, and of Tsarina Alexandra. More than 60 years after her death, neighbors immediately identified photographs of Tatiana as being Larissa. (en)
- Larissa Tudor (falecida em 18 de julho de 1926) era a esposa de Owen Tudor Frederick Morton, um oficial do 3º Batalhão da Cavalaria Real Britânica. Após sua morte, havia rumores de que ela era, na verdade a Grã-duquesa Tatiana Nikolaevna da Rússia, a segunda filha de Nicolau II da Rússia e da czarina Alexandra Feodorovna. Os historiadores acreditam que a família imperial foi assassinada em 17 de julho de 1918, no entanto, sempre existiram rumores de sobrevivência de um ou mais membros da família Romanov que persistiu por quase 90 anos. (pt)
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