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Campeonato Brasileiro de Futebol Feminino

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Campeonato Brasileiro Feminino
Brasileirão Feminino Neoenergia
Campeonato Brasileiro de Futebol Feminino
Dados Gerais
Organização CBF
Fundação 2013
Edições 12
Local de disputa Brasil
N.º Clubes 16
Sistema Temporada
Dados Históricos
Atual Campeão Corinthians (6 títulos)
Maior Campeão Corinthians (6 títulos)
Promoção e Despromoção
Qualifica para CONMEBOL Libertadores
Supercopa do Brasil
Despromove para Campeonato Brasileiro Feminino Série A2
Divisões
Série A1 • Série A2Série A3
Edição atual
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O Campeonato Brasileiro Feminino Série A1, também conhecido como Brasileirão Feminino, e Brasileirão Feminino Neoenergia por razões de patrocínio,[7] é a principal divisão do sistema de ligas do futebol feminino no Brasil, criado na temporada 2013 pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF). É disputado por dezesseis clubes em um sistema de promoção e despromoção com a Série A2.

Para a edição de 2023, o país ocupava a 1.º posição no ranking histórico da CONMEBOL. Dessa forma, ambas as equipes finalistas da competição nacional classificam-se para a CONMEBOL Libertadores Feminina.

O atual campeão nacional é o Sport Club Corinthians Paulista, após conquistar seu sexto título na temporada de 2024.

Proibição e era LINAF

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A proibição da prática do futebol por mulheres no Brasil teve origem com o decreto-lei 3199 de 14 de abril de 1941, na ditadura Estado Novo.[8][9][10] A proibição só veio a ser derrubada em 1979 ainda na ditadura militar.[8][9][10] Com enfraquecimento do poder militar e o movimento das Diretas Já, a Liga Nacional de Futebol (LINAF) introduziu os primeiros campeonatos nacionais de futebol feminino.[9][10]

Entre 1983 e 1989, a Taça Brasil de Futebol Feminino consagrou o Radar o primeiro campeão nacional de futebol feminino, e sendo também hexacampeão consecutivo entre 1983 e 1988, batendo equipes consagradas do futebol masculino nas finais como Atlético Mineiro e Internacional.[11] Logo o campeonato mudaria de nome, passando a se chamar Torneio Nacional entre os anos 1990 e 1991. Ainda em 1991, um segundo campeonato nacional também foi disputado, o Torneio de Futebol Feminino.

Após um ano de 1992 sem competições disputadas, a Confederação Brasileira de Futebol assume a organização do torneio em 1993, que passa a se chamar Taça Brasil de Clubes, sendo conquistada pelo Vasco da Gama.

Em 1994, outra mudança de nome, agora Campeonato Nacional Brasileiro de Futebol Feminino. Tal como ocorreu com o Brasileirão masculino em 1971, após a CBF assumir a administração da competição, as competições anteriores passaram por um processo de relativização sobre sua relevância. A competição ocorreu até 2001, sendo cancelada na edição de 1995.

Hiato de 2002 a 2005

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Durante os quatro anos seguintes, nenhum campeonato nacional foi disputado, à exceção feita do Quadrangular de 2003 que contava com a participação da Seleção Brasileira Universitária, o Santos, o Saad, e o CFZ.

Retorno da LINAF e a Liga Nacional

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Em 2006, após a saída da CBF, a LINAF retorna a criação do torneio nacional em parceria com a Federação Paulista de Futebol Amador (FPFA), a competição se chamaria Liga Nacional. O torneio foi disputado em Jaguariúna, estado de São Paulo, em seu primeiro ano, sendo vencido pelo Botucatu, e em várias cidades do estado do Rio de Janeiro em 2007, ano em que as Sereias da Vila sagraram-se campeãs comandadas por Kleiton Lima.

Retorno da CBF e divisão entre Campeonato e Copa

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Em 2007, a CBF criou a Copa do Brasil de Futebol Feminino, um torneio no formato de copa nacional tal qual a Copa do Brasil de Futebol. E em 2013 a Confederação Brasileira de Futebol, em parceria com a Caixa Econômica Federal, organizou a primeira edição do Campeonato Brasileiro, com a participação das 20 melhores equipes do Ranking da CBF de Futebol Feminino.[12][13][14] O agora oficial Campeonato Brasileiro de Futebol Feminino, com uma curta temporada de três meses inicialmente. Em 2015, as equipes que atingiram as fases de mata-mata receberam um apoio financeiro de cerca de R$ 10.000,00 para uma rodada em casa e fora, além do custo de transporte aéreo ou rodoviário pago.

Em 2017, a Confederação Brasileira de Futebol alterou a fórmula de disputa da competição, tendo reduzido a 1ª divisão de 20 para 16 times e criado a Série A2, também com 16 equipes.[15][16] A ampliação no Campeonato Brasileiro foi acompanhada pelo cancelamento da Copa do Brasil de Futebol Feminino.[17][18]

Em 2019, a Band adquiriu os direitos de transmissão da CBF.[1][19] Em novembro de 2020, a ESPN Brasil passou a transmitir a competição.[20] Em 2021 o canal esportivo do Desimpedidos transmitiu as partidas do campeonato no YouTube e o canal SporTV transmitiu as partidas na Tv Fechada .[3][9] Em 2023, o Grupo Globo adquiriu os direitos de transmissão do torneio, mas com a TV Globo realizando a cobertura a partir das quartas de final.[5]

Historicamente, os times paulistas dominam a disputa, tendo vencido 9 das 10 edições já realizadas (com 5 times campeões: Centro Olímpico, Corinthians, Ferroviária, Rio Preto e Santos). Além disso, os times paulistas também são responsáveis por todos os títulos do Brasil na Copa Libertadores da América de Futebol Feminino (com 5 times campeões: Audax, Corinthians, Ferroviária, Santos , São José-SP e Palmeiras) . Curiosamente, Audax e São José-SP são campeões continentais, mas nunca venceram o Campeonato Brasileiro (tendo se classificado para a Libertadores ao vencer a extinta Copa do Brasil de Futebol Feminino).

Em maio de 2021, foi anunciado a criação da Série A3, com 32 clubes.[21][22]

Acesso à CONMEBOL Libertadores Feminina

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O acesso à CONMEBOL Libertadores Feminina é feito tendo por base a posição do país no ranking histórico da CONMEBOL. Devido o Brasil ocupar o 1º lugar no ranking da temporada 2023, ambos os finalistas da competição nacional tem acesso à competição internacional.[23]

Ranking da CONMEBOL

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Atualizado em 21 de outubro de 2023[24]

Pos. Associação Pont.
1 Brasil Brasil 260
2 Chile Chile 148
3 Colômbia Colombia 145
4 Paraguai Paraguai 115
5 Argentina Argentina 105
6 Venezuela Venezuela 79
7 Equador Equador 66
8 Uruguai Uruguai 53
9 Bolívia Bolívia 40
10 Peru Peru 38
Classificação do Brasil no ranking histórico da CONMEBOL
2020 2021 2022 2023

Temporada 2024

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Clube Cidade Estado Estádio Lotação
América Mineiro Belo Horizonte Minas Gerais Alterosas 2 000
Atlético Mineiro Belo Horizonte Minas Gerais Alterosas 2 000
Avaí/Kindermann Caçador Santa Catarina Carlos Alberto Costa Neves 6 500
Botafogo Rio de Janeiro Rio de Janeiro Nilton Santos 44 000
Corinthians São Paulo São Paulo Parque São Jorge 16 000
Cruzeiro Belo Horizonte Minas Gerais Estádio das Alterosas 2 000
Ferroviária Araraquara São Paulo Fonte Luminosa 20 950
Flamengo Rio de Janeiro Rio de Janeiro Luso-Brasileiro 5 500
Fluminense Rio de Janeiro Rio de Janeiro Laranjeiras 8 000
Grêmio Porto Alegre Rio Grande do Sul Vieirão 4 700
Internacional Porto Alegre Rio Grande do Sul SESC Campestre 2 800
Palmeiras São Paulo São Paulo Allianz Parque 43 713
Real Brasília Brasília Distrito Federal Defelê 1 500
Red Bull Bragantino Bragança Paulista São Paulo Nabi Abi Chedid 15 010
Santos Santos São Paulo Vila Belmiro 16 068
São Paulo São Paulo São Paulo Marcelo Portugal 1 500
Estado Nº Clubes Clubes
 São Paulo 6 Corinthians, Ferroviária, Palmeiras, RB Bragantino, Santos, São Paulo
 Minas Gerais 3 América MG, Atlético Mineiro, Cruzeiro
 Rio de Janeiro 3 Botafogo, Flamengo, Fluminense
 Rio Grande do Sul 2 Grêmio, Internacional
 Distrito Federal 1 Real Brasília
 Santa Catarina 1 Avaí/Kindermann

Participações

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Ver também: Lista de Participações no Campeonato Brasileiro de Futebol Feminino

Um total de 50 clubes já participaram do Campeonato Brasileiro desde a sua primeira edição, em 2013. A tabela a seguir apresenta os clubes que mais participaram dos torneios que compõe o Campeonato Brasileiro de Futebol Feminino desde 2013 a 2023. Os clubes em negrito indicam as equipes que jogaram o Brasileirão de 2023.

Clubes Temporadas
(2013-2023)
Melhor campanha Estreia Última R Baixa
São Paulo Ferroviária 10 Campeão (2014 e 2019) 2014 2023
Santa Catarina Kindermann 10 Vice-campeão (2014 e 2020) 2013 2023
São Paulo São José-SP 10 Vice-campeão (2013 e 2015) 2013 2022 1
Rio de Janeiro Flamengo 9 Campeão (2016) 2015 2023
São Paulo Santos 9 Campeão (2017) 2015 2023
São Paulo Corinthians 8 Campeão (2018, 2020, 2021, 2022, 2023 e 2024) 2016 2023
Amazonas Iranduba 8 4º colocado (2017) 2013 2020 1
Paraná Foz Cataratas 7 3º colocado (2013) 2013 2019 1
Bahia São Francisco EC 7 6º colocado (2013) 2013 2019 1
Pernambuco Vitória das Tabocas 7 5º colocado (2013) 2013 2019 1
Rio Grande do Sul Grêmio 5 7º colocado (2021) 2017 2023 1
Rio Grande do Sul Internacional 5 Vice-campeão (2022) 2019 2023
Pará Pinheirense 5 6º colocado (2014) 2013 2018 1
São Paulo Rio Preto 5 Campeão (2015) 2013 2018
Minas Gerais Cruzeiro 4 10º colocado (2020) 2020 2023
São Paulo Palmeiras 4 Vice-campeão (2021) 2020 2023
São Paulo São Paulo 4 Vice-campeão (2024) 2020 2023
São Paulo Audax 4 7º colocado (2017 e 2019) 2017 2020 1
Ceará Caucaia 4 8º colocado (2014) 2013 2016 1
São Paulo Centro Olímpico 4 Campeão (2013) 2013 2016 1
Rio de Janeiro Duque de Caxias 4 5º colocado (2014) 2013 2016 1
São Paulo Ponte Preta 4 8º colocado (2018) 2017 2020 1
São Paulo Portuguesa 4 10º colocado (2014 e 2015) 2014 2018 1
Pernambuco Sport 4 9º colocado (2017) 2014 2019 1
Maranhão Viana 4 14º colocado (2014 e 2016) 2013 2016 1

Total de temporadas entre os quatro primeiros colocados

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Durante as 10 edições do Campeonato Brasileiro de Futebol Feminino, realizadas entre 2013 e 2022, 15 equipes diferentes terminaram o torneio entre os quatro primeiros colocados.

* Atualizado em 22 de setembro de 2024.

Total G4 Clubes Participações
8 São Paulo Corinthians 8 6 2 0 0
7 São Paulo Ferroviária 10 2 1 3 1
5 São Paulo Rio Preto 5 1 2 1 1
4 São Paulo São Paulo 4 0 1 1 2
São Paulo Palmeiras 4 0 1 0 3
3 São Paulo Centro Olímpico 4 1 0 2 0
Rio de Janeiro Flamengo 9 1 0 1 1
Santa Catarina Kindermann 10 0 2 1 0
São Paulo São José-SP 10 0 2 0 1
2 São Paulo Santos 9 1 0 1 0
Rio Grande do Sul Internacional 5 0 1 0 1
1
Paraná Foz Cataratas 7 0 0 1 0
Amazonas Iranduba 8 0 0 0 1
Piauí Tiradentes-PI 3 0 0 0 1
Rio de Janeiro Botafogo 2 0 0 0 1
Edição Jogadora Clube Gols Ref.
2013 Brasil Gabi Zanotti Centro Olímpico 12 [25]
2014 Brasil Raquel Fernandes Ferroviária 16 [26]
2015 Brasil Gabi Nunes Centro Olímpico 14 [27]
2016 Brasil Millene Fernandes Rio Preto 10 [28]
2017 Argentina Soledad Jaimes Santos 18 [29]
2018 Brasil Danyelle Flamengo 15 [30]
2019 Brasil Millene Fernandes Corinthians 19 [31]
2020 Brasil Carla Nunes Palmeiras 12 [32]
2021 Brasil Bia Zaneratto 13 [33]
2022 Brasil Cristiane Santos 13 [34]
2023 Brasil Amanda Gutierres Palmeiras 13 [35]

Clubes com mais artilharias

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Pos. Clube Total
1 São Paulo Palmeiras 3
2 São Paulo Centro Olímpico 2
São Paulo Santos
3 São Paulo Ferroviária 1
São Paulo Rio Preto
Rio de Janeiro Flamengo
São Paulo Corinthians

Maiores goleadas

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  • Abaixo segue a lista das maiores goleadas da história do Brasileirão Feminino.
Edição Mandante Placar Visitante Data Ref.
1 2014 Ferroviária São Paulo 16–1 Pará Pinheirense 16 de outubro de 2014 [36]
2 2023 Corinthians São Paulo 14–0 Ceará Ceará 25 de fevereiro de 2023 [37]
3 2015 Centro Olímpico São Paulo 13–0 Rio de Janeiro Duque de Caxias 20 de setembro de 2015 [38]
4 2023 Palmeiras São Paulo 11–0 Ceará Ceará 1 de abril de 2023 [39]
5 2013 Tiradentes-PI Piauí 11–1 Maranhão Viana 21 de setembro de 2013 [40]
6 2015 São José-SP São Paulo 10–0 Mato Grosso Mixto 16 de setembro de 2015 [41]
Tiradentes-PI Piauí 10–0 Maranhão Viana 23 de setembro de 2015 [42]
2017 Corinthians São Paulo 10–0 Bahia São Francisco EC 31 de maio de 2017 [43]
2019 Flamengo Rio de Janeiro 10–0 Pernambuco Vitória das Tabocas 23 de março de 2019 [44]
2023 Bahia Bahia 10–0 Ceará Ceará 11 de março de 2023 [45]
7 2019 Corinthians São Paulo 9–0 Bahia São Francisco EC 14 de julho de 2019 [46]
Santos São Paulo 9–0 Pernambuco Sport 13 de julho de 2019 [47]
2020 Kindermann Santa Catarina 9–0 São Paulo Audax 10 de setembro de 2020 [48]
Internacional Rio Grande do Sul 9–0 São Paulo Audax 11 de outubro de 2020 [49]
2023 Palmeiras São Paulo 9–0 Rondônia Real Ariquemes 26 de fevereiro de 2023 [50]
8 2014 Sport Pernambuco 1–9 Bahia São Francisco EC 25 de setembro de 2014 [51]
9 2014 Avaí Santa Catarina 0–8 Rio de Janeiro Botafogo 17 de setembro de 2014 [52]
Chapecoense Santa Catarina 8–0 Santa Catarina Avaí 25 de setembro de 2014 [53]
2015 Santos São Paulo 8–0 Paraíba Botafogo-PB 4 de outubro de 2015 [54]
2018 Corinthians São Paulo 8–0 Pará Pinheirense 16 de maio de 2018 [55]
Sport Pernambuco 8–0 Pará Pinheirense 22 de maio de 2018 [56]
2019 Santos São Paulo 8–0 Bahia São Francisco EC 27 de março de 2019 [57]
2021 Palmeiras São Paulo 8–0 Santa Catarina Napoli 20 de junho de 2021 [58]
2023 Real Ariquemes Rondônia 0–8 São Paulo Ferroviária 26 de março de 2023 [59]

Referências

  1. a b Nunes, Maíra (2 de maio de 2019). «Brasileiro feminino volta a ter transmissão na TV após dois anos em branco». Correio Braziliense. Consultado em 28 de setembro de 2021 
  2. Reis, Luana (9 de agosto de 2021). «Brasileirão Feminino 2021 vai passar a ser transmitido também pelo SporTV». BolaVip. Consultado em 28 de setembro de 2021 
  3. a b «Desimpedidos irá transmitir o Campeonato Brasileiro Feminino». MKT Esportivo. 15 de abril de 2021. Consultado em 28 de setembro de 2021 
  4. «Brasileirão Feminino passará a ter transmissão do TikTok». Gazeta Esportiva. 13 de agosto de 2021. Consultado em 28 de setembro de 2021 
  5. a b colunista, GABRIEL VAQUER (1 de novembro de 2022). «Fora da Band, Brasileirão feminino perde espaço na Globo e causa reclamação». Notícias da TV. Consultado em 19 de junho de 2023 
  6. César, Daniel (8 de março de 2024). «TV Brasil irá transmitir Brasileirão Feminino e Série D e ministro de Lula faz promessa». NaTelinha - UOL. Consultado em 8 de março de 2024 
  7. «Neoenergia é a primeira patrocinadora exclusiva das Seleções Brasileiras Femininas». CBF. 1 de junho de 2021. Consultado em 20 de outubro de 2023 
  8. a b «Mulheres passaram 40 anos proibidas por lei de jogar futebol no Brasil». Jornal da USP. 13 de junho de 2019. Consultado em 14 de outubro de 2023 
  9. a b c d «Proibido há 80 anos por "prejudicar maternidade", futebol feminino estreia Brasileirão histórico». El País. 17 de agosto de 2021. Consultado em 14 de outubro de 2023 
  10. a b c «Futebol Feminista, a história da modalidade que se tornou uma causa política». El País. 23 de dezembro de 2020. Consultado em 14 de outubro de 2023 
  11. «Esporte Clube Radar». museudofutebol.org.br. Consultado em 14 de outubro de 2023 
  12. «Com patrocínio da Caixa, CBF organiza Brasileirão de Futebol Feminino». Estadão. 16 de setembro de 2013. Consultado em 16 de setembro de 2013 [ligação inativa] 
  13. «Ministério do Esporte, Caixa e CBF anunciam investimentos no futebol feminino». Agência Brasil - Empresa Brasileira de Comunicação. 16 de setembro de 2013. Consultado em 14 de outubro de 2023 
  14. «Futebol feminino ganha patrocínio da Caixa para o Campeonato Brasileiro». Agência Brasil - Empresa Brasileira de Comunicação. 14 de setembro de 2013. Consultado em 14 de outubro de 2023 
  15. «Novidades do Campeonato Brasileiro Feminino 2017». Consultado em 1 de novembro de 2016 
  16. «Com grandes na disputa, CBF divulga tabela do Brasileiro Feminino Série A1». ge.globo.com. 21 de fevereiro de 2017. Consultado em 14 de outubro de 2023 
  17. Superesportes (8 de junho de 2017). «CBF cancela Copa do Brasil feminina e times ficam sem calendário para o 2º semestre». Superesportes 
  18. «CALENDÁRIO DO FUTEBOL DE BASE E FEMININO - 2017» (PDF). CBF. 9 de janeiro de 2017 
  19. «Band acerta com CBF e vai transmitir o Brasileiro feminino». 2 de maio de 2019. Consultado em 21 de maio de 2019 
  20. «ESPN fecha compra do Brasileirão Feminino e fará finais ao vivo na TV paga». www.uol.com.br. Consultado em 9 de novembro de 2020 
  21. Antunes, Luana (18 de maio de 2021). «Confira quais são as competições de futebol feminino nacional em 2022». Torcedores.Com. Consultado em 19 de maio de 2021 
  22. «CBF confirma para 2022 a Série A3 do Brasileiro de Futebol Feminino». GE. 18 de maio de 2021. Consultado em 19 de maio de 2021 
  23. «Regulamento CONMEBOL Libertadores Feminina 2023». CONMEBOL. 22 de agosto de 2023. Consultado em 20 de outubro de 2022 
  24. «Regulamento CONMEBOL Libertadores Feminina 2023» (PDF). CONMEBOL (em espanhol). 22 de agosto de 2023. Consultado em 21 de outubro de 2023 
  25. «CAMPEONATO BRASILEIRO DE FUTEBOL FEMININO - 2013». CBF. 12 de dezembro de 2013. Consultado em 18 de fevereiro de 2024 
  26. «CAMPEONATO BRASILEIRO DE FUTEBOL FEMININO - 2014». CBF. 30 de novembro de 2014. Consultado em 18 de fevereiro de 2024 
  27. «CAMPEONATO BRASILEIRO DE FUTEBOL FEMININO - 2015». CBF. 8 de novembro de 2015. Consultado em 18 de fevereiro de 2024 
  28. «CAMPEONATO BRASILEIRO DE FUTEBOL FEMININO - 2016». CBF. 21 de julho de 2016. Consultado em 18 de fevereiro de 2024 
  29. «CAMPEONATO BRASILEIRO DE FUTEBOL FEMININO - 2017». CBF. 31 de julho de 2017. Consultado em 18 de fevereiro de 2024 
  30. «CAMPEONATO BRASILEIRO DE FUTEBOL FEMININO - 2018». CBF. 18 de janeiro de 2019. Consultado em 18 de fevereiro de 2024 
  31. «CAMPEONATO BRASILEIRO DE FUTEBOL FEMININO - 2019». CBF. 4 de agosto de 2019. Consultado em 18 de fevereiro de 2024 
  32. «CAMPEONATO BRASILEIRO DE FUTEBOL FEMININO - 2020». CBF. 6 de dezembro de 2020. Consultado em 18 de fevereiro de 2024 
  33. «CAMPEONATO BRASILEIRO DE FUTEBOL FEMININO - 2021». CBF. 7 de setembro de 2021. Consultado em 18 de fevereiro de 2024 
  34. «CAMPEONATO BRASILEIRO DE FUTEBOL FEMININO - 2022». CBF. 8 de agosto de 2022. Consultado em 18 de fevereiro de 2024 
  35. «CAMPEONATO BRASILEIRO DE FUTEBOL FEMININO - 2023». CBF. 4 de setembro de 2022. Consultado em 18 de fevereiro de 2024 
  36. «Ferroviaria (SP) x Pinheirense (PA) - Campeonato Brasileiro de Futebol Feminino 2014». CBF 
  37. «Corinthians (SP) x Ceará (CE) - Campeonato Brasileiro de Futebol Feminino 2023». CBF 
  38. «Adeco (SP) x Duque de Caxias (RJ) - Campeonato Brasileiro de Futebol Feminino 2015». CBF 
  39. «Palmeiras (SP) x Ceará (CE) - Campeonato Brasileiro de Futebol Feminino 2023». CBF 
  40. «PS.e. Tiradentes (PI) x Viana (MA) - Campeonato Brasileiro de Futebol Feminino 2013». CBF 
  41. «São José (SP) x Mixto (MT) - Campeonato Brasileiro de Futebol Feminino 2015». CBF 
  42. «PS.e. Tiradentes (PI) x Viana (MA) - Campeonato Brasileiro de Futebol Feminino 2015». CBF 
  43. «Corinthians (SP) x São Francisco (BA) - Campeonato Brasileiro de Futebol Feminino 2017». CBF 
  44. «Flamengo (RJ) x Vitória (PE) - Campeonato Brasileiro de Futebol Feminino 2019». CBF 
  45. «Bahia (BA) x Ceará (CE) - Campeonato Brasileiro de Futebol Feminino 2023». CBF 
  46. «Corinthians (SP) x São Francisco (BA) - Campeonato Brasileiro de Futebol Feminino 2019». CBF 
  47. «Santos (SP) x Sport (PE) - Campeonato Brasileiro de Futebol Feminino 2019». CBF 
  48. «Kindermann (SC) x Audax (SP) - Campeonato Brasileiro de Futebol Feminino 2020». CBF 
  49. «Internacional (RS) x Audax (SP) - Campeonato Brasileiro de Futebol Feminino 2020». CBF 
  50. «Palmeiras (SP) x Real Ariquemes (RO) - Campeonato Brasileiro de Futebol Feminino 2023». CBF 
  51. «Sport (PE) x São Francisco (BA) - Campeonato Brasileiro de Futebol Feminino 2014». CBF 
  52. «Avaí (SC) x Botafogo (RJ) - Campeonato Brasileiro de Futebol Feminino 2014». CBF 
  53. «Chapecoense (SC) x Avaí (SC) - Campeonato Brasileiro de Futebol Feminino 2014». CBF 
  54. «Santos (SP) x Botafogo (PB) - Campeonato Brasileiro de Futebol Feminino 2015». CBF 
  55. «Corinthians (SP) x Pinheirense (PA) - Campeonato Brasileiro de Futebol Feminino 2018». CBF 
  56. «Sport (PE) x Pinheirense (PA) - Campeonato Brasileiro de Futebol Feminino 2018». CBF 
  57. «Santos (SP) x São Francisco (BA) - Campeonato Brasileiro de Futebol Feminino 2019». CBF 
  58. «Palmeiras (SP) x Associação Napoli Cacadorense (SC) - Campeonato Brasileiro de Futebol Feminino 2021». CBF 
  59. «Real Ariquemes (RO) x Ferroviaria S.a.f. (SP) - Campeonato Brasileiro de Futebol Feminino 2023». CBF