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Discussão:Teoria das hidroplacas: diferenças entre revisões

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Último comentário: 1 de maio de 2010 de 189.4.231.188 no tópico Referências
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*Ao Bitolado e ao IP: A crítica que surge no livro do Zimmer sobre a teoria do Morris não pode ser transportada para este, mesmo que <u>nós</u> (pesquisa inédita) consideremos que há pontos em comum. Em relação a críticas em geral sobre o criacionismo aparecerem ali, continuo a discordar veementemente, pois o papel da Wikipédia não é criar controvérsias nem tampouco "esclarecer o leitor" com produção própria.--[[Usuário:Darwinius|<font color="#4153A0" face="Century Gothic" size="2">- '''Darwin'''</font>]] [[Usuário Discussão:Darwinius|<font color="#FF6A00"><sup>'''Alô?'''</sup></font>]] 16h09min de 1 de maio de 2010 (UTC)
*Ao Bitolado e ao IP: A crítica que surge no livro do Zimmer sobre a teoria do Morris não pode ser transportada para este, mesmo que <u>nós</u> (pesquisa inédita) consideremos que há pontos em comum. Em relação a críticas em geral sobre o criacionismo aparecerem ali, continuo a discordar veementemente, pois o papel da Wikipédia não é criar controvérsias nem tampouco "esclarecer o leitor" com produção própria.--[[Usuário:Darwinius|<font color="#4153A0" face="Century Gothic" size="2">- '''Darwin'''</font>]] [[Usuário Discussão:Darwinius|<font color="#FF6A00"><sup>'''Alô?'''</sup></font>]] 16h09min de 1 de maio de 2010 (UTC)


::O livro do Zimmer mostra que pedras na Terra possuem 4 bilhões de anos, e prova como isso foi detectado. Só isso já faz desmoronar toda a "Teoria das Hidroplacas", que é baseada na SUPOSIÇÃO, sem NENHUM estudo sério pra tentar provar isso, de que a Terra teria 6 mil anos. Fora outras dezenas de argumentações que podem ser colocadas aqui, mostrando a incongruência dessa teoria. O resto é embromação e preciosismo. Se esse artigo for mantido na Wikipédia, é um absurdo não ter uma seção com esses dados, que não está SÓ no livro do Zimmer, mas em outras fontes por aí, basta procurar. [[Special:Contributions/189.4.231.188|189.4.231.188]] ([[Usuário Discussão:189.4.231.188|discussão]]) 17h06min de 1 de maio de 2010 (UTC)
::O livro do Zimmer mostra que pedras na Terra possuem 4 bilhões de anos, e prova como isso foi detectado. Só isso já faz desmoronar toda a "Teoria das Hidroplacas", que é baseada na SUPOSIÇÃO, sem NENHUM estudo sério pra tentar provar isso, de que a Terra teria 6 mil anos. Fora outras dezenas de argumentações científicas com fontes que podem ser colocadas aqui, mostrando a incongruência dessa teoria. O resto é embromação e preciosismo. Se esse artigo for mantido na Wikipédia, é um absurdo não ter uma seção com esses dados, que não está SÓ no livro do Zimmer, mas em outras fontes por aí, basta procurar. [[Special:Contributions/189.4.231.188|189.4.231.188]] ([[Usuário Discussão:189.4.231.188|discussão]]) 17h06min de 1 de maio de 2010 (UTC)


As minhas objecções relativamente às edições deste IP relacionam-se com informações erradas e incorrectas/inexactas por ele colocadas, e ainda que seja apresentada uma fonte, que não conheço, e tendo em conta que o mesmo IP escreveu num dos sumários de edição ''eu tenho esse livro, ele existe, é extremamente técnico, e copiei alguns trechos exatamente igual, sem inventar nada'' só há duas conclusões óbvias e imediatas tirar destas edições: 1) a fonte obviamente não é fiável e 2) a cópia integral de trechos será considerada VDA, ainda que para mim a primeira seja mais importante. A idade da Terra, os tais 4,5 bilhões de anos, foi determinada em fragmentos do meteorito cujo impacto produziu a cratera de Barringer. O método do [[carbono 14]] não pode ser aplicado a materiais sem carbono e apenas para idades de até +/-60 000 anos (logo não pode ser usado para datar rochas compostas sobretudo de ferro-níquel e alguns silicatos, como é o caso deste meteorito, com bilhões de anos de idade); as ''rochas de zircão'' não existem, o que existe é o [[gnaisse]] de Acasta, que como muitas outras [[rochas ígneas]] tem na sua estrutura cristais de [[zircão]], os quais podem ser usados para datar a rocha. Descreve ainda o decaimento do urânio como explicação do método do carbono 14: além de incorrecto, não tem lugar aqui. E que dizer da relação que é feita entre a construção das pirâmides egípcias com a refutação da teoria das hidroplacas? Já tenho dificuldade em aceitar a inclusão deste artigo, mas o que não podemos nem devemos tolerar são argumentos sem fundamento e cientificamente incorrectos, quer seja para sustentar ou refutar uma teoria, seja ela qual for. [[Usuário:João Sousa|João Sousa]] <sup>[[Usuário Discussão:João Sousa|D]]</sup><sup>[[Especial:Contributions/João_Sousa|C]]</sup> 16h27min de 1 de maio de 2010 (UTC)
As minhas objecções relativamente às edições deste IP relacionam-se com informações erradas e incorrectas/inexactas por ele colocadas, e ainda que seja apresentada uma fonte, que não conheço, e tendo em conta que o mesmo IP escreveu num dos sumários de edição ''eu tenho esse livro, ele existe, é extremamente técnico, e copiei alguns trechos exatamente igual, sem inventar nada'' só há duas conclusões óbvias e imediatas tirar destas edições: 1) a fonte obviamente não é fiável e 2) a cópia integral de trechos será considerada VDA, ainda que para mim a primeira seja mais importante. A idade da Terra, os tais 4,5 bilhões de anos, foi determinada em fragmentos do meteorito cujo impacto produziu a cratera de Barringer. O método do [[carbono 14]] não pode ser aplicado a materiais sem carbono e apenas para idades de até +/-60 000 anos (logo não pode ser usado para datar rochas compostas sobretudo de ferro-níquel e alguns silicatos, como é o caso deste meteorito, com bilhões de anos de idade); as ''rochas de zircão'' não existem, o que existe é o [[gnaisse]] de Acasta, que como muitas outras [[rochas ígneas]] tem na sua estrutura cristais de [[zircão]], os quais podem ser usados para datar a rocha. Descreve ainda o decaimento do urânio como explicação do método do carbono 14: além de incorrecto, não tem lugar aqui. E que dizer da relação que é feita entre a construção das pirâmides egípcias com a refutação da teoria das hidroplacas? Já tenho dificuldade em aceitar a inclusão deste artigo, mas o que não podemos nem devemos tolerar são argumentos sem fundamento e cientificamente incorrectos, quer seja para sustentar ou refutar uma teoria, seja ela qual for. [[Usuário:João Sousa|João Sousa]] <sup>[[Usuário Discussão:João Sousa|D]]</sup><sup>[[Especial:Contributions/João_Sousa|C]]</sup> 16h27min de 1 de maio de 2010 (UTC)

Revisão das 17h07min de 1 de maio de 2010

Marquei como parcial pois o tom geral do artigo chega a ser proselitista e não faz referência em lado algum às críticas e falhas desta teoria. Além disso o "dono" deste artigo, insiste em reverter minha recategorização. Seguirei revertendo suas edições, pois o dia em que este verbete constar nas categorias geologia e teorias científicas, não terei mais o que fazer aqui. João Sousa DC 15h40min de 25 de fevereiro de 2010 (UTC)Responder

Aproveito também para pedir ao usuário em causa para deixar de me incomodar em minha página de discussão, ou serei obrigado a pedir o seu bloqueio. Bem sei que ele é novato e que o assunto é delicado, mas não é insultando-me que vai chegar a algum lado. João Sousa DC 15h44min de 25 de fevereiro de 2010 (UTC)Responder

Artigo parcial? Será?

Bom, joãozinho.

Não é culpa minha se o senhor não conhece o compendio dicionárico para "parcialidade", pois se analisar o verbete por completo, verá que o tempo todo eu uso expressões do tipo: "Segundo a teoria", "Segundo a proposta" etc. Isto é, em momento algum eu sou assertivo, determinista ou "proselitista", se é que isso se aplica aqui. Ainda utilizo conjugações verbais em tempos condicionais, a saber, "seria", "aconteceria", "deveria" etc. Não estou impondo uma idéia, estou explicitando o conteúdo dentro da visão catastrofista e ponto. Quanto à crítica à teoria das tectônicas (creio que foi por isso que se ofendeu), aproveite o espaço para responder às minhas colocações quanto as suas impossibilidades, e peço para que aponte o mesmo em relação às hidroplacas se coseguir, isso não precisaria ser uma "guerra de edição" por assim dizer, não fosse a sua teimosia e obstinação em simplesmente deixar de seguir a orientação da Wiki e postar suas observações AQUI, MAS COMO VC NÃO QUER... Azar né?

Ah sim, e quanto a me ao fato de ser novato, até onde me consta vc tbm não é tão velho por aqui e se tentar me bloquear pode ter certeza que isso me dará compendio para fazer o mesmo contigo, só que dessa vez embasadamente, pois até onde sei não fiz nenhuma critica direta a voce, pois nós não estamos discutindo pessoas, mas sim idéias, mas se vc não consegue separar uma coisa da outra meu querido, te aconselho a sumir daqui, ou de qualquer lugar onde tenha que conviver com os contrários. Portanto se vc se ofendeu, não foi pelo o que eu disse, foi porque simplesmente a carapuça te serviu.

Novamente removo suas colocações, pois como expliquei não são bem embasadas. E quanto a ficar editando e reeditando, meu filho, se vc quiser eu posso fazer isso a vida inteira, geralmente eu demoro pra cansar, fico na frente do PC o dia todo e tenho todo tempo do mundo.

Com carinho

S@turno 16h58min de 25 de fevereiro de 2010 (UTC)

Opinião
Bem, não consegui evitar umas gargalhadas ao ler o artigo. É claro que isto é pseudociência e assim deve ser categorizado. Sinceramente, acho que mais valia substituir este texto por uma tradução da wiki.en, pelo menos apresenta fontes, o que não acontece neste, que apresenta sim, uma lista de livros que no máximo podem ser catalogados como leitura recomendada. Lijealso (discussão) 19h38min de 25 de fevereiro de 2010 (UTC)Responder
E é também óbvia a sua parcialidade, visto não apresentar de maneira consistente, as principais visões sobre o assunto (nomeadamente contrárias). Lijealso (discussão) 19h47min de 25 de fevereiro de 2010 (UTC)Responder

Problemas

Este artigo é repleto de problemas. Primeiramente por usar a primeira pessoa do plural, como se quisesse tentar convencer o leitor. Depois por usar palavras como "curiosamente". Isto não é um artigo de enciclopédia, mas um texto que caberia a um blog, página pessoal ou algo parecido. Dantadd (α—ω) 14h09min de 3 de março de 2010 (UTC)Responder

  • Não sei quem mente mais: um cientista falando de religião, ou um religioso travestindo-se de cientista... Essa "teoria" é fantástica, na acepção de fantasia mesmo; melhor estaria numa tradução da anglófona para o título: algo como "geologia diluviana", afinal algo que leve a alegoria de Noé como algo fático ou deveria estar no reino feérico ou no manicômio...

Por outro lado, é até divertido o pessoal procurar os fósseis da "lama", ou os mamutes congelados enquanto mastigavam... Querem saber, mesmo sem nenhuma fonte neste verbete, ele deve ficar - ao menos assim a gente fica esclarecido de como constroem fantasias em nome de ciência... Conhecer (discussão) 19h49min de 11 de março de 2010 (UTC)Responder

Um mundo criado depois da invenção da escrita também faz muito sentido!

Tentei reduzir um pouco a propaganda e fazer com que o artigo seja a explicação de uma teoria e não a tentativa da defesa do indefensável. Acho que existe uma wikipedia criacionista onde este artigo como estava encaixava muito bem.JF (discussão) 00h30min de 8 de abril de 2010 (UTC)Responder

Lixo

Seja quase a ser uma tarefa hercúlea consertar o artigo, dado o enorme número de citações até absurdas, como "não haver placas continentais subaquáticas" ou bobagem similar.

Mas considero que deve ser mantido, e ao longo de provavelmente MUITO TEMPO, ser lapidado até ser o que é: amostra de um produto intelectual infeliz de um pitoresco universo cultural restrito a grupo religioso.

E a classificação PSEUDOCIÊNCIA fica, pode espernear quanto quiser, até porque seu objetivo é sustentar algo que não se sustenta por um simples fato: a ciência inteira corrobora que "Dilúvio Universal Bíblico" não ocorreu, e é apenas um mito da Idade do Bronze, e pouco interessa, nisso, que coisa alguma sustente evolução dos seres vivos ou mesmo "Terra Velha" (que é como os criacionistas biblicistas chamam a geocronologia formal - e ciência, só existe esta).

Francisco Quiumento (discussão) 14h26min de 8 de abril de 2010 (UTC)Responder

Eliminação

O assunto, apesar de ser uma fantasia, não deixa de ser um artigo com interesse do ponto de vista antropológico. Mas deve-se deixar claro que é uma fantasia. Se tal não for possível só vejo a eliminação como solução. JF (discussão) 14h05min de 24 de abril de 2010 (UTC)Responder

Pseudointelectualidade

Bom colega, de fantasioso por aqui só mesmo o teu espírito crítico... Acho que será necessário mais do que meia dúzia de palavras "ad hominis" e auto afirmação de sua convicção PESSOAL como sendo algo irrefutável para tentar se impor por aqui. Isso é ridiculo... Fora o fato de que apesar das controvérsias ninguém aqui deve ser considerado beócio. Aliás antes de tentar criticar as credenciais cientificas de alguém ou até mesmo a teoria em si, convido-o para um educado debate sobre o assunto, já que vc acha que ele é assim tão fantasioso, creio que não terá problemas em debater com "ignorante cientifico" como eu... Vamos ver o que é e o que não é possível por aqui, claro se vc topar.

Obrigado

S@turno (discussão) 17h52min de 24 de abril de 2010 (UTC)Responder


Quem sou eu para fazer afirmações? Ninguém. Só me baseio no actual consenso científico. A Terra existe há 4600 milhões de anos e para isso há dados geocronológicos que os apoiam. Depois os continentes continuam a mover-se, o que invalida o principal pressuposto de que são pesados demais para se terem movido. Se se movem a cerca de 1 cm por ano, bastará cerca de 200 milhões de anos para abrir um oceano de 4000 km de largura. Só um verdadeiro pseudointelectualóide se acha o inteligente o suficiente para desprezar sem vergonha nenhuma uma coisa tão simples!JF (discussão) 18h49min de 24 de abril de 2010 (UTC)Responder
E é evidente que este artigo nunca terá uma versão decente, por isso a solução é mesmo eliminá-lo.JF (discussão) 18h50min de 24 de abril de 2010 (UTC)Responder

Bom, primeiro que o "concenso científico" atual tem sua base apoiada em pressupostos evolucionistas, isso remete a uma tendenciosa interpretação das evidências, isto é, o que temos aqui não é uma discussão da existência das evidências, mas sim uma discussão quanto às suas interpretações, e toda intepretação parte de um pressuposto, de uma máxima de uma idéia. Portanto o "consenso científico" se torna algo muito subjetivo tendo em vista que os proprios gradualistas determinam o que ´´e "científico" e o que não é. ISSO É NO MÍNIMO ESQUISITO...Depois, eu não disse que os continentes são pesados demais para se mover, afirmei que a energia necessária para relizar a movimentação dessas placas durante tanto tempo é gigantesca, não pus em cheque a sua movimentação e sim o ponto de ignição do movimento e se este movimento sempre foi constante, quem garante que sempre foi constante? Pelo contrário, as formações rochosas com suas similaridades sequenciais apontam o caminho inverso. Também afirmei que a maneira original da Pangeia e o atual posicionamento, por exemplo, da oceania, revelam que, segundo o modelo mais aceito, certos continetes teriam rotacionados o que é impossível! Portando, colega todo seu cálculo matemático supracitado não vale nada. Suigiro que não se isole em maniqueísmos aritiméticos, olhe os fatos como um todo antes de cair no mesmo simplismo dos ignorantes.

Quanto a sugestão de eliminção... Ah, é claro! Muito coinvencional, o bom velho coronelismo a daministração DO CABRESTO. SE NÃO É DO JEITO QUE VC QUER ENTÃO NÃO SERVE NÉ? Se o que vc chama de versão decente é esse lixo mal imposto que vcs querem fazer o outros engolir, então tá. Mas acho que deveria se envergonhar, isso demonstra a fraqueza de sua base.

Ah sim, e sugiro que tome cuidado com suas colocações acerca de minha pessoa, do contra´rio alguém (no caso eu), pode decidir que vc está infringindo uma das regras da wiki me ofendendo. potanto, cuidado com língua.


S@turno (discussão) 00h20min de 25 de abril de 2010 (UTC)Responder


Cuidado com a língua? Eu? Leia o que escreveu e depois veja quem está a ser mal educado.
Quanto aos disparates que você está dizendo, quanto mais fala mais se afunda. "Consenso científico" (as aspas sãos suas) baseados em pressupostos evolucionistas é a único modo de pensar cientificamente e tudo mais é fantasia, como eu já disse. Não há lugar para representatividade de várias correntes de pensamento, quando a verdade científica está em jogo. Aqui não estamos a discutir ciências humanas como história ou política, onde coisas diametralmente opostas podem ser ponderadas. Ou a Terra tem 4600 milhões de anos ou qualquer coisa como 200 milhões de anos a mais ou a menos, é isso que pode estar aberto a discussão. A sugestão de que o mundo foi criado alguns séculos antes da invenção da escrita ou da construção das pirâmides, nem às crianças se devia contar como uma coisa séria. De resto todas as suas impossibilidades caem por terra quando estamos a falar de milhares de milhões de anos ao invés de 250 gerações humanas!!JF (discussão) 11h55min de 25 de abril de 2010 (UTC)Responder


Protecção

Achei muito engraçado terem protegido o artigo na sua versão errada!JF (discussão) 11h55min de 25 de abril de 2010 (UTC)Responder

O verbete foi protegido por conta da insistência do usuário em provar seu ponto de vista. Há meses este verbete é causa de conflitos, todos (que eu vi) envolvendo o mesmo em questão. Eu ainda não consegui entender o que é defendido por cada um (não domino esse assunto), portanto gostaria que me explicasse de maneira direta, para que eu possa ter uma ideia do que seria versão certa e versão errada, já para que possa saber que não houve o intuito de proteger em uma "versão em particular", mas sim, proteger pela retirada de conteúdo que estava acontecendo. Theus P.R 16h02min de 25 de abril de 2010 (UTC)Responder
A teoria da hidroplacas baseia-se no pressuposto de que o Planeta Terra tem só alguns milhares de anos. Ora, isso tornaria impossível os fenómenos geológicos de ocorrerem como processos lentos que são. Como não haveria tempo para que os processos lentos ocorressem, a pseudoteoria das hidroplacas surge como uma explicação catastrofista de que tudo ocorreu num único dia ou pouco mais.

O artigo como está agora apresenta esta teoria como uma solução nova e alternativa ao consenso científico actual. Não é nova e muito menos alternativa. As alterações que eu introduzi no artigo foram para que este deixasse de ser propaganda religiosa e passasse a ser a descrição de uma teoria inválida, mas que apesar disso merece ser descrita. JF (discussão) 21h12min de 25 de abril de 2010 (UTC)Responder

Eu não entendi porque o JF reclama da protecção, já que esta está apenas para não autoconfirmados, e foi feita justamente para impedir que os IPs do Saturno removessem conteúdo.--- Darwin Alô? 21h15min de 25 de abril de 2010 (UTC)Responder
Quando eu reclamei, pensei que estava protegido contra todas as alterações, e que tivesse fixo na versão errada. De qualquer modo, assim como está também não serve. Não me vou dar ao trabalho de corrigir o artigo e ser imediatamente revertido. Será que vale a pena tentar defender o conhecimento científico, quando me parece que a wikipédia foi tomada de assalto por fanáticos religiosos e ninguém faz nada?JF (discussão) 21h21min de 25 de abril de 2010 (UTC)Responder
Se o conteúdo que colocar estiver suportado por fonte fiável, ninguém o poderá reverter, JF.--- Darwin Alô? 21h31min de 25 de abril de 2010 (UTC)Responder
Será?JF (discussão) 21h46min de 25 de abril de 2010 (UTC)Responder
Aliás, eu não acrescentei qualquer nova informação. Eu tentei alterar o mínimo de texto de modo a que ele deixasse de ser uma certeza e se tornasse uma hipótese teórica incompatível com a realidade. Se for preciso fazer mais, eu faço, mas não tenho intenção de deixar propaganda criacionista grassar na wikipédia.JF (discussão) 21h54min de 25 de abril de 2010 (UTC)Responder
Um bom ponto de partida é começar a cortar do artigo tudo o que não esteja suportado por fonte fiável, e depois com o que sobrar poderá ser colocado o contraponto, também usando fonte fiável.--- Darwin Alô? 22h14min de 25 de abril de 2010 (UTC)Responder

Não me parece que o artigo tenha falta de referências. O grande problema dele é que está mal escrito e proselitista. Rever o artigo dá muito trabalho e é desmoralizante desfazerem tudo o que tento fazer.JF (discussão) 22h31min de 25 de abril de 2010 (UTC)Responder

Também me parece que estou a ser acusado de remover conteúdo válido noutras páginas de discussão que não esta. Por muito disparatado que seja o artigo, eu fiz um esforço para alterá-lo o mínimo. Não quer dizer que eu não o faça depois, mas por enquanto só me dediquei a alterar tempos verbais de modo a descrever esta teoria como hipotética e a da tectónica de placas como verosímil. Desculpa-me, mas não vejo qualquer polémica nisso. Agradeço que me apontem onde eu removi conteúdos válidos. Se de facto removi, estou disposto a voltar a pô-lo. De qualquer modo, só admito que seja a minha contribuição como ponto de partida e não outra.JF (discussão) 23h28min de 25 de abril de 2010 (UTC)Responder

Bom, após ver o artigo com atenção, é evidente que o principal problema é a falta de fontes. Aquela lista no fim não serve para rigorosamente nada, já que não dá para saber o que veio de onde. Como o conteúdo é altamente questionável, sugiro ao Saturno que comece a referenciar o artigo, caso contrário qualquer editor poderá remover o texto que quiser a seu bem prazer, já que nada garante que o que é alegado esteja mesmo escrito na bibliografia apresentada. Eu próprio vejo erros clamorosos nesse texto, que duvido muito estejam escritos seja onde for. --- Darwin Alô? 01h06min de 26 de abril de 2010 (UTC)Responder

Agora eu estou entendendo o que é defendido por quem. Aparentemente o assunto é controverso no meio científico. Peço ao JF, que é bem mais experiente, para supervisionar o trabalho que o Saturno fizer ocasionalmente no verbete. E peço ao Saturno que não se deixe tomar pela parcialidade. O verbete pode existir, mas como o Darwin disse, as fontes que estão presentes não o ajudam muito. As duas formas de se encarar o conteúdo podem conviver sem problemas no texto. Como eu não entendo do assunto não vou poder ajudar em muitas coisas, porém ficarei atento ao que acontece com o histórico. Theus P.R 01h27min de 26 de abril de 2010 (UTC)Responder

Não. As duas formas de encarar o assunto não podem coexistir. Não se trata de decidir se é chique vestir-se de amarelo ou não. Ou a Terra tem 6000 anos ou tem 4600 000 000. Não há volta a dar-lhe. A única maneira de tratar este assunto é tratá-lo como um situção hipotética.JF (discussão) 09h25min de 26 de abril de 2010 (UTC)Responder

O JF está certo no que diz. O meu compêndio de Geologia diz textualmente que a teoria das placas tectónicas sobreviveu a tantas tentativas de derrube que é legítimo trata-la em Geologia como facto. Algo assim não pode nunca ser colocado em pé de igualdade com uma teoria minoritária e sem relevância nem impacto como esta dita "das hidroplacas", seria dar-lhe um peso indevido e atentaria contra a neutralidade do projecto. O próprio Saturno se queixa que nunca encontraremos nada sobre ela na bibliografia académica (segundo ele, devido a uma espécie de teoria da conspiração), o que bem demonstra a sua irrelevância.--- Darwin Alô? 09h51min de 26 de abril de 2010 (UTC)Responder

Explicação

Olá Theus, boa noite.

Gostaria em primeira instância de agradecer sua atitude de primeiro entender para depois agir e, pode estar certo, que isso será respeitado por mim. Bom, quanto a explicação que vc solicitou devo lhe dizer que o que ocorre é uma grande divergência de pontos de vista. O grande problema é que tenho reclamado de que os usuários poderiam, como a wiki sugere, ponderar suas observações e discordâncias no campo de discussão como eu tive que (as duras penas) aprender a fazer, sendo bloqueado várias vezes por isso (e admito isso com certa vergonha), mas como eu disse o que vale para mim também deve valer para todos, não estou pedidno para que engulam a idéia do artigo, mas que respeitem seu conteúdo (pelo menos), já que a categorização se tornou uma briga ferrenha que já é uma outra história, esse é o lado etico e técncio do problema. Já a questão teórica, a grosso modo, é a seguinte: As hidroplacas foram apresentadas formalmente como teoria em 1980, e vc sabe bem que no campo cientifico, para que algo seja admitido como teórico deve-se passar por várias etapas, não é somente uma hipótese pois uma hipotese não passa de uma especulação, já a teoria necessita de predições confirmadas, as quais eu descrevi no escopo do verbete e referenciei tanto na parte bibliográfica como ao longo do texto. A Idéia, como cito no incio, é uma teoria alternativa à teoria da subducção, isto é, das tectôncias de placas, isto significa que ela simplesmente traz uma nova possibilidade teórica para a deriva e formações continentais, num período bem mais curto de tempo, dando desta forma, uma otica diferente da convencional sobre a coluna geologica, os fósseis, formações salinas etc. O que quero dizer com tudo isso é que ela simplesmente foge à explicação convencional e até o momento mais aceita no meio acadêmico (e isso eu citei ao longo do artigo, procurei não omitir nenhum detalhe), não afirmo que as tectônicas de placas está errada (embora eu cite algumas dificuldades com a esta teoria ao longo do texto) e nem falo que deveríamos substituir uma pela outra, só estou esplanando um outro ponto de vista que a´pesar de diferente é notoriamente cientifico, no entanto meus colegas editores não admitem a cientificação da teoria devido ao fato de que, ela admite, no seu escopo, que o planeta num passado relativamente curto, foi alvo de uma grande catástrofe inundatória o que dá margem para compactuação com o dilúvio descrito no livro de gênesis. Mas peraí, só por que a conclusão da teoria converge com uma citação biblica ele dve deixar de encarada como cientifica?? Isso não é racional Theus. Além do mais eu conto um pouco da história do cientista que desenvolveu a teoria que à época de seu desenvolvimento teórico não tinha nenhum posiocionamento religioso convergente às escrituras, mas as interpretações das evidencias o levaram a mudar seu posicionamento cientifico e, diga-se de passagem, diferentemente do que os outros colegas editores DESCARAMENTE colocaram no campo de discussão eu cito vasta referencia bibliográfica e e inclusive de fontes de revistas gradualistas como a revista "Nature",no entanto nossos colegas parecem não entender que a época da inquisição já passou, mas o que aparenta é que estamos vivendo uma atual inquisição que é a inquisição cientifica onde, diferente do que deveria ser a legitima ciencia, questionar afirmações e teorias não são admissíveis, no entanto a ciencia deve estar sempre se perguntando e se questionando, nada é axiomático, não pode ser. Eu não quiestiono a existência das evidências, mas sim a intepretação que é dada a elas, é uma questão puramente intepretativa Theus, não é algo engessado e axiomático, e como toda intepretação parte de pressupotos, a intepretação gradualista parte de pressupotos gradulaistas, mas ao longo do artigo esse posicionamento é questionado devido à outra gama de evidências que são mostradas e que deixam uma lacuna não respondida sobre a questão (curiosamente a parte que eles arbitrariamente costumam apagar, como te mostrei). Portanto, diferente do que o colega colocou, não se trata de uma estrura "errada", se trata de estrura original com TODO seu conteúdo, se o artigo deve ficar mais parcial ou não isso a gente pode conversar, não tem problema nenhum, melhorar sempre é bom, só não acho correto eles retirarem conteúdos do texto, ou "esculhambar", por assim dizer, direta ou indiretamente o status da teoria, incluindo termos do tipo "pretende ser uma teoria alternativa", ou uma "tentativa de explicação", isso é inadmissível, estão degradando a idéia por puro provincianismo e por questões de opinião pesoal usando a ciencia como pretexto pra essa violência ética, o que vc acha que vai acontecer se eu for no artigo das tectôncias e fizer isso que eles andam fazendo aqui? Vão bloquear até meus netos... (rsrsr) Bom a grosso modo é isto que anda acontecendo, se esqueci algum detalhe dou toda liberdade para que os outros editores lembrem e ficarei no aguardo de um análise sua sobre o caso. Mais uma vez obrigado Theus.

Cordialmente

S@turno (discussão) 00h21min de 26 de abril de 2010 (UTC)Responder

Página para eliminação

O artigo não apresenta fontes fiáveis, várias passagens questionadas nessa discussão. Soa como pesquisa inédita. Guerras de edição. Propus para eliminação por votação. Amatnecks d 01h21min de 26 de abril de 2010 (UTC)Responder

Bibliografia

Zorglub, poderia explicar porque está a colocar bibliografia no artigo que não refere sequer esta teoria? --- Darwin Alô? 00h01min de 27 de abril de 2010 (UTC)Responder

Mutilado

Na minha visão o artigo está muito prejudicado. Desde o dia que foi feito até hoje perdeu muito em conteúdo. --HelenoFreitas (discussão) 21h34min de 27 de abril de 2010 (UTC)Responder

Só eu removi talvez metade ou mais, tudo VDA de artigos criacionistas ou de fóruns da Internet. As imagens carregadas pelo Saturno no Commons e que ilustravam o artigo também eram todas, sem excepção, VDA. De qualquer modo, a quase totalidade desse conteúdo era pesquisa inédita desses fóruns de Internet, pelo que também não faz falta nenhuma.--- Darwin Alô? 21h43min de 27 de abril de 2010 (UTC)Responder

Concordo com as remoções, se bem que não acredito que este "frankstein" seja mantido. Amatnecks d 22h23min de 27 de abril de 2010 (UTC)Responder

Alterações e inclusão de secção "Controvérsia"

Recentemente, ouve uma guerra de edições que levou ao bloqueio da página, por causa de uma explicação do porque de esta teoria não ser considerada uma teoria cientifica e sim uma teoria pseudo-cientifica.

Reescrevi esse texto pois acho que ele deve fazer parte do artigo, mas inserido numa secção que trate das controvérsias relacionadas com o mesmo. Gostaria de saber a vossa opinião sobre a inserção do texto e da respectiva secção. O que reescrevi foi o seguinte:

Controvérsia

Um dos principais argumentos contra esta teoria, é o facto de que segundo os dados aceites pela ciência actualmente, a idade aproximada da Terra será de 4,55 biliões de anos de idade, dados esse obtidos através de testes feitos na Cratera do Meteoro, no Arizona e por cálculos efectuados em rochas de zircão encontradas em Acasta que indicariam que as mesmas teriam 4,04 biliões de anos de idade, datações estas obtidas feita através do teste do carbono-14[1].

Outro motivo é que as pirâmides egípcias foram construídas há 4500 anos, conforme registros históricos escritos. De acordo com a tabela de tempo dos criacionistas criada por Henry Morris, publicada em 1961 no livro Gênese e Dilúvio, extrapolou, a partir da população atual até à suposta época em que existiriam apenas 2 pessoas na Terra, Adão e Eva, chegando à conclusão de que "a data mais provável para a origem do Homem seria à cerca de 6300 anos atrás. Segundo essa teoria, a Terra só teria 600 habitantes nessa altura.

Como existem registros históricos de pessoas que viviam fora do Egito, há 4500 anos, é claro que estas 600 pessoas não poderiam ter vivido todas no Egito. Para acreditar na teoria das hidroplacas, seria necessário acreditar que um pequeno punhado de pessoas poderia ter erguido as pirâmides[2].

Coloquei as fotos do livro no Commons, os links estão abaixo. O texto deve ser mantido, cumpri o requisito de verificabilidade, a fonte fiável está abaixo, além disso o texto é imparcial, apenas mostrando a realidade dos fatos, sem emitir opinião. Só deve ser retirado o trecho "datações estas obtidas feita através do teste do carbono-14", que eu mesmo ia retirar, se não tivessem bloqueado a página antes. 189.4.231.188 (discussão) 15h23min de 1 de maio de 2010 (UTC)Responder

Referências

  1. Carl Zimmer (2003). O livro de ouro da Evolução - O triunfo de uma idéia. Rio de Janeiro: Ediouro  (página 113)
  2. Carl Zimmer (2003). O livro de ouro da Evolução - O triunfo de uma idéia. Rio de Janeiro: Ediouro  (página 507)

Se concordarem será colocado no texto. Acho também que devido à controvérsia deste artigo, todas as alterações deveriam ser aqui discutidas. Pelo Poder do Z Alaf Ogimoc 13h58min de 1 de maio de 2010 (UTC)Responder

Estou com as fotos do livro aqui, pra quem quiser é só me pedir por email. Coloquei no artigo o que estava lá. Vou colocar no Commons pra vocês verem, mas eles vão acabar deletando. 189.4.231.188 (discussão) 14h05min de 1 de maio de 2010 (UTC)Responder

Vão deletar pq? As fotos não são suas? Libere de direitos no commons que não deletarão. VDA se refere a foto e não ao conteúdo destas. Vc não vai publicar fotos do livro todo não é? Se bem que não sei de fotos de um livro servem como fonte fiável aqui. Servem ?Amatnecks d 14h07min de 1 de maio de 2010 (UTC)Responder

  • Zorglub, a afirmação sobre o Carbono 14 é incorrecta, e ainda não estou certo que essa "controvérsia" esteja realmente no livro ou seja pesquisa inédita do IP. Pegar em argumentos que nós próprios consideramos contraditórios e elaborar uma controvérsia a partir daí é pesquisa inédita e não pode ser admitida. Aguardarei que o IP coloque as fotos no Commons, para avaliar o que realmente foi escrito.--- Darwin Alô? 14h08min de 1 de maio de 2010 (UTC)Responder

(conflito de edição) Concordo com a inserção de uma seção "controvérsia" ou algo assim, mas não do texto proposto. O carbono-14 não pode ser usado para datar a idade da Terra porque seu decaimento é muito rápido (alguns milhares de anos). A idade da terra foi calculada com o decaimento do urânio a chumbo, como pode ser visto no artigo en:Age of the Earth. O carbono-14 foi usado para datar matéria orgânica muito mais antiga que a idade da Terra proposta pelos criacionistas, mas não chega tão longe no tempo como 4,5 bilhões de anos. --Fulviusbsas (discussão) 14h16min de 1 de maio de 2010 (UTC)Responder

(conflito de edição)

Até onde sei o teste do Carbono 14 é usado para datar apenas o que já foi vivo e é constituído de carbono proveniente da atmosfera. Estou achando muita estranha essa parte que fala em datar rochas com bilhões de anos pelo C14, cuja meia-vida é aproximadamente 5700 anos. Lechatjaune msg 14h19min de 1 de maio de 2010 (UTC)Responder
Posso ter feito algum erro no texto, mas não é motivo pra retirar tudo. Era só corrigir. Seguem as fotos no Commons:

O livro é grande, tem mais coisa sobre o assunto. 189.4.231.188 (discussão) 14h21min de 1 de maio de 2010 (UTC)Responder

Mas essa contestação não é sobre esta teoria, mas sobre outra, mais antiga, proposta por esse Morris. Não estou a ver como isso possa entrar aqui, já que mesmo a presunção de que a teoria do Brown é baseada nessa é pesquisa inédita.--- Darwin Alô? 14h40min de 1 de maio de 2010 (UTC)Responder
Esses criacionistas estão me parecendo tão confusos, que nem sabem direito quem criou a Teoria das Hidroplacas. De acordo com esse livro (que é de um autor AMERICANO, ou seja, da terra de onde inventaram o Criacionismo e essa teoria), que tenho desde 2003, o criador, aparentemente, não é o do artigo. Ou seja, o artigo está é carecendo de fontes confiáveis. Por este livro que coloquei aqui, a teoria foi criada em 1961, não em 1980. 189.4.231.188 (discussão) 14h44min de 1 de maio de 2010 (UTC)Responder
Essa parece ser uma teoria mais primitiva, que nem sequer fala em hidroplacas. Penso que é algo que teria lugar num artigo mais abrangente sobre flood geology, mas não neste artigo, que versa só a teoria do Brown.--- Darwin Alô? 14h51min de 1 de maio de 2010 (UTC)Responder
É mais provável que esse tal de Brown tenha só roubado a idéia do Henry Morris e dado um nome bonito, "Teoria das Hidroplacas". A foto está aí, o livro PROVA que o inventor dessa idéia não é o Brown. A "Teoria das Hidroplacas" está aí descrita nas páginas 503 e 504. Ademais, os argumentos que coloquei no artigo independem do criador da teoria, eles mostram controvérsia sobre a IDÉIA na qual se baseia a teoria, não sobre o criador da teoria ou o nome da teoria. Não confundam as coisas. Já fotografei o livro, mostrando as fontes. A única coisa errada deve estar sendo o trecho que fala que o teste é por carbono-14, mas é só retirá-lo que acaba o problema. O livro fala sobre carbono 14 em outra parte, eu me confundi. Mas a foto mostrando que o teste dos "bilhões de anos" existe tá aí, e explica como é feito. 189.4.231.188 (discussão) 14h59min de 1 de maio de 2010 (UTC)Responder
O livro não descreve exactamente a teoria desse Morris, dá apenas uns traços gerais, afirmando ainda que se baseia na Bíblia, coisa que esta, alegadamente, não é. De resto, o facto do Zimmer dedicar tanto espaço ao Morris sem nunca sequer falar no Brown parece demonstrar o carácter insignificante e irrelevante desta teoria das hidroplacas, que ao que tudo indica nem devia constar desta enciclopédia.--- Darwin Alô? 15h10min de 1 de maio de 2010 (UTC)Responder
Pois é. Isso só comprova como o Criacionismo é vago e confuso, havendo dificuldade de detectar fonte fiável. Mas como esse livro é de alguém que não tem compromisso nenhum em promover o Criacionismo, ou seja, o Zimmer não está querendo promover uma "Teoria das Hidroplacas", ele não perderia tempo mentindo. 189.4.231.188 (discussão) 15h13min de 1 de maio de 2010 (UTC)Responder
Mas o problema não é o Zimmer "mentir", como lhe disse na sua discussão eu conheço o autor e nunca me passaria pela cabeça que ele faria isso. O problema é que nem Brown nem "teoria das hidroplacas" são referidas nesse livro, e tomar de empréstimo uma controvérsia sobre outra teoria para colar aqui é pesquisa inédita. A verdade é que quase ninguém (tirando os criacionistas e os wikipedistas votantes desta PE) parece ter dado qualquer importância a esta teoria, como é notório pela ausência total no artigo de fontes secundárias fiáveis que refiram o assunto.--- Darwin Alô? 15h20min de 1 de maio de 2010 (UTC)Responder
  • Isso lá o Darwin tem razão, não se pode transferir as críticas de uma teoria para outra teoria simplesmente porque são ambas criacionistas. Como o Darwin disse, essa teoria das hidroplacas supostamente não seria uma interpretação da Bíblia. Infelizmente as fontes que temos são: os trabalhos publicados por Brown (fonte primária), resenhas escritas em sites criacionistas e críticas publicadas em sites na Internet. Ou procurei pelo teoria das hidroplacas em sites de pesquisa de artigos científicas e não conseguir encontrar uma citação sequer. Tudo indica que esta teoria cresceu apenas em meios religiosos e pseudocientíficos. Lechatjaune msg 15h26min de 1 de maio de 2010 (UTC)Responder
Uma vez meu professor de Direito mostrou pra minha turma uma maçã. Daí ele perguntou: "se eu chamar isso de melancia, ela vira uma melancia"? A turma respondeu que não. Então, o caso aí é o mesmo: Quem claramente começou a idéia da Teoria das Hidroplacas foi o Morris, não o Brown, que só deve ter pego a idéia, aumentado ela e dado um nome bonito. Ademais, o importante aqui não é isso: a questão é que a argumentação que eu coloquei vale de qualquer forma, porque ambos dizem que a Terra tem 6 mil anos e ambos falam da Teoria das Hidroplacas CLARAMENTE, não interessa o nome, a idéia é toda igual. "A Terra não foi criada em 6 mil anos, porque a ciência já obteve meios de provar o contrário. Portanto, a teoria, que é baseada no argumento de que a Terra tem 6 mil anos, tem suas bases fincadas em argumentos falhos". O texto do livro do Zimmer que eu coloquei aqui prova isso de toda forma, mesmo ignorando o Morris. 189.4.231.188 (discussão) 15h30min de 1 de maio de 2010 (UTC)Responder
Concordo que a crítica não deve se referir a essa teoria, já que não trata dela. Mas não vejo problema em haver uma seção "controvérsia" para reforçar a contrariedade da ciência a teorias assim. Então o texto poderia ser o proposto, corrigindo-se a questão do carbono, mas iniciando com: "Um argumento contra teorias criacionistas é o facto de que..." Bitolado (discussão) 15h33min de 1 de maio de 2010 (UTC)Responder
Bitolado, isso pertence ao artigo do criacionismo, e não a este. Como já foi dito, não parece haver qualquer controvérsia digna desse nome sobre esta teoria simplesmente porque ela não tem qualquer relevância fora dos meios religiosos que a promovem, que de resto é o meu argumento a favor da eliminação do artigo. Emprestar controvérsias gerais do criacionismo a este artigo não é mais que encher linguiça e dar-lhe uma notoriedade que ele não tem.--- Darwin Alô? 15h37min de 1 de maio de 2010 (UTC)Responder
Mas Darwin, o texto que eu propus deixa claro que a crítica é genérica. Não vejo porque penalizar o artigo omitindo uma crítica genérica se ela vem bem para situar melhor o leitor. Bitolado (discussão) 15h41min de 1 de maio de 2010 (UTC)Responder
Desde que a base do que eu escrevi seja mantida, podem colocar em seção de "controvérsias", ou do jeito que acharem mais certo. O inadmissível é chegar alguém e simplesmente apagar o texto todo, como foi feito hoje. A fonte é fiável, imparcial, está aí comprovada. Estou aberto a qualquer ajuste textual, não à deleção total feita de forma irracional. 189.4.231.188 (discussão) 16h00min de 1 de maio de 2010 (UTC)Responder

(conflito de edição)

Não existe aqui nenhuma controvérsia em relação a este artigo. Depois de ler o que estava nessas páginas a conclusão é simples. Morris fala da flood geology e da origem do planeta, a teoria das Hidroplacas é algo completamente diferente, é uma teoria alternativa à teoria cientifica da "subducção" e ás placas tectónicas, Zimmer não fala dela porque o assunto do livro não é sobre a estrutura geológica da terra, mas sim sobre a sua origem e idade. No entanto, acho que partes do que são ditas nesse livro, podem ser perfeitamente aplicadas a este artigo, já que a teoria das hidroplacas também defende a origem da terra através da flood geology, apresentando apenas uma teoria para a justificar, algo que antes de Brown, não existia. Pelo Poder do Z Alaf Ogimoc 15h35min de 1 de maio de 2010 (UTC)Responder

Desde que a base do que eu escrevi seja mantida, podem colocar em seção de "controvérsias", ou do jeito que acharem mais certo. O inadmissível é chegar alguém e simplesmente apagar o texto. A fonte é fiável, imparcial, está aí comprovada. 189.4.231.188 (discussão) 15h38min de 1 de maio de 2010 (UTC)Responder

(conflito de edição)

E já agora um aparte sobre afirmações absurdas que tenho lido por aqui, tais como a ciência afirma e está provado. Meus amigos, dizer isto é a maior burrice que existe à superfície deste planeta. Nenhum cientista credível e competente, faz tais afirmações, o que dizem é em presença do que conhecemos até ao momento, o mais provável é, porque se há uma coisa que a ciência nos ensinou é que não se pode afirmar nada, só supor, afirmações são dogma e dogma já é em religião. Pelo Poder do Z Alaf Ogimoc 15h42min de 1 de maio de 2010 (UTC)Responder

Besteira. Isso é fácil de ajustar no texto, não é a questão principal. O problema é quando chega um Criacionista no artigo e deleta o texto inteiro, alegando absurdos. 189.4.231.188 (discussão) 15h47min de 1 de maio de 2010 (UTC)Responder
  • Ao Bitolado e ao IP: A crítica que surge no livro do Zimmer sobre a teoria do Morris não pode ser transportada para este, mesmo que nós (pesquisa inédita) consideremos que há pontos em comum. Em relação a críticas em geral sobre o criacionismo aparecerem ali, continuo a discordar veementemente, pois o papel da Wikipédia não é criar controvérsias nem tampouco "esclarecer o leitor" com produção própria.--- Darwin Alô? 16h09min de 1 de maio de 2010 (UTC)Responder
O livro do Zimmer mostra que pedras na Terra possuem 4 bilhões de anos, e prova como isso foi detectado. Só isso já faz desmoronar toda a "Teoria das Hidroplacas", que é baseada na SUPOSIÇÃO, sem NENHUM estudo sério pra tentar provar isso, de que a Terra teria 6 mil anos. Fora outras dezenas de argumentações científicas com fontes que podem ser colocadas aqui, mostrando a incongruência dessa teoria. O resto é embromação e preciosismo. Se esse artigo for mantido na Wikipédia, é um absurdo não ter uma seção com esses dados, que não está SÓ no livro do Zimmer, mas em outras fontes por aí, basta procurar. 189.4.231.188 (discussão) 17h06min de 1 de maio de 2010 (UTC)Responder

As minhas objecções relativamente às edições deste IP relacionam-se com informações erradas e incorrectas/inexactas por ele colocadas, e ainda que seja apresentada uma fonte, que não conheço, e tendo em conta que o mesmo IP escreveu num dos sumários de edição eu tenho esse livro, ele existe, é extremamente técnico, e copiei alguns trechos exatamente igual, sem inventar nada só há duas conclusões óbvias e imediatas tirar destas edições: 1) a fonte obviamente não é fiável e 2) a cópia integral de trechos será considerada VDA, ainda que para mim a primeira seja mais importante. A idade da Terra, os tais 4,5 bilhões de anos, foi determinada em fragmentos do meteorito cujo impacto produziu a cratera de Barringer. O método do carbono 14 não pode ser aplicado a materiais sem carbono e apenas para idades de até +/-60 000 anos (logo não pode ser usado para datar rochas compostas sobretudo de ferro-níquel e alguns silicatos, como é o caso deste meteorito, com bilhões de anos de idade); as rochas de zircão não existem, o que existe é o gnaisse de Acasta, que como muitas outras rochas ígneas tem na sua estrutura cristais de zircão, os quais podem ser usados para datar a rocha. Descreve ainda o decaimento do urânio como explicação do método do carbono 14: além de incorrecto, não tem lugar aqui. E que dizer da relação que é feita entre a construção das pirâmides egípcias com a refutação da teoria das hidroplacas? Já tenho dificuldade em aceitar a inclusão deste artigo, mas o que não podemos nem devemos tolerar são argumentos sem fundamento e cientificamente incorrectos, quer seja para sustentar ou refutar uma teoria, seja ela qual for. João Sousa DC 16h27min de 1 de maio de 2010 (UTC)Responder

Se tivesse lido a discussão tinha poupado muito espaço e tinha escrito menos. Pelo Poder do Z Alaf Ogimoc 16h31min de 1 de maio de 2010 (UTC)Responder